Rio
Como direcionar o rio do amor? Se suas sutilezas paixões camuflam as placas desse longo caminho, de crescimento e pudor!
A tentativa de resgate da minha alma carioca ainda não se extinguiu, os símbolos do meu Rio de Janeiro podem ser vistos por todo o mundo. Porém, da janela, o bondinho não pode ser visto por mim - e é de partir o coração. Meu lema e minha bandeira foram desfeitos. O que é de um navio sem uma bandeira e um lema? Ele perde a direção. E eu perdi a minha. Mas eu ainda tenho Deus para me guiar.
Um rio que serpenteia solene
E sutura a mata degradada
Com lágrimas permanece perene
Fertiliza a floresta apaixonada!
Num abraço sem limites
O verde corado de timidez
Para sempre estarão quites
Cada um por si, um de cada vez!
De cima, o Sol como um voyeur
Encanta-se e esquenta o clima
Atrás das nuvens, o encontro do prazer
Procura a poesia e soletra a rima!
lágrimas são nascente que irrompe do coração, cascatas velozes na memória, rio lavando a pele do rosto, redentoras do tempo e da dor.
Nossa vida é um rio
que vai dar no mar,
pleno leito derradeiro
assim nos completamos
vida, rio e mar,
repouso verdadeiro.
Chora o murmúrio do rio,
gelado e frio sem coração,
oiço as mulheres que lavam,a roupa no rio,
choram de saudade,de amor e paixão,
com as saudades das noites quentes,
e frias que faziam amor,
e agora sentem o vazio no seu coração.
Os homens que chegam a noite,já consulados,
adormecem sem saberem,o calor da paixão,
que as suas mulheres,os esperam com saudade e amor,
eles esqueceram que o calor da suas casas,
é sempre melhor,que um corpo gelado,
vazio,sem amor ou paixão.
La está o murmúrio do rio que chora e geme,
de frio sem amor ou paixão,
onde matamos a sede do corpo,da alma,
da nossa razão,corre rio,frio e gelado,vazio,
sem as lembranças,dos aromas perdidos,
choram as mulheres de saudades do perfume das flores!
Rio selvagem.
Corre lentamente e devagarinho,
as águas do rio, pelos vales,
montanhas, lameiros,
entre giestas e choupos,
correm como as almas,
que sentem a escuridão.
Nas águas geladas do rio,
as mulheres que choram,
de dor e saudade,
que querem sair da solidão,
corre lento e devagarinho,
o rio selvagem e puro,
com as dores daqueles,
que sentem a perda de alguém.
Corre o rio entre as fragas e pedras,
com o sofrimento,
daqueles que não conseguem,
sair do seu leito,
e ficam nas margens, com o frio
e triste, está a alma,
que ninguém as quer.
sozinhas, abandonadas,neste rio,
que corre lento e devagarinho,
com a saudade dos vivos,
e dos que partiram para longe,
ficaram sozinhas as almas,
na água pura e fresca do rio,
que corre lento e devagarinho.
Escuto o murmúrio do rio,
que corre entre as fragas,
lentamente e devagarinho,
parece ao longe alguém,
a chorar de frio,será uma,
alma sem forças para lutar,
ou sofrerá de solidão,
ou ainda as lágrimas ardentes,
das mulheres saudosas.
das aldeias e das terras vazias sem almas,
dos homens desaparecidos sem tempo de amar,
que adormecem ao sol e ao luar,
das suas mulheres que não têm noites de amor,
esmagam a raiva que martelam a dor da memória,
Escuto o murmúrio do rio que corre,
lento e puro onde mato a sede de tudo,
de quem e donde mora sozinho!!!
Senhor,
tenho saudades do nosso cantinho,
onde eu choro, rio, falo contigo,
onde sentada ou ajoelhada,
sinto-me muito bem,
no sacrário da minha querida igreja de Arroios,
esse cantinho muito especial,
juntinho a ti,
meu querido Jesus.
Nunca ande pelo caminho desconhecido, pois ele pode ser como um rio; nunca se sabe aonde há um buraco para desviar
Esqueceram de te dizer,que eu rio,choro,sinto,amo,odeio.Esqueceram de te dizer que eu tenho sentimentos.
A vida é um rio cujas águas efêmeras voltam à nascente divina, uma fila indiana onde sempre haverá alguém à sua frente e alguém à sua retaguarda. Ter a pretensão de ser o primeiro é tolice egocêntrica e sentir-se o último é ingenuidade pífia.
Deitado sob a noite
Sobre o rio incansável
Um cruzeiro na mão direita
Na esquerda o escorpião
Sento-me e olho em volta
Ouço o barulho da água
Presto atenção
É sempre mais do que parece
A lua cheia ilumina
O par de olhos na outra margem
Como pedras preciosas
Olham para mim
Logo à frente
Bebendo água
Ohando para mim
E eu olhando para ela
Passeando pela beira do rio,ouço um canto,voz hipnotizadora,doce,calma,versos lindos...
vou ao encontro,e um belo cabelo vermelho fazendo um longo rastro avistei,
Fui seguido até chegar ao teu corpo...encontrei!
Me pego parado como estatua,me pego vidrado pelo teu canto,me pego encantado com teus lindos olhos tristes...
Apaixonado pelo inesperado acaso e pelo som de sua arpa q me faz viajar em teus olhos gritantes,a bela Sereia se aproxima,me arrepia com teu halito quente, me olha profundamente e se lança ao rio.
Segui-la irei...meu ar perderei,mais de amor morrerei !
"A árvore não prova a doçura dos próprios frutos; o rio não bebe suas próprias ondas; as nuvens não despejam água sobre si mesmas. A força dos bons deve ser usada para benefício de todos."
O sucesso é fazer feliz todos aqueles que possa,
ao longo do caminho.
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