Rio
Riacho do Navio
Riacho do Navio
Corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar
No São Francisco
O rio São Francisco
Vai bater no meio do mar
O rio São Francisco
Vai bater no meio do mar
Ah! se eu fosse um peixe
Ao contrário do rio
Nadava contra as águas
E nesse desafio
Saía lá do mar pro
Riacho do Navio
Saía lá do mar pro
Riacho do Navio
Pra ver o meu brejinho
Fazer umas caçada
Ver as "pegá" de boi
Andar nas vaquejada
Dormir ao som do chocalho
E acordar com a passarada
Sem rádio e nem notícia
Das terra civilizada
Sem rádio e nem notícia
Das Terra civilizada.
Como um rio
Água de sono único,
O lago entre montes,
Vive plácido, cristalino
Os sonhos da mediocridade.
Em si mesmo estancado
Jamais ousa planícies.
Assim inerte, estacionado,
Só se ocupa de reflexos:
A idiotia em vaidade consumida.
Não evolui nem retrocede,
Não conhece nenhum caminho,
Não questiona necessidade,
Tampouco conhece o próximo lago.
“Quem sai da idiotia entra no discurso”.*
Idiotia é lago sem discurso,
Porque “presença física
Não estabelece comunidade”.*
Avisai aos lagos do arroio:
O esforço digno por seu breve caminho!
Quem se extrai do eu,
Depara-se com outros eus
Com mesmos direitos que os seus
E sua evolução é uma relação com eles.
Só água de muitos arroios
Torna-se incessante como um rio.
Só o rio é apto aos longos caminhos.
Oceano é água de todos os caminhos.
Só conhecem oceano
Águas que fluem como um rio.
No calor
No frio
Não importava
Todo fim de semana agente ia ao rio
Mesmo cansado
Mesmo doente
Mesmo machucado
Na praia tudo era curado
Para sempre nos manter disposto
Na maior boa-fé
Nós sempre levávamos
O nosso sagrado tereré
Aos meus amigos
Uma eterna gratidão
Por ter fazerem minha vida
Cheia de emoção
decreto Eles riem porque sou diferente e eu rio porque todos sao iguais, Sejamos felizes só isso!!! Eu desejo a Felicidade a todos Decretei isso ...
Aniversariar, comemorar o tempo que passa
Celebrar a vida que qual rio segue seu curso,
Passando por sobre duras rochas e frias brumas
Escuras águas na tempestade açoite
Sol escaldante na pele ríspidas aflições
Aniversariar, deslembrar sórdidas lembranças
Se lambuzar da alegria e se envolver de esperança!
Tem coisas em nossas vidas que é tal como um rio, começa pequeno e depois se torna caudaloso, arrasta tudo que aparece em sua frente. Então, coisas pequenas podem ser grandes, tudo é uma questão de tempo.
A vida é como as águas de um rio, elas vão, mais nunca voltam, podem até puxar de volta, mas ela nunca ira voltar, mais sempre vai ficar algo lá no fundo do rio. E a vida é como o rio, nunca nada vai voltar, mas ainda vão sobrar lembranças, lá, no fundo de coisas que um dia aconteceram. Teve uma mulher que um dia eu conheci, e cada minuto ao seu lado valeu a pena, e eu nunca vou esquecer-me de você. Digam o que quiser eu nunca vou te esquecer!
Eu rio dessas falsas juras de amores que me cansam em noites que não param com versos de palavras sem lucidez que deitam em hipocrisias que nada explicam;
Ouço musicas tão depressivas que me fazem lembrar-se do dia em que você chegou fazendo-me te descobrir seus sonhos mais ocultos;
Sei que você melhora cada vez mais a minha vida, deixando que eu direcione meus passos ao teu coração;
Já perdi o medo de amar construindo no final minhas coragens nas melhoras que você me dá para um caminho que me faça acerta;
Eu rio. Você olha para mim. Eu desvio meus olhos. Você se indaga. Eu o evito. Você desconfia, não fala nada. Eu te olho então, e você confirma.
Bom mesmo é deixar-se ser rio.Correr de forma transparente nossas crenças, abençoando a cada dia amanhecido nossa sorte. agradecendo a fluidez da vida, mergulhando nossas atitudes com cuidado, no raso, na margem e depois disso jogar-se em águas profundas sem temer o curso da historia. Não afunda quem aponta pra fé e rema. Virar oceano é o primeiro passo para o rio que beija o mar.
Olho o rio da vida passar por mim. Não há muito o que fazer. Toco nas águas com vontade de recuperar algo, mas meus olhos tristes sabem que não há o que encontrar. Tudo foi levado, mas eu ainda estou aqui. Quem sabe em ruínas, mas ainda estou aqui. Ruínas também são preciosas. Guardam histórias, resquícios de épocas que não voltam mais. Talvez eu seja ruína. Quem sabe eu guarde em mim todos os ventos que já movimentaram o rio da minha vida? Quem sabe eu me reconstrua de novo?
A solidão eleva pensamentos, como um rio imenso, pegando um rumo desconhecido.
Ter perguntas a fazer, é como se afogar junto aos troncos, que estão vagando sem resposta na imensidão.
Quando você lança o anzol num rio, para pegar um peixe, e fisga um pneu velho, é sinal de que, além do meio ambiente, seu almoço está perdido.
O Toque das Águas
Dizem que ninguém pode tocar a mesma água do rio duas vezes, todavia observa-se que o rio sempre estará lá, de uma forma ou de outra se fazendo presente, quer seja em tempo de cheia, quer seja em tempo de seca, não se pode realmente tocar na mesma água pois esta tem o seu “ciclo” natural de renovação, mais a fluidez do rio porém ainda existirá e junto as lembranças de suas belezas escondidas pelas margens sombrias, frias, ocultando os mistérios duvidosos de cada curva a serem navegadas, navegadas por estações diferentes, mas que sempre trarão surpresas, algumas desagradáveis, outras porém majestosas de serem vistas, sentidas e admiradas, mas para isso cabe a quem estiver disposto a se arriscar em uma navegação, a água pode não ser tocada duas vezes, porém, o rio sempre estará lá!
Beira de rio.
Onde a paz na água se espelha
Pés mergulhados no raso da margem
Enquanto os peixes comem a isca
Um pintado assa na telha.
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