Rio
SOBRE O RIO PARANAPANEMA
Nasci não-muito-longe das barrancas do Paranapanema. Rio que passa na minha aldeia, que não é o Tejo e nem o Nilo, mas que também é cheio de contos, causos e cantos.
Místico que sou, sempre acreditei que os rios têm alma. Choram, guardam segredos, sangram e sorriem. Também pensava assim Tales de Mileto, segundo o qual a água é o elemento primeiro do universo.
Meu rio, que hoje recebe o status de “rio mais limpo do Estado de São Paulo”, vira e mexe é alvo de interesses escusos. Sempre travestido de um pseudo-progresso-autossustentável:
"Meia dúzia de carrascos movidos pela ambição
Tentaram matar o rio com indústrias na região
O povo da redondeza fez das tripas coração
A empresa criminosa bateu com a cara no chão"
Sempre que ouço novas investidas contra o “Panema” tenho vontade de armar uma esquadra de barcos-cheios-de-carrancas para espantar esses maus-espíritos-que-andam na região.
Mas aí há amigos que me garantem que a poesia e o canto dos violeiros são a melhor cruzada para mobilizar o povo e proteger o rio. De fato, a voz e a viola de Tião Carrero e Pardinho sempre se ouve em suas águas abençoadas:
"O rio Paranapanema é obra do Criador
É espelho das estrelas o mundo do pescador
No livro da natureza vai entrar mais um poema
Vamos cantar a beleza do rio Paranapanema
O rio Paranapanema deságua no Paraná
Mas toda a sua beleza deságua no meu cantar "
O RIO PARANAPANEMA
Nasci não-muito-longe das barrancas do Paranapanema.
Esse rio que passa na minha aldeia, não é o Tejo e nem o Nilo, mas também é cheio de contos, causos e cantos.
Místico que sou, sempre acreditei que os rios têm alma. Choram, guardam segredos, sangram e sorriam. Também pensava assim Tales de Mileto, filósofo grego, segundo o qual a água é o elemento primeiro do universo.
Meu rio, que hoje recebe o status de “rio mais limpo do Estado de São Paulo”, vira e mexe é alvo de interesses escusos. Estes, aliás, sempre travestidos de um pseudo-progresso-autossustentável como canta a canção de uma viola engajada:
" Meia dúzia de carrascos movidos pela ambição
Tentaram matar o rio com indústrias na região
O povo da redondeza fez das tripas coração
A empresa criminosa bateu com a cara no chão"
Sempre que sei de novas investidas contra o “Panema” tenho vontade de armar uma esquadra de barcos-cheios-de-carrancas, iguais aquelas do Rio São Francisco, para espantar esses maus-espíritos-que--se-entocaiam na região.
Mas aí, há amigos que me convencem que a poesia e o canto dos violeiros locais, são a melhor cruzada para mobilizar o povo e proteger o rio. De fato, a voz e a viola de Tião Carrero e Pardinho sempre se ouve em suas águas abençoadas:
"O rio Paranapanema é obra do Criador
É espelho das estrelas o mundo do pescador
No livro da natureza vai entrar mais um poema
Vamos cantar a beleza do rio Paranapanema
O rio Paranapanema deságua no Paraná
Mas toda a sua beleza deságua no meu cantar"
( Para meu pai que me levava pescar no Panema)
VIVER É SE SUPERAR
O tempo é como um rio vc nunca poderá tocar a mesma água duas vezes, porque a água que passou n passará novamente.
Então, aproveite cada minuto da sua vida.
Se vc continuar dizendo q está ocupada, nunca estará livre.
Se continuar dizendo q n tem tempo, vc nunca terá tempo.
Se vc continuar dizendo q fará isso amanhã, esse amanhã nunca chegará.
N deixe nada para depois, porque a alegria supera a tristeza, e o consolo supera a dor. A fé supera o desespero, o entusiasmo supera qualquer desânimo, e o sucesso supera todo fracasso.
Nossa coragem supera nosso medo, nossa força supera nossa fraqueza, a serenidade supera a impaciência, e o conhecimento supera todas as ignorâncias.
A sua sabedoria supera qualquer tolice, e suas vitórias superam suas derrotas.
A ação supera o tédio, os ganhos superam as perdas, nossa resistência supera nossa fragilidade.
O sorriso supera o choro, e a gratidão supera a ingratidão. Viva intensamente cada segundo. Porque VIVER É SE SUPERAR!
Encurtei os versos até a altura das saias das meninas do Rio de Janeiro.
Que difícil a arte da vida fácil: vender o amor sem ter tempo de ser breve.
"Os limites são como as grandes barragens . Apesar de toda a força de um rio , é difícil transpô-las "
DublÊ
Derrama um rio
O jarro gigante
Arrasta as folhas que se transformaram em cinzas
O sopro
Apalpa o impreciso
As mãos do artista
Em barca iluminada
Lemes não bússolas
Vermes não organismos belos
Onde e quando nem saberia
Dizer-te
Morri
De tristeza!
Eis que outro ser vem
Agora sabe o que quer
Distância!
Mas, nada o matará
Pois, a vida não o habita
É somente uma miragem que terão de mim
Que fará e trabalhará
Mas, não mais vai cultivar
O que conheci
O que vivi
Com você!
Roletas na frente
Não tem muito tempo que aqui no Rio as roletas, ou catracas dos ônibus passaram a ser na frente, fazendo assim a entrada dos pagantes ser na frente também.
