Respeitar as Diferenças
"Seja diferente, seja voce mesmo" (meu)
"Respeito até o que e quem nao gosto, nao somos donos da verdade absoluta, alem de voce o mundo tem mais 6 bilhoes de pessoas, que nao pode nao dar a minima pra minha ou a sua opiniao, pode nao fazer diferença, nenhuma..."
Devemos amar ao próximo como a nós próprios, respeitando as diferenças. É a diferença que nos faz amável, e desta, necessitamos para nos completar.
Devemos fazer parte de uma Corrente Universal, ligada pelo respeito às diferenças e às diversidades e pela cooperação mútua entre todas as nações, raças, credos ... e, assim sendo, nunca seremos "nós"e "os outros", mas apenas "Nós", em busca de bens comuns, tais como - a preservação do Nosso Planeta e a Valorização da Nossa Humanidade!
A FORMA ABRANGENTE DE AMAR O PRÓXIMO, COMEÇA COM O RESPEITO AS DIFERENÇAS. E NÄO ESQUEÇAMOS QUE O MUNDO É COMPOSTO DE DIVERSIFICAÇÖES E SUAS INÚMERAS VARIEDADES.
Seja diferente...
Crie... ♥
Se formos iguais
nada teremos de novo
pra ninguém ver.
Me respeite ...
Que eu respeito Você.
Há uma grande diferença entre o que diz pensar a respeito de alguém e o que realmente pensa desse alguém. Não cometa o erro de trabalhar com a segunda hipótese. Por mais sincero que possa parecer, ganhará não só um inimigo, mas inimigos, pois toda a roda de amigos, parentes e até o cão da casa saberão da versão contada pelo "ofendido". Sem chance de defesa, pois falarão às suas costas. A nossa verdade parece não importar nesses casos e sim a verdade dos outros. Já passei ou ainda passo por isso e prefiro me abster, pois não mudarei nada sendo honesto com as palavras. As pessoas querem ouvir o que querem ouvir e não aquilo que talvez necessitem ouvir. Antes eu pensava que poderia ser assim, mas quem sou eu para mudar mentalidades? Pode parecer superficialidade, mas algumas pessoas são assim mesmo: vivem na superfície. O melhor que podemos fazer é colaborar com elas. Pode não ser a melhor coisa do mundo mas nos livra de muitos aborrecimentos.
Respeitar a opinião do próximo é diferente de ser passivo. É importante ser respeitoso, mais importante ainda é se posicionar.
A coisa mais feia
que existe é uma
pessoa querer
crescer em cima
da outra.
Respeite as
diferenças para
elas poderem
respeitar a sua.
A lealdade,o amor e o respeito às diferenças são de vital importância à existência de todo relacionamento ...
Vivemos em meio a uma sociedade onde todos devem ser respeitados, porém nossas diferenças fazem com que sejamos ignorados e abandonados.
Quando as diferenças se completam por jeitos diferentes, se respeitam e se entrelaçam sem nenhuma necessidade de mudança para agradar um ao outro, é a melhor forma para viver um sentimento. Porque é claro a sinceridade do que se sente sem pedir nada em troca. Sem mais.
As vezes nos esquecemos que o julgamento de Deus a respeito de muitas coisas pode ser diferente do que achamos certo em relação ao nosso ponto de vista. Para não errar e melhor deixar Deus Julgar!
Mateus 20. 1-15
Ser humano é a partir do momento que você aceita a diferença do outro.
É respeitar aquele no qual,você insiste em perseguir por ser diferente,ser humano é se livrar do"preconceito"
RESPEITO ÀS DIFERENÇAS
O cinema é uma fonte inesgotável de situações para discussão de questões educacionais em sala de aula. No filme My fair lady, por exemplo, um professor de fonética aceita a aposta de transformar uma florista maltrapilha em uma dama preparada para freqüentar as altas rodas sociais, apenas por ensinar-lhe a falar corretamente. Para as aulas, a florista vai morar na casa do professor. O filme, de 1964, é baseado no livro Pigmalião, de George Bernard Shaw. Sob a direção de George Cukor, estão no elenco Audrey Hepburn, Rex Harrison, Stanley Holloway e Wilfrid Hyde-White.
