Riqueza
A prática da honestidade não necessariamente gera riqueza material; mas assegura a liberdade física e moral, valores inestimáveis.
Que a palavra de Cristo habite em vós com toda a sua riqueza. Ensinai-vos e exortai-vos uns aos outros com toda sabedoria, cantando a Deus de coração agradecido com salmos, hinos e cânticos espirituais.
"Minha busca é pela riqueza financeira e intelectual, a ausência de uma não será obstáculo para o avanço da outra."
Jamais vou negociar com o mundo o valor da minha fé no Senhor, porque toda a riqueza do mundo não é nada comparada ao Valor da Eternidade de Deus.
O Tempo!
Está aí a nossa maior riqueza!
Nascemos com uma quantidade determinada...nem mais e nem menos, mas, a quantia exata para utilizarmos da maneira que quisermos. Não há como poupa-lo, não há como comprar mais dele. Não há como troca-lo e, muito menos, como negociar seu gasto.
Nos resta somente administra-lo.
"A verdadeira riqueza
davida não se mede por posses materiais, mas pela saúde do corpo e pela sabedoria da mente."
Pensamentos soltos...
A nossa riqueza é demonstrada pela nossa fraqueza.
A contrariade aos nossos desejos é um confronto interno e externo contra nós mesmos.
As nossas acções demonstram quem somos.
No amor recai a felecidade.
O oposto é cair em descredito.
Vinga o belo sobre o feio.
Na lumisionidade está o puro.
A verdade é uma realidade que se conquista.
O conhecimento é que nos permite romper obstaculos.
Verdades incortunaveis, sao uma harmonia entre pares que se conhecem.
Viver é dar continuidade ao fazer acontecer.
Por isso proclamo e amo,
A união da-se quando somos uns pelos outros.
Viva a verdadeira riqueza do hoje, em vez da falsa pobreza do amanhã, alimentada pela escassez de ontem.
Carregamos um fragmento tão único das estrelas que é sufocante manter tamanha riqueza guardada apenas para si. Daí surge o desejo humano intrínseco por conexão.
Se você acredita que o empresário é o vilão do Brasil e que ele rouba a sua riqueza, tente empreender e descubra quem realmente é o verdadeiro ganancioso.
O envelhecimento mostra que o tempo derruba os arrogantes, que a riqueza já não importa muito, enfraquece os que se acham fortes e revela que somos todos iguais!
O futuro é uma vela acesa
Pra que leva a Fé e esperança
Sendo isso a maior riqueza
O passado é apenas uma lembrança
Chega o tempo que temos que florir
Pra florir é preciso ter plantado
A momentos que temos que sorrir
As dores ficaram no passado
Todo dia um novo recomeço
Qual terá seus próprios desafios
Eu recebo somente oque mereço
Vou fazer hoje mesmo meu plantio
Em um mundo onde a riqueza é frequentemente medida por cifrões e posses materiais, esconde-se uma verdade sutil e profundamente velada. Frases ecoam, sussurrando que a pobreza não reside apenas na escassez de recursos monetários, e que a verdadeira prosperidade não se confina à opulência financeira.
O paradoxo revela-se na compreensão de que ter dinheiro, por si só, não é sinônimo de riqueza e prosperidade. Essa é uma máscara que esconde uma realidade mais ampla, uma realidade que transcende os limites do ter e possuir.
Para sentir-se verdadeiramente rico, propõe-se uma contagem singular, uma enumeração de preciosidades que o dinheiro não pode comprar. Uma riqueza que reside nas relações humanas, na saúde, nas experiências enriquecedoras e nos momentos que transcendem o efêmero.
Assim, as palavras veladas apontam para uma verdade submersa: a verdadeira riqueza está na apreciação das coisas que escapam à moeda corrente, na celebração das experiências imortais e no entendimento de que a prosperidade é um tecido intricado, no qual o dinheiro é apenas um fio entre muitos outros.
Riqueza demais atrai desgraça. Quando você aumenta sua riqueza, teme perdê-la. Para lidar com esse medo, você gasta o dinheiro para tentar ganhar mais.
Na quietude do próprio ser, encontramos uma riqueza escondida que muitas vezes escapa aos olhos apressados. Ao aprender a celebrar a grandiosidade de estar sozinho, desvendamos os segredos do nosso interior, onde cada pensamento é uma estrela que ilumina o caminho da autodescoberta.
A solidão, longe de ser um vazio, transforma-se em um palco íntimo, onde somos simultaneamente plateia e protagonistas. Nos momentos de silêncio, construímos poemas sutis que narram a história única de quem somos. Não é ausência, mas uma presença mais profunda, uma presença que transcende os limites do efêmero para se tornar eterna.
Ao aceitar a grandiosidade de estar consigo mesmo, abrimos as portas para uma dança interior, uma dança que não busca aplausos externos, mas que encontra sua beleza na harmonia sincera entre o eu e o universo. É nesse compasso sereno da solidão que descobrimos o verdadeiro valor da nossa própria presença.
Não esperamos por convites que não chegam, pois já estamos imersos na festividade do nosso próprio ser. A saudade alheia pode sussurrar em nossos ouvidos, mas aprendemos a transformar esse eco em uma canção de amor-próprio. A verdadeira celebração acontece quando reconhecemos que, no palco da vida, somos os diretores, os atores e os espectadores da nossa própria jornada.
Assim, a solidão deixa de ser um fardo para se tornar uma bênção. É nesse estado introspectivo que encontramos a serenidade necessária para compreender, aceitar e amar a nós mesmos. Cada momento sozinho é uma oportunidade de crescimento, uma chance de fortalecer a ligação sagrada com o nosso ser mais íntimo.
Na celebração da nossa presença, descobrimos que a verdadeira companhia é aquela que construímos dentro de nós mesmos. E assim, na grandiosa solidão, floresce a plenitude da existência.
