Rio
Senhor.
Quero saber disfrutar deste luar.
Esta lua que fascina-me!!!
Quero ser como o rio que entrega-se ao mar!!
Não peço-te dinheiro e sim a felicidade.
O Teu amor é tudo que me faz feliz.
Amar-Te é tudo que eu sempre quis!!
No Teu colo eu quero estar.
Quero entrar na intimidade do Teu coração!
Dá-me a força e alegria......
Para viver-mos como irmãos que somos.
Obrigado por tudo o que tens feito por mim.
Obrigado por teres morrido no meu lugar!
Perdoa-me porque o meu medo foi maior que a minha fé!!
No momento que toquei o rio senti que ele era tão límpido que podia até te ver através dos meus olhos que espelhavam dentro daquela água tão singela abrasava meu pés acariciá-la minhas mãos ao toca-la e sentir sair entre meus dedos como se fugisse de mim,entro agora em seus lábios ardentes que queimam o meu corpo de tanto calor me coloca em delírios completo e me torna tão simples como se me domina-se por inteiro tomando minha alma como se fosse sua tome ela me engola se torne eu que eu sei que farás de mim o seu repleto delírio de prazer só seu.
Muitas vezes atrás de um sorriso, escoa lágrimas que vão desaguar na nascente do rio (coração) só assim ele não seca.
Eu levanto-me, eu erro, eu perdoo, eu minto, eu choro, eu rio, eu caio, eu aceito...Sou eu! Eu ser humano como outro qualquer!
O amor
O amor é como água
jorra como cachoeira
esparrama como rio
É forte como rocha
delicada como esmeralda
filtra em seu coração
como ladrão
e rouba sua razão...
As Escolas de Samba do Rio de Janeiro esquentam tanto o Carnaval, que acabam pegando fogo, literalmente.
Queria ser como a água de um rio, que corre suavemente para chegar a tua beira e dizer baixinho,feliz noite.
Se passaram 25 anos e aprendi que a vida é como um rio e quando você deixa a vida te levar você acaba indo com a correnteza e no final dela existe a cachoeira que é uma queda e normalmente isso te machuca se não te mata...
Por isso enquanto o rio está te levando, repare a sua volta, as vezes o que você quer nem sempre é o que realmente você precisa, e na beira do rio pode estar a sua salvação por isso note ao seu redor, veja quem e o que está a sua volta e se for preciso nadar contra a correnteza nade.... Afinal pra chegar aonde ninguém chegou tem que fazer o que ninguém fez..
Boa Noite.
Um rancho... a beira rio... um canto... um ninho... um quarto... no mato...
Sua presença será suficiente para arquitetarmos a melhor das mansões,
Nos piores e mais áridos desertos,
Fartura será conseqüência com sua presença,
Vou ser água pura, pra você no meio do deserto... um Oasis
sem miragem... Sou real, longe porem não breve...
É só continuar a me olhar com esses olhos que serei o que você quiser, quando você quiser. Serei eu... serei eu em você...
Se você atira uma pedra ao rio, é natural que ela vai afundar.
Se você atira um graveto ao rio, é natural que ele vai flutuar.
Assim é o ódio e o amor.
Se você colocar junto vários gravetos, terá uma balsa.
Se você colocar junto várias pedras, terá o fundo do rio.
Você escolhe o sentimento que quer ter.
Chora o murmúrio do rio,
gelado e frio sem coração,
oiço as mulheres que lavam,a roupa no rio,
choram de saudade,de amor e paixão,
com as saudades das noites quentes,
e frias que faziam amor,
e agora sentem o vazio no seu coração.
Os homens que chegam a noite,já consulados,
adormecem sem saberem,o calor da paixão,
que as suas mulheres,os esperam com saudade e amor,
eles esqueceram que o calor da suas casas,
é sempre melhor,que um corpo gelado,
vazio,sem amor ou paixão.
La está o murmúrio do rio que chora e geme,
de frio sem amor ou paixão,
onde matamos a sede do corpo,da alma,
da nossa razão,corre rio,frio e gelado,vazio,
sem as lembranças,dos aromas perdidos,
choram as mulheres de saudades do perfume das flores!
Rio selvagem.
Corre lentamente e devagarinho,
as águas do rio, pelos vales,
montanhas, lameiros,
entre giestas e choupos,
correm como as almas,
que sentem a escuridão.
Nas águas geladas do rio,
as mulheres que choram,
de dor e saudade,
que querem sair da solidão,
corre lento e devagarinho,
o rio selvagem e puro,
com as dores daqueles,
que sentem a perda de alguém.
Corre o rio entre as fragas e pedras,
com o sofrimento,
daqueles que não conseguem,
sair do seu leito,
e ficam nas margens, com o frio
e triste, está a alma,
que ninguém as quer.
sozinhas, abandonadas,neste rio,
que corre lento e devagarinho,
com a saudade dos vivos,
e dos que partiram para longe,
ficaram sozinhas as almas,
na água pura e fresca do rio,
que corre lento e devagarinho.
Escuto o murmúrio do rio,
que corre entre as fragas,
lentamente e devagarinho,
parece ao longe alguém,
a chorar de frio,será uma,
alma sem forças para lutar,
ou sofrerá de solidão,
ou ainda as lágrimas ardentes,
das mulheres saudosas.
das aldeias e das terras vazias sem almas,
dos homens desaparecidos sem tempo de amar,
que adormecem ao sol e ao luar,
das suas mulheres que não têm noites de amor,
esmagam a raiva que martelam a dor da memória,
Escuto o murmúrio do rio que corre,
lento e puro onde mato a sede de tudo,
de quem e donde mora sozinho!!!
Senhor,
tenho saudades do nosso cantinho,
onde eu choro, rio, falo contigo,
onde sentada ou ajoelhada,
sinto-me muito bem,
no sacrário da minha querida igreja de Arroios,
esse cantinho muito especial,
juntinho a ti,
meu querido Jesus.
E quando penso em você, um sorriso bobo aparece.. mesmo que depois do sorriso venha um rio de lágrimas, você ainda assim, me faz sorrir.
Na margem do rio,
a sombra dos choupos,
com a brisa suave,
sentei-me,era fresca a água,
olhei à volta,vi casas vazias,
ruas desertas,candeeiros escuros,
caminhos de pedra,fragas escorregadias.
Dos cemitérios escuros,
cheios de almas,
que gritam de dor,
mal lembrados,mal amados,
esquecidos no tempo,na saudade,
na vida,na morte,sem dignidade,
sem esperança,sem nada,
onde tudo é mentira ,tudo é verdade,
nada é certo a não ser a morte,
que espreita em cada rua,
em cada caminho ou casa.
Os vivos que gritam,
que choram de saudade,
lembranças perdidas,esquecidas,
das aldeia perdidas,caladas,sozinhas,
morcegos que voam na calada da noite,
igrejas sem gente,vazias sem alma.!
escadas de fragas,frias,escuras.
Apanho as giestas e a lenha,
para acender a lareira,
os troncos já ardem,
põe-se a panela de ferro na brasa,
ao lume coze-se as batatas,
o feijão verde, a cebola,
o tomate, o azeite e o sal,
frita-se o peixe do rio,
e o almoço está pronto ou quase,
falta a salada,com beldroegas,
tomate,alface sal ,azeite,
um almoço simples, como a vida na aldeia.!
"A árvore não prova a doçura dos próprios frutos,
o rio não bebe suas próprias ondas,
e as nuvens não despejam água sobre si mesmas:
a força dos bons deve ser usada para benefício de todos."
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