Reserva
Dia do Livro.
SOMOS BONS EDUCADORES?
Que o sucesso dos nossos alunos seja a nossa reserva de reputação cultivada dia após dia. Isso nos ajuda a construir um patrimônio de amor-próprio e confiança que aumenta em dignidade com o tempo. Um professor tem por missão construir seres humanos melhores que ele próprio.
A considerar que a complexidade das coisas nada mais é que um emaranhado de simplicidades, ignorância é não saber ensinar a busca pelo simples. Viver é básico. Aprender é natural. Ninguém tem o direito de atrapalhar um aprendizado demonstrando-se "Senhor da Sabedoria".
Somos muito ignorantes. Isso fica provado todo dia! Somos uma ilha num oceano de desconhecimento. Crescemos aprendendo a navegar. Quando enfrentamos o oceano, não sabemos muito bem como ir adiante diante da imensidão desconhecida que só aumenta. E sempre buscamos voltar para a nossa ilha de segurança
Há momentos em que, simplesmente, o maior ensinamento é: "Hoje, mantenha-se vivo e alegre", mesmo com dor, com ou sem culpa. Você sobreviveu mais um dia.
Cidades Que Me Dizem Respeito - vamos conversar sobre inclusão?
Somos dois caras que ensinam um para o outro ser feliz todo dia, usando as mais Altas Habilidades.
www.doisdobrasil.com
"A vida nos reserva uma série de momentos mágicos no dia-a-dia de nossa existência, um mosaico de cores, imagens e sons. Para vivenciá-la basta aguçarmos nossos sentidos, liberarmos nossos sentimentos, despertarmos nossa alma, e desfrutarmos a dádiva de termos sido agraciados com o maior de todos os milagres, o espetáculo da vida.”
"Esteja preparado para jamais ser surpreendido pelo imponderável pois a vida nos reserva acontecimentos ímpares, momentos inesquecíveis e situações inimagináveis."
Ela arrisca pelas curvas sinuosas, mas com foco para acelerar ou frear, porque a estrada reserva surpresas incríveis e tem horas que vale a pena arriscar. Ah, ela sabe que é preciso evitar os espinhos que fazem parte de tantos caminhos, porém, sem deixar de sentir as fragrâncias das plantas, pois os perfumes também constituem memórias. Ela entende que os cacos deixados para trás já não podem estragar as tão planejadas turnês, já que as cicatrizes de outrora fecharam e, no agora, não passam de simples histórias. Ela tem essa mania de deixar espaços vagos ao lado ou em suas sacolas, pois sempre há algo mais para levar, caber, acompanhar, sem medo dos absurdos fantásticos que o destino quer apresentar.
E ela sempre diz: Que louca viagem é a nossa vida.
A vida sempre nos reserva surpresas!!! Então se soubermos abrir o presente com amor, humildade e gratidão teremos o ápice do ser!!!
A vida reserva por humildes a honra,para os orgulhosos o descrédito, pros perseverantes a vitória e pros que desistem a derrota.
Mesmo que não venha recompensas esperadas diante dos homens,
Deus as sabe reserva-las para gratificar os justos.
Não ligo de correr riscos por você. Não me importo com o futuro que o destino nos reserva. Não me importo nenhum pouco em apostar todas as minha fichas em você e perder. Tudo isso porque eu te amo, e quem ama não se importa com os riscos que a vida impõe.
P/ela
E na vida, Deus nos reserva pessoas lindas, especiais, insubstituíveis e inesquecíveis...
***Se eu pudesse, definiria com palavras o significado especial que você tem na minha vida... porém não consigo. Mas tenho certeza que dizendo somente:
"σвrigα∂α ρσr vσcê єxisτir"
Você vai me entender!***
~~~~~~
Pura Filosofia De Vida!
Não
tenho medo
do que a vida
me reserva...
Se saio viva,
é porque tive
força suficiente,
para suportar o que
estava designado a mim.
Isso com certeza
é mais uma força
a mais que eu somo aos
meus aprendizados.
Por isso,
não tenho tanto receio
em enfrentar obstáculos.
E caso um dia,
algum deles me leve embora...
Saibam!!
Ele foi mais forte do que eu...
Por isso não estarei aqui
para contá-los a minha
experiência de vivê-lo...
Porque morri!!
Não espere pra ver o que o destino te reserva. Vai que você não gosta. Escreva sua história do seu jeito, o que for melhor pra você.
Na reserva das forcas e dos sonhos,
Sentimento de perda e infelicidade.
Provocada pelo simples fato do “não ter”
Incapaz e insatisfeito com todas as coisas
Mas algo que vem de dentro,
Já no fundo do tanque, algo bate na porta.
