Revolta

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Me revolta saber que não posso ser como quero para os outros e me alegro em saber que mesmo assim o sou!

A revolta não esta no pressuposto
Das possibilidades descartadas
A revolta não está nas mentiras contadas
A revolta não está no passado

Está aqui
Para você
Em mim

Ao atravessar marés revoltas, duvidei do meu barco. Após algumas tempestades, cansativamente vencidas, percebi que havia me enganado: minha embarcação está cheia de força e coragem; eu é que trafegava por águas que não me pertenciam. Bússola em mãos, rumarei ao meu destino

Um mundo com fome é perigoso... sem comida se pode so fazer 3 coisas:revolta,emigraçao,morte.

Posso sentir...
Posso sentir a revolta nascer no fundo da gota
que cai solitária no mar de tudo que nos cerca...
Posso sentir o movimento minúsculo da areia
se remexendo sob a água que finge-se parada...
Há uma tormenta por vir..
Posso sentir...

"os medos podem até existem,as revoltas surgiram,posso ate me esquecer de onde estou mais sei pra onde quero ir,e isso BASTA "

A Natureza Também Sente Raiva.

Estou com Você Natureza e Não Abro; Revolte-se Mesmo.

Toda forma de revolta, no fundo, é um pedido de ajuda.

A REVOLTA DO LIXO

(Uma historinha para crianças de 0 a 100 anos)

Uma caixinha de leite condensado já devidamente vazia foi atirada no quintal por Dona Carmem, porque ela estava na varanda preparando um bolo; apressada e desatenta não viu a lixeira por perto. Uma chuva um pouco mais forte logo levou a caixa, que foi parar num córrego pertinho dali. Dona Carmem, que não é de fazer lambança, logo depois da chuva deu por si e foi procurar a embalagem. Não a encontrou, mas também não deu muita importância, porque afinal, era só uma caixinha.
Quando chegou ao córrego, a caixinha deu de cara com um jornal. Fez amizade com ele. Sem demora, um carrinho de madeira que estava logo ao lado se aproximou. Resmungão como ele só, reclamou do mundo e da vida e disse poucas e boas do menino que o desprezou. Pensava, inclusive, numa forma de se vingar, mesmo sendo apenas um brinquedo inutilizado pela falta de peças e por algumas partes quebradas.
Mas ali não havia somente caixa, jornal e carrinho. Além de muitas outras embalagens, impressos e brinquedos, também havia latas, vidros, plásticos, sacolas, garrafas pet, ferro, madeira... Uma infinidade de sucatas que lambões de todas as classes, idades, etnias e religiões atiraram nas ruas, nos quintais e pátios públicos. Isto sem contar com os não lambões, como Dona Carmem, que acabaram deixando a desejar, por causa da pressa e a desatenção que resultou dela.
Foi aí que aconteceu uma coisa inusitada: Toda aquela lixaria, que poderia ter tido sina mais digna, em muitos casos sendo reciclada e voltando a ser algo importante, resolveu se vingar dos cidadãos daquela cidade: Uniu-se à primeira chuva intensa e forte que não demorou a chegar, para punir a todos, até os que não tinham culpa, com uma enchente de proporções catastróficas! O evento gerou muitos danos, encheu as ruas de lama, ratos e doenças, e deixou centenas de pessoas desabrigadas!
O que não se sabe até o presente momento é se aquele povo aprendeu a lição ou se continua deseducado. Gente, desde que o mundo é mundo, é mesmo assim: Demora muito a aprender que a vida é um bem precioso e que ela depende muito do nosso amor por nós próprios e pelo ambiente que nos cerca.

“A decepção e a revolta surgem,
quando esperamos das pessoas
mais do que elas podem dar.
Tenha calma, ninguém é perfeito,
apenas tenha calma…”

Nunca acreditei no destino, deve ser por isso que ele é tão revoltado comigo.

Me revolta o silêncio do oprimido e a impunidade do opressor.

Ainda que a tempestade da vida, neste momento, não permita que você enxergue nada além do mar revolto, saiba que, não há tempestade que dure para sempre ou problema que não possa ser solucionado...

" Sois burro, rigoroso, prepotente para com os outros, e para depois revoltar-se a si mesmo com as suas malhas"!

Sem revolta não há mudança.

O desequilíbrio é a parte mais sincera dos revoltados.

Quando em seu olhar navego,
vejo ondas de um mar revolto
Em uma contundente solidão...

Mas um inebriante desejo
de navegar pelo meu corpo
e possuir-me com paixão.

Ha um estado de coisas, um amontoado de sentimentos, misto de saudade e revolta que gritam pela boca dos sentidos, ansiando por materializar lembranças...e as grades do tempo se fecharam em minha volta, me imantando num ontem sem sentido, que me impede de avançar e tomar posse das luzes que ainda me esperam além da prisão de mim...
odair flores

Quanto mais somos governados por regras mais nossa natureza vai se revoltar contra elas.

Em mares revoltos e em meio a tempestade o que nós da segurança é a Fé e a Esperança que não estamos só , e que seremos guiados ao porto tranquilo.