Respeito a Humanidade
Que todos estabeleçam um novo vigor de humanidade. E que nada seja mais forte do que a união. Daqueles que brindam o afeto entre eles. Feliz Natal!
Infelizmente, nos cemitérios estão soterrados os maiores tesouros da humanidade. As mais belas músicas que artistas nunca tiveram coragem de compor estão lá. As poesias e os romances mais inspiradores que jamais foram escritos também estão lá. As pesquisas mais interessantes, as empresas mais notáveis que nunca saíram do papel estão enterradas com seus potenciais autores. Nos cemitérios, estão enterradas as pessoas que almejavam ver dias mais felizes e relaxantes, mas que não tiveram tempo para materializar seus sonhos. É uma grande pena, um grande prejuízo para a humanidade.
E, mais e mais, a humanidade da Terra se afasta da Verdadeira Vida, das determinações Espirituais Verdadeiras originadas da CRIAÇÃO.
Falta-lhes o conhecimento da Verdade e da Sabedoria de que Toda a Humanidade é o conjunto de todas as coisas da CRIAÇÃO, para que a própria CRIAÇÃO possa evoluir a si mesma.
Mais uma vez os tempos de transformação e o decorrer de uma Nova Era cósmica promovem o impulso necessário para que a humanidade da Terra pare e dê meia-volta em seus sentidos e pensamentos e retorne para a Verdade Espiritual da CRIAÇÃO; para os próprios valores da Vida Espiritual. .
Com este livro Talmud Jmmanuel TODOS saberão os REAIS MOTIVOS de nosso Planeta Terra ter se transformado num verdadeiro INFERNO.
Jesus ainda se importa com a humanidade.. A Sua morte não pode ser revogada... O sacrifício já foi feito... Aceite e viva melhor!
Vivemos num sanatório chamado humanidade.
Onde falsos julgam falsidades.
Onde hipócritas estão cheios de moral.
Onde os bons são ditos loucos.
Onde loucos psicóticos são conselheiros.
E conselheiros são humilhados.
Onde humilhados buscam atenção.
Onde a atenção está nas futilidades e em irar-se.
Onde irar-se é espetáculo tão esperado nas redes sociais.
Onde rede social não é verdadeiramente nada social.
Onde o social é somente um véu.
Que encobre os velhos e bem conhecidos problemas da humanidade.
Despertar, acordar... foi a maior dádiva que Deus concedeu a humanidade. É a oportunidade de se reinventar todos os dias.
Tenho a náusea física da humanidade vulgar, que é, aliás, a única que há. E capricho, ás vezes, em aprofundar essa náusea, como se pode provocar um vomito para aliviar a vontade de vomitar.
Um dos meus passeios predilectos, nas manhãs em que temo a banalidade do dia que vai seguir como quem teme a cadeia, é o de seguir lentamente pelas ruas fora, antes da abertura das lojas e dos armazéns, e ouvir os farrapos de frases que os grupos de raparigas, de rapazes, e de uns com outras, deixam cair, como esmolas da ironia, na escola invisível da minha meditação aberta.
E é sempre a mesma sucessão das mesmas frases... «E então ela disse...» e o tom diz da intriga dela. «Se não foi ele, foste tu...» e a voz que responde ergue-se no protesto que já não oiço. «Disseste, sim senhor, disseste...» e a voz da costureira afirma estridentemente «minha mãe diz que não quer...» «Eu?» e o pasmo do rapaz que traz o lanche embrulhado em papel-manteiga não me convence, nem deve convencer a loura suja. «Se calhar era...» e o riso de três das quatro raparigas cerca do meu ouvido a obscenidade que (...) «E então pus-me mesmo dia nte do gajo, e ali mesmo na cara dele — na cara dele, hem, ó Zé...» e o pobre diabo mente, pois o chefe do escritório — sei pela voz que o outro contendor era chefe do escritório que desconheço — não lhe recebeu na arena entre as secretárias o gesto de gladiador de palhinhas [?] «... E então eu fui fumar para a retrete...» ri o pequeno de fundilhos escuros.
Outros, que passam sós ou juntos, não falam, ou falam e eu não oiço, mas as vozes todas são-me claras por uma transparência intuitiva e rota. Não ouso dizer — não ouso dizê-lo a mim mesmo em escrita, ainda que logo o cortasse — o que tenho visto nos olhares casuais, na sua direcção involuntária e baixa, nos seus atravessamentos sujos. Não ouso porque, quando se provoca o vómito, é preciso provocar um.
«O gajo estava tão grosso que nem via a escada.» Ergo a cabeça. Este rapazote, ao menos descreve. E esta gente quando descreve é melhor do que quando sente, porque por descrever esquece-se de si. Passa-me a náusea. Vejo o gajo. Vejo-o fotograficamente. Até o calão inocente me anima. Bendito ar que me dá na fronte — o gajo tão grosso que nem via que era de degraus a escada — talvez a escada onde a humanidade sobe aos tombos, apalpando-se e atropelando-se na falsidade regrada do declive aquém do saguão.
A intriga a maledicência, a prosápia falada do que se não ousou fazer, o contentamento de cada pobre bicho vestido com a consciência inconsciente da própria alma, a sexualidade sem lavagem, as piadas como cócegas de macaco, a horrorosa ignorância da inimportância do que são... Tudo isto me produz a impressão de um animal monstruoso e reles, feito no involuntário dos sonhos, das côdeas húmidas dos desenhos, dos restos trincados das sensações.
Pessoas verdadeiras são as loucas e no seu interior a humanidade delas se reflete como algo puro e verdadeiro.
Grande mesmo é a misericórdia de Deus para com a humanidade,porque ainda hoje tolera as malícias deste mundo
“Meu único desejo é que o sofrimento da humanidade não seja tratado como efeito colateral do desenvolvimento - sempre é fruto da ganância, imbecilidade e corrupção”. Sérgio A.B. Paixão
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