É a volta da grandeza e da vitoria
E de arrepiar minha vontade e meu desejo
Não faço parte da maioria,
Sou a exceção dos futuros previstos
Sou o brilho do vaga-lume daquela noite escura
Sou o resto da sobra que sobrou
Venço porque tenho que vencer
Não posso esperar e estremecer
Com Ele na frente às portas se abrem
E acabo vencendo...
Klaus Janson de Oliveira Araujo
Segurar um filho nos braços é uma das maiores felicidade que a vida nos reserva. Todos os problemas desaparecem quando você olha nos olhos de seu rebento.
A PRAGA DO RANÇO JORNALÍSTICO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Sem nenhuma reserva, recebo em minha quase cabana, lá no meio do mato, alguns formandos em jornalismo. Vieram conhecer e realizar trabalho escolar com um autor da baixada fluminense de vez em quando citado por um dos professores. O início da conversa foi bem aconchegante: armei no quintal uma rede para cada um, depois fiz um cuscuz de milharina e um café bem forte, para que os momentos fluíssem com informalidade.
Infelizmente, logo depois comecei a me aborrecer, embora não demonstrasse, pois não queria frustrá-los. Eles foram, sim, muito simpáticos e agradecidos, me respeitaram como pessoa, mas o que me contrariou foi perceber que aqueles meninos estão se formando com os mesmos clichês de quase todos os jornalistas, relacionados aos escritores e artistas de periferias, baixadas e, em menos escala, das comunidades em torno das capitais. Ao invés de sabatinar o escritor em sua essência como tal, falar de seus escritos, contextos, significados e a carreira, mesmo que nos limites da região, eles começaram a descambar, insistentemente, para que a matéria soasse pejorativa. Não por malícia, sei bem que não, mas por herança dos professores, todos eles eivados de preconceitos. Alguns respeitosos dentro do possível, simpáticos, mas preconceituosos.
Considero matéria pejorativa, quando entrevistadores forçam a barra para que, por exemplo, um escritor de regiões menos favorecidas teça profundos e doloridos lamentos de poetinha injustiçado e sofredor. Querem fazer matérias folclóricas, com fotos de rostos distorcidos, e levam o entrevistado a cometer desempenhos que nada somam ao seu trabalho, sua carreira, nem mesmo ao ego, a vaidade comum. São reportagens que geram dó. Solidariedade. Parecem destinadas à família e aos amigos. Transformam o entrevistado em uma figura simplória, que pede "pelo amor de Deus" uma oportunidade, mesmo sem o pedido específico verbal. Algo totalmente diverso das entrevistas realizadas com cidadãos das letras ou das artes nos cadernos especializados e com ampla circulação.
É um grande desafio para qualquer jornalista fazer matérias com artistas ou autores de regiões não consideradas nobres, sem que essas matérias pareçam serviços sociais, caridades de mídia, matérias menos importantes com pessoas que não são, só se julgam talentosas e alguém resolveu doar para elas um espaço na mídia. Acho que para tanto, esse profissional teria que enfrentar seu editor chefe, dar a si próprio uma autonomia como profissional de imprensa e provar, tanto para o chefe quanto para o dono do jornal, que aquele talento é realmente um talento, mesmo sendo de uma região secularmente alvo de preconceito.
Tudo isso não quer dizer que eu não tenha gostado dos meninos. Gostei, sim. São interessados, gentis, amigos, mas lamento profundamente que estejam às vésperas de se formar com esse ranço. Não vi arrojo profissional. Personalidade jornalística. Desejo de fazer um novo jornalismo, menos separatista ou preconceituoso. Formam-se com as acomodações que são garantia do emprego fácil, porque o fazem para levar às redações a eterna louvação dos que já arrombaram as portas comerciais das oportunidades, sejam eles fantásticos ou medíocres, e a eterna pejoração dos talentos que ainda não fizeram isso, sejam eles medíocres ou fantásticos.
Que o trabalho dos meninos - que ninguém saberá quem são - seja bem recebido, com boa nota, mas não circule além dos muros da universidade, como foi combinado. No mais, os braços deste fazedor de textos, as redes, o cuscuz e o café sempre os receberão de bom grado. Com ou sem pagamento em mídia.
O que Deus reserva para mim? Eu não sei... Porém sigo cada dia, levantando cedo e fazendo a minha parte, pois quando o momento de Deus chegar e o que ele preparou para mim esteja pronto, quero receber de coração aberto e com a consciência fixa de que independentemente do que for, eu fiz por merecer aquilo, pois assim será com todos aqueles, que cultivam coisas boas ou ruins.
- Relacionados
- O Que o Futuro nos Reserva
