Respeito e Admiração
Há é admiração e respeito por ti, existe um respeito univoco e preciso....agradeço-te por tudo, por seres o que és e por me amares do jeito que sou....
A postura positiva de autoaceitação pessoal é baseada na satisfação, respeito e admiração de si mesma diante das pessoas que passam ou se relacionam com ela.
Carinho, respeito,
admiração,
é o que tenho
pela nossa AMIZADE.
Que tanto faz bem
ao meu coração.
__Sophia Vargas ♥
11/11/2009
Olhar apaixonado a uma mulher.
Quantos pensamentos sinceros passam,´ admiração,cumplicidade,respeito,sedução`e alguns outros as vezes inexplicáveis.
O olhar não define o destino,mas impulsiona a mente e o coração a sua busca e a sonhos.
Sonhos nos criam asas, e quanto mais longe formos ,aumenta o desejo de conquista a essa mulher ....
Olhar apaixonado a uma mulher.
Quantos pensamentos sinceros passam,´ admiração,cumplicidade,respeito,sedução`e alguns outros as vezes inexplicáveis.
O olhar não define o destino,mas impulsiona a mente e o coração a sua busca e a sonhos.
Sonhos nos criam asas, e quanto mais longe formos ,aumenta o desejo de conquista a essa mulher ....
Meu querido eu não saberia dizer se a gratidão, a admiração, o respeito ou o amor se sobrepõem um ao outro ou se estão juntos numa mistura tão bonita. Eu sei que com certeza não se trata apenas de uma paixão imediatista e instintiva. Mas tenho a certeza e convicção de que cada sentimento que tenho por você é sólido e pautado em acontecimentos reais.
Não conheço a arte do desapego quando abraço os meus, porque amo, vibro, respeito, admiro e desejo, acima de tudo, a sua felicidade.
Em geral, eu acho que você deve escrever biografias sobre aqueles que admira e respeita, e romances sobre seres humanos que você acha que estão redondamente enganados.
Se você não consegue admirar e nem respeitar aqueles que estão próximos, poderá acabar desprezando todas as demais pessoas e, por fim, a você mesmo.
E como seria interessante se soubéssemos amar,
Se entregar, cativar, respeitar e admirar,
Para uma relação que nos fizesse voar,
Sem nunca ter medo de se machucar.
Em muitos momentos procuramos alguém,
Para com ela vivermos além,
Rompendo ideologias de uma sociedade que nos faz refém.
Só que quando encontramos o que procuramos,
Sem querer acabamos estragando,
Deixando ir embora o que mais sonhamos.
O que mais almejamos é poder aprender,
A amar, cuidar e alvorecer.
Sem medo, sem culpa de se arrepender.
Amor. Carinho. Confiança. Liberdade. Respeito. Admiração. Responsabilidade. Cuidado. Afeição... onde encontrar palavras para definir tão grande tesouro que chamamos de amizade? A linguagem do amor transcende a inteligência, toca a alma, fala ao coração. “Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia, olhar que acaricia, amor que promove...” (Cora Coralina).
Os filósofos gregos deram muita atenção à amizade, denominando o próprio exercício do pensar como uma filosofia, ou seja, uma relação de amizade com a sabedoria. A Tradição bíblica por sua vez deu menos atenção à amizade, procurado manter o seu foco no amor agápico, ou seja, num amor capaz de amar para além do prazer, de amar sem esperar a reciprocidade do amado. Isso não quer dizer que Bíblia não fale da amizade. Os profetas eram chamados amigos de Deus. “O SENHOR falava com Moisés face a face, como um homem fala com seu amigo” (Ex 33,11). Jesus dizia que não queria que os seus seguidores fossem apenas seus servos, mas amigos (cf. Jo 15,15). Isso sem falar da amizade de Jesus com Madalena, com o discípulo amado, com os irmãos de Bethânia... Talvez numa caminho inverso ao da filosofia que procurou cultivar o amor à sabedoria, a Tradição bíblica buscou perscrutar a sabedoria de um amor que “subsiste por si mesmo, agrada por si mesmo e por causa de si mesmo. Ele próprio é para si mesmo o mérito e o prêmio. O amor não busca outro motivo nem fruto fora de si; o seu fruto consiste na sua prática. Amo porque amo; amo para amar” (São Bernardo de Claraval).
Um dos relatos mais belos sobre amizade que encontramos na Bíblia é descrito pelo profeta Samuel em seu Primeiro Livro, nos capítulos 18 ao 20. Trata-se da amizade entre Davi e Jônatas. Davi, um pastor de ovelhas perseguido pelo rei que se sentia ameaçado em seu trono real; Jônatas, o filho primogênito do rei, que abriu mão da sua majestade para Davi, porque “o amava com toda a sua alma” (1 Sm 20, 16). A amizade desses dois jovens é uma amizade envolvente. “Jônatas apegou-se profundamente a Davi; amou-o como a si mesmo. [...] Jônatas fez um pacto com Davi, que ele amava como a si mesmo. Tirando a túnica que com que estava vestido, deu-a a Davi, bem como suas vestes, e mesmo sua espada, seu arco e até seu cinturão” (1 Sm 18,3-4). Percebe-se que além de palavras, o pacto de amizade entre estes dois jovens segue um ritual de investidura, ou seja, Jônatas antecipa os fatos e investe Davi com roupas e armaduras reais.