Não dá pra entender a necessidade disso, a não ser para atrapalhar as nossas vidas e causar constrangimento. Quando a entrada era atrás ninguém via quem estava entrando, a não ser que virassem e olhassem para trás, mas acredito que ninguém seja tão curioso a ponto de fazer isso. Agora com a entrada na frente, você já entra com medo de tropeçar nos degraus sabendo que todo mundo verá isso, fica com medo do seu cartão eletrônico de passagens não passar, der problema, enfim vão pensar que você não tem créditos no cartão, e você será o culpado de empacar a fila e todos estarão olhando para a sua cara, você fica com medo de sua roupa ter algum problema, todos ficarão reparando, portanto mesmo que nada disso aconteça, você vai entrar pensando que isso pode acontecer e vai ficar suando frio, tremendo, pálido e com cara de assustado, todo mundo vai reparar isso em você.
Mesmo que você fique tranqüilo, até mesmo pelo costume, e nada de errado aconteça, vão continuar olhando para sua cara, como se algo de errado tivesse acontecido, você vai achar que alguma coisa aconteceu e vai ficar constrangido, mesmo sem saber por que, simplesmente porque a roleta do ônibus é na frente.
A arte contemporânea é como um rio poluído, que há algum tempo foi cristalino. O próprio homem o poluiu com lixos. E hoje ninguém mais pode nadar em suas águas nem contemplar a sua beleza.
A vida é como um rio: dá voltas e voltas, mas nunca pára de correr. Pode ter secas ou transbordar, e se você cagar dentro dele, levará um tempo para limpar."
Mulher, tu'alma é como um rio
Serena e ao mesmo tempo, impetuosa
Pode-se afogar em tua correnteza
Pode-se nela lavar as impurezas
Devasta a tudo em teu redor, quando irada
Se calma, nos alimenta e sacia à todas as sedes!
Tua essência, pode-se compreender
Jamais decifrar!
A única forma de dominá-la
É abandonar a pretensão de contê-la!
Alma guerreira
Teu fruto destroi impérios
Geradora da vida
Teu fruto ergue impérios!
Por ti, bárbaros choraram, qual pueris infantes
Por ti, santos pecaram!
A ciência desvendou cada átimo do ser humano
Mas, só tu és capaz de dar-nos à vida!
Por não compreender-te
Atrocidades foram cometidas
Buscando compreender-te
Legaram-nos os poetas, os mais admiráveis poemas!
Tempestade
Econtro-me perdida nesse bosque
ouvindo o som do rio que passa ao longe
Corro e me refugio por entre as árvores.
Em minhas mãos uma taça d´gua
Não a deixarei cair
Minha mente quase ditorcida
Mas minha consciência sempre firme.
Não intimida-me o céu escuro
As trovoadas não me amedrontam
Sigo por esse caminho
Cheio de pedras
e Flores com espinho.
A gota de sangue em meu dedo
Transforma-se em um mar vermelho
Fundem-se as gotas da chuva.
Aquela taça entre meus dedos gélidos
Por um instante
Assustou-me
Cade a água que encontrava-se no interior
Percebo em minhas vestes o cheiro doce do vinho.
"Poder te amar é saber gostar de mim.
Saber da alma humana e deixar fluir com emoção o rio calmo da minha paz.
É como pisar o céu sem ferir as estrelas e colher a lua pra te dar."
O mesmo motivo do frio
Vem me aquece
Faz o prato desce como rio
Seca com o sol do amanhece
O Bem que deixa mal
A estrela que brilha no meu lual
Estação verão quando chove
Coração fica apertado quase morre
O certo mais incerto que eu conheço
Lindo e análogo ao verso sertanejo
O remédio que alivia a dor
É o maestro da canção da primavera
Viver ele todo mundo espera
Obvio que estou falando do amor!
Uma cantiga pra ela.
Um rio, uma dor, uma pedra o nome dela, a ávore o rio a cor dos olhos dela.
Saudade tamanha da moça e do rio da pedra e da moça e do rio da pedra e da flor da janela do amor.
Quem vai se lembrar daquela casinha na beira da estrada? Quem vai perguntatar que sonhos, que amores viveram por lá? Quem vai saber da morena cabrocha que um dia deixei por lá? Quem vai querer saber dela? Quem?!!!
Olho tudo em volta com a minha opinião formada. Às vezes rio de como as pessoas são patéticas. Moral por moral, estão todos sendo hipócritas. Por isso não acredito em tudo o que vejo. Existem muitas ilusões de ótica.
Assim como o Rio desce a vorasmente a montanha. Um GATTUNO segue sua vida com coragem suficiente para não olhar para trás!
0 medo de fazer o que não sabe. É o que nos limita de mostrar nossa capacidade!!! n ¿ n
UM RIO DE INCERTEZA A BELEZA SE DISTORÇE
OS AMANTES PERDEM O AMOR
DIANTE UM GRITO VAZIO VOZ DA SABEDORIA SE DESPERTA DE UM SERENO DESCANÇO
DIANTE DE INDIVIDUALIDADE DO MEU SER EU CRIO MEU PRÓPRIO PARADOXO
SOU EU QUE ME DEITO SOBRE O FRIO DA INCERTEZA
DIANTE DE UM OLHAR CEGO DO MUNDO
CONDUZO O MEDO DA VIDA
CONDUZO O MEDO DA MORTE
AS PALAVRAS SÃO AS CHAVES QUE EXPRESSA O SONETO DA MINHA ALMA
MEU SILÊNCIO ME DAR AS RESPOSTAS QUE EU PRECISO
SOU O DONO DO MEU PRÓPIO SER
FRIO E SERENO
SOU A CHAVE DA IMORTALIDADE INTELECTUAL
MINHAS GRANDEZAS SÃO CONQUISTADA POR MINHA LUTA
DIANTE DA RAZÃO HABITA A SABEDORIA.
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