O enredo começa, mesmo, na praça do mercado central de Londres, numa noite chuvosa e fria do início do século 20. Sob a marquise, bem em frente a uma casa de ópera, pessoas da alta sociedade esperam carruagens para voltarem para casa. A florista pobre reclama em altos brados de estar sendo observada por um senhor bem vestido que anota cada palavra que ela pronuncia. Imagina ser um policial que a vigia para expulsá-la do seu ponto de venda. O homem, porém, é um professor de fonética, que se gaba de reconhecer a origem de uma pessoa pelo som de sua voz, com margem de erro inferior a seis quilômetros. Ele a acusa de "assassinar, a sangue frio, a língua inglesa". Curiosos se aproximam para ouvir a conversa, e testemunham uma estranha aposta. O professor Henry Higgins (interpretado por Rex Harrison) aceita o desafio de transformar a rude florista (interpretada por Audrey Hepburn) em uma dama.
Depois dos desastres dos primeiros dias, o professor se dá conta de que não será possível ensinar a língua sem ensinar, primeiro, a importância das atitudes. De professor inflexível, George muda para uma atitude de mais compreensão. A partir desse ponto, a relação avança, e Elisa começa a aprender com mais facilidade. Elisa é levada, enfim, ao baile do embaixador.
O baile é uma homenagem à rainha da Transilvânia, que visita Londres. Elisa é apresentada à sociedade e encanta a todos, pela elegância, postura, educação e boa conversa. A própria rainha manda um emissário pedir-lhe que dance com o filho, o príncipe Gregor. Mas um especialista em línguas, o húngaro Zoltan Karpathy, assessor da rainha, se aproxima para travar conversação com Elisa, e a sua origem humilde pode estar prestes a ser desmascarada. Mas eis o diagnóstico que Zoltan leva para a rainha:
- "O inglês dela é muito bom, o que indica que é estrangeira. Os ingleses não costumam ser muito instruídos em sua própria língua. E, apesar de ter talvez estudado com um perito em dialética e gramática, posso afirmar que ela nasceu húngara. E de sangue nobre! Seu sangue é mais azul do que a água do rio Danúbio."
Higgins e Pickering voltam exultantes para casa. Elogiam-se mutuamente pelo triunfo. Mas se esquecem de sequer mencionar Elisa e seu esforço, e ela fica magoada. Henry acaba percebendo o abatimento dela e pergunta o que há de errado.
- Com você nada, não é? - ela diz. - Ganhei a aposta para você, não foi? Já basta. Eu não conto, não é?
- Fui eu quem ganhou a aposta, sua presunçosa!
- Seu bruto egoísta! Agora que tudo terminou, vai poder me jogar de volta na sarjeta. O que será de mim?
- O que será de você? Você está livre agora. Vai poder fazer o que quiser.
- Fazer o quê? Você me preparou para quê?
- Você devia se casar. Não é feia. É até agradável de olhar. Às vezes até atraente. Minha mãe podia arranjar alguém para você.
- Eu era mais digna antes. Vendia flores, não a mim mesma. E, agora que você fez uma dama de mim, eu não sirvo para mais nada.
George a acusa de ingrata, e vai dormir. Ela espera que a casa fique silenciosa e foge. Vai para o mercado, de onde viera, seis meses antes. Nenhum dos velhos amigos a reconhece. Isto a deixa ainda mais triste. É uma pessoa presa entre dois mundos, sem pertencer nem a um nem a outro.
Sem saber para onde ir, resolve visitar a mãe de Henry (para onde ele vai também, pensando não ter sido visto). Num depoimento à Sra. Higgins, Elisa diz a frase que serve como verdadeiro corolário da sua história:
- Deixando de lado o que se aprende, a diferença entre uma dama e uma florista não é como se comporta, mas como é tratada.
Henry, o professor franze a testa, ao ouvir isto. Elisa continua:
- ...Serei sempre uma florista para o senhor, porque sempre me tratou como uma florista, e sempre o fará. Mas sei que serei sempre uma dama para o Coronel Pickering, porque sempre me tratou como uma dama e sempre o fará.
Eis, em resumo, um conjunto de valores que pode ser trabalhado em sala de aula, com o filme My fair lady sendo utilizado como roteiro de estudo. Uma atividade simples, mas que pode conduzir a resultados significativos. Sem contar o que pode ser trabalhado em termos de emoção, sensibilidade e espírito de solidariedade.
Revista Profissão Mestre, edição de agosto de 2007