A amizade entre Jônatas e Davi será fundamental para que Davi consiga proteger a sua vida e alcançar seus objetivos. Sozinho teria sido impossível escapá-lo da loucura de Saul. Talvez pudéssemos pensar que Davi “usa” da sua amizade para com Jônatas para chegar ao poder. Mas o texto não deixa transparecer isso. Entre os dois parece haver uma verdadeira amizade para além da utilidade. Basta ler a despedida dos dois amigos. “Jônatas deu suas armas ao servo e disse-lhe: ‘Vai! Leva-as para a cidade’. Quando o servo foi embora, Davi saiu de detrás da pedra e, caindo com o rosto por terra, prostrou-se três vezes. Beijaram-se e chorando juntos, sobretudo Davi. Então Jônatas disse a Davi: ‘Vai em paz. Ambos juraram em nome do SENHOR, dizendo: ‘O SENHOR está entre mim e ti, entre a minha descendência e tua descendência, para sempre’” (1 Sm 20, 40-42).
A amizade entre estes dois jovens é tão forte que nem morte será capaz de interrompê-la. Jônatas disse a Davi: “O SENHOR esteja contigo como esteve com meu pai! E se eu ainda viver, cumpre comigo o pacto sagrado; e se eu morrer, nunca deixes de favorecer minha família. E quando o SENHOR destruir os inimigos de Davi sobre a face da terra, que o nome de Jônatas na casa de Davi não se apague” (1 Sm 20, 13-16). Davi, por sua vez, expressa este mesmo amor ao chorar a morte do seu amigo: “Como sofro por ti, Jônatas, meu irmão! Ai, como te amava! Teu amor para mim era mais caro que o amor das mulheres” (2 Sm 1,26).
Segundo Aristóteles, as amizades podem ser classificadas em três tipos distintos: 1) “amizade segundo o prazer; 2) a amizade segundo a utilidade e 3) a amizade segundo a virtude, ou a amizade perfeita”. Talvez pudéssemos dizer que a amizade entre Jônatas e Davi tenha atingindo este terceiro nível. Comentando sobre essa amizade que havia entre Jônatas e Davi, o Beato Elredo, monge do séc. XII, afirma: “esta é a verdadeira, perfeita, estável e eterna amizade, aquela que a inveja não corompe, suspeita alguma diminui, não se desfaz pela ambição. Assim provada, não cede; assim batida, não cai; assim sacudida por tantas censuras, mostra-se inabalável e, provocada por tantas injúrias, permanece imóvel.”
A amizade entre Jônatas e Davi traz uma luz sobre a vivência da amizade em nossa cultura atual, por vezes marcada pelo egoísmo e pela utilidade. Numa cultura do lucro e do individualismo exacerbado, até mesmo a amizade se torna negócio rentável. Porém, pouco confiável. Com isso, têm-se aumentado as amizades virtuais e diminuído as amizades concretas. Na amizade virtual, o eu está no comando. Sou eu quem escolhe com quem conversar, o momento de iniciar e de terminar tal amizade. Nas redes sociais eu posso ter um milhão de amigos e não me comprometer com nenhum deles. Enquanto que na amizade concreta “somos eternos responsáveis por quem cativamos.”
Os verdadeiros amigos formam uma espécie de segunda família. Talvez até mais próximos que os irmãos unidos pelo sangue, porque na amizade somos atraídos com cordas de amor. Como afirma o livro do Sirácida: “um amigo fiel é refúgio seguro; que o encontra, encontra um tesouro; um amigo fiel não tem preço, nem é possível pagar seu valor; um amigo fiel é um talismã, quem respeita a Deus o consegue” (Eclo 6, 14-16).
Que possamos encontrar esses verdadeiros amigos que nos amam e nos querem bem, mesmo quando não estamos tão bem, que nos corrigem quando erramos, mas também erguem as mãos e nos animam a continuar o caminho. Amigos que nos contam os segredos do coração com liberdade e espontaneidade, pois sabem que serão ouvidos com respeito e caridade. Amigos que escutam nossas angústias, mesmo quando faltam palavras para consolá-las. “Disse muito bem quem definiu o amigo como metade da própria alma. Eu tinha de fato a sensação de que nossas duas almas fossem uma em dois corpos” (Santo Agostinho). Aos meus amigos “metade de minha alma”, o meu carinho e a minha gratidão por vocês existirem e compartilharem comigo das alegrias e esperanças, angústias e desilusões. Para sempre vou guardá-los com cuidado, dentro do coração.
Quero acima de tudo respeito, admiração, carinho. Quero paixão ardente, entrega, me envolver por completo. Quero companhia pra falar sobre os projetos da vida, ou jogar conversa fora num sábado a noite em um lugar bonito, em um lugar qualquer. Não quero competitividade, mas parcerismo, união, saber que ocupo o meu lugar em sua vida, e que você ocupa o seu na minha. Amadurecer. Quero dividir, superar, enxugar lágrimas e dizer: estou aqui. Quero minhas lágrimas enxugadas também. Quero, enfim, sentir que estamos juntos, longe ou a sós, no mundo e além. Muito além. Quero união de corpos, almas, coração e mente. E assim, sentir saudades, aquela saudade gostosa no peito. Quero me sentir segura, em meio às loucuras deste mundo. Quero estar em outro mundo, em mundo particular, só nosso. Desejo que em meio a tantas pessoas, pessoas estranhas, pessoas diferentes, bonitas ou feias, eu só deseje você, e você só deseje a mim, fazendo do desejo uma coisa muito além do superficial, do que se vê. Ou, quero a sinceridade à flor da pele, me dizendo que tudo isso não é possível. O que sou e o que faço, quero que sejam e façam por mim também. Essa sou eu e sempre será, com ou sem você.
“Vulgaridade provoca desejo com prazo de validade. Elegância desperta respeito,admiração — e aquele mistério que ninguém explica.”
"Hoje temos de tudo e, infelizmente, somos infelizes, porque perdemos o respeito e a admiração pelo nosso próximo!"
Otávio Abadio Bernardes, Tavinho, o "Joli"
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