Reprimido
Amor Reprimido
Vontade de chorar eu sinto
Sei que não é o certo
Pra mim eu minto
Chorando fico cego
O sofrimento é tanto
Que dos olhos lágrimas transbordam
Escorrendo pela face por um tempo
O gosto salgado do sofrimento
Nos mostramos “fortes”
Mas com o coração em pedaços
Mostramos o quão somos fracos
Fracos pra dizer Eu te Amo
Pra sumir o que sentimos
Pra viver o que sonhamos.
Amor sofrível, irremediável, reprimido ao isolamento
Procura-se a saída desse labirinto imposto pela vida
Incontáveis noites sem dormir pensando nesse sentimento
desejo incontrolável.
Você têm todas as chances do mundo, se desperdiçar porque acha que não merece só estará reprimido seus sonhos e uma vida feliz, por mais que ache que pra você a vida não é justa, todos temos direito a felicidade e devemos lutar por isso, mesmo que seja difícil ou pareça impossível, e não será nem a primeira pessoa ou a última que passará por isso.
Sentimento reprimido,
lá no fundo escondido,
mas com uma grande vara
alguém vem cutucar...
A ferida não está cicatrizada,
e não a deixam sarar.
Sempre mexendo e revirando,
deixando no vivo, a carne à mostra
e o sangue escorrendo
da ferida exposta.
Carrego um amor
que a muito eu reprimi.
Agora vou contar
o que eu descobri.
Amor reprimido não morre,
apenas adormece
e enquanto ele dorme,
muito mais se fortalece.
O amor reprimido é um grito abafado na garganta, uma energia densa que se manifesta em distanciamento. Quando a palavra certa é engolida pelo receio, ela se transforma em chuva fria que escorre entre os dedos, levando o calor que poderia nos salvar.
Olá pseudônimo, há tempos não lhe trago à vida, como tens passado teus dias? reprimido? ou apenas sem motivação? Quiçá se sentindo submisso á realidade, como o previsto, enfim, bom relembrar um minúsculo pedaço de nossa estória, ouvi dizer que despertamos alguns, poucos e bons presumo (...)
Espero que o acaso continue proporcionando agradáveis encontros contigo e teus 'amigos', de quebra lhe digo que, ainda que ao destino falte a competência, logo o visitarei, lado direito daquele grande saguão, abarrotado de desabafos e devaneios, sala azul corredor 7, mesmo quadro; nossa irônica "Guernica" de elementos cotidianos. Au revoir meu caro! Abraço, de teu confidente
Sou teu sonho oculto, tua verdade proibida, teu desejo reprimido, tuas lembranças revividas, tua saudade mas sentida, tua tristeza sem sentido, tua mania, poesia, sentimentos e ressentimentos.
Sou teu sorriso ao olhar em meus olhos, tua viajem preferida, a música que mas toca, o verso que mas rima e a prosa que mas gosta. Eu sou o que quiser e o que quiser eu sou pra você !
O amor nos liberta do que foi reprimido pelo medo.
O amor traz o carinho e aceitação para o que foi rejeitado pelo medo, a gentileza e atenção ao que foi desprezado pelo medo. O amor cura e revitaliza o que foi ferido pelo medo.
Com a modernização quase tudo é proibido sempre tem uma lei que nos deixa reprimido, fazer tudo que fiz hoje me sinto feliz só por ter sobrevivido.
Desejo de coração que nesta noite de Natal as pessoas de coração reprimido e tristes e que infelizmente não tem a oportunidade de ter uma mesa farta, encontrem um sopro de alegria por pelo menos saber que acima de tudo, o Natal é a comemoração do aniversário do nosso salvador Jesus!
Até por que meus amigos, sem ele a vida é nada. Riqueza, presente, fartura terrena não significa nada na hora em que o sofrimento chegar.
Só Jesus é a luz! Ele é o nosso presente!
Toda honra e glória por aquele que morreu por nós!
Salve Jesus!
E no instante
do meu grito reprimido,
você chega
e coloca reticências
onde eu teimo
em colocar ponto final.
Coração de pedra
Amando o que foi perdido
Deixei meu coração confuso e reprimido
Encontrando-me em uma imensa escuridão
Nada poderiam fazer os ouvidos
Se as palavras já não fazem sentido
Restando somente o luto do meu coração
Foi despedaçado e iludido
E tudo que me fez foi perdido
Jogando-me ao abismo solidão
Fui distraído e deixei-me levar pela emoção
E quando me vi estava no chão
Com uma dor tão grande e sem explicação...
reprimido pelos pais
reprimido pelo país
diziam que era perda de tempo
diziam que fluía como o vento
mas até que uma cara chegou pra mim e disse
que o mundo é um livro aberto se eu vice
dai que percebi o quão bonito era o mundo
mas tinha incertezas a superar
então depois de anos fui crescendo
com uma caneta e um papel na mão fui escrevendo
diziam que eu era estranho retardado
mas não conseguia evitar de ficar parado
hoje ando pelo mundo fazendo poesia
sem medo de viver em harmonia
(...) Bom.. o orgulho É O QUE TEM MATADO MUITOS! Reprimido a grande maioria! Pra que orgulho, se posso expressar o que de fato, sinto?!
Não vou guardar o meu perfume preferido, um dia ele vai acabar mesmo... De uma forma ou de outra.(...)
Dualidade sentimental
Tem se reprimido a alegria e cultuado a tristeza em demasia. Não que uma se sobreponha a outra em intensidade.
Tem se vivido dias intermitentes de chuva, dias úmidos e cinza, dias sem nada para se colorir, senão, o imaginário.
Já não se brinca mais na tempestade, aliás, a mesma já não tem mais o tom ameno de outrora, nem a inocência com que molhava o corpo e a alma.
Tem se buscado mais o drama, a comédia, ao romance, como se a escassez de lágrimas fosse uma calamidade, como se a alegria em demasia extrapolasse a naturalidade.
Como se a felicidade, sem uma pitada de tristeza e emoção não bastasse. Vivesse a dualidade entre sentimentos opostos.
Há quem busque prazer na tristeza, faz da dor, um êxtase anormal para quem vê e normal para quem vive.
Um hábito corriqueiro e entranhado no âmago de quem se permite relacionar e viver com a tristeza.
Como se fosse tomado pelo sentimento de culpa. Culpa por não ter tempo para chorar, nem sofrer, nem se condoer com as próprias dores.
Não há pecado em ser feliz, em se expor ao ridículo, em gritar ao mundo: Eu sou feliz! Pois, não há a iminência da separação, nem retaliações.
A felicidade independe do outro, nem deve explicações a inveja, nem a tristeza e nem a solidão que se vê desamparada.
Dentro do Teu pequeno mundo ainda cabem tantas alegrias.
A tristeza, a dor e o sofrimento são sentimentos opcionais e descartáveis. A felicidade é uma urgência, uma necessidade, um direito teu! Um bem essencial.
A cada cigarro, diminui um dia de vida. A cada amor reprimido, diminui o tamanho do coração. Mas a questão é, como viver sem coração? ou como viver sem vida? Existe vida sem coração? Existe vida sem sentir a intensidade do amor? O cigarro escurece os nossos pulmões, o amor machuca nossos corações e assim precisamos de remendos, curativos e até anticépticos para desinflamar, o cigarro nos causa câncer e também alivia aquele suposto estresse, o amor serve para viver intensamente, o cigarro serve para morrer intensamente, o amor te mata com descasos, o cigarro te alivia a raiva, o amor quando acaba você precisa de um tempo para se recuperar e querer de novo, o cigarro quando acaba você junta todas as moedas do cofre para ir comprar o mais rápido possível. E aqui você decide, é se matar ou deixar o amor morrer.
D.C
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