Repetir
Não tenho medo de me repetir, porque o que escrevo, o que eu digo, não atende às exigências da literatura, mas às da necessidade e da urgência, às do fogo.
O futuro, sempre moldado pela cegueira humana, tende a repetir o passado, enquanto os homens, imersos em suas próprias tolices, se agarram a velhas crenças, incapazes de aprender com os erros que perpetuam. Apenas a verdadeira evolução da consciência humana pode romper esse ciclo, mas enquanto a arrogância e a ignorância governarem a mente, o amanhã será apenas um eco das sombras do ontem
Fale o que quiser de mim, o que te chateia ou desagrada... Tu tens todo o direito... Mas repetir mil vezes, não me fará mudar ou virar o que tu idealizaste sobre mim... Apenas vais me cansar e talvez me fazer entender que um relacionamento onde uma pessoa nunca é o suficiente para o outro, está fadado ao fracasso desde o início...
Quero a cada amanhecer um nascer novo, ignorar o dia anterior para não repetir os mesmos erros. Entender que o que passou já virou história, pois os amigos sempre perdoam e os inimigos não aceitam explicações. Quero outra vez me ver puro novamente, lavar-me a cada manhã na brisa que bate em meu rosto. Do velho homem nem a poeira ficará em mim, porque me lavarei e trocarei todas as minhas vestes. As palavras gastas e os gestos eloquentes me desfiaram, mas aprendi que se não quiser nada adianta fazer. Quero reviver somente os bons momentos de cada manhã que a minha alma na terra sobreviver.
Um dia nos cansamos de repetir os velhos erros, e então passamos a cometer erros novos apenas para saciar nossa vontade costumeira de errar.
"Só tem saudades quem já passou por momentos bons.Não adianta querer repetir os momentos bons pois cada momento é ímpar, inigualável...cada um tem a sua beleza própria!O que é preciso é criar outros bons momentos em cada instante e em cada fase da vida para melhor escrever sua história".
O cerebro aprende por repetição e assimila momentos e acontecimentos. Vou parar de repetir músicas e casos.
Quando você pergunta a um medíocre o que ele espera do futuro, ele nem pensa antes de repetir todas as coisas que ensinaram a ele como “felicidade”: Carro, casa, casamento, filhos, estabilidade, deus...
E essa mesma pessoa passa a vida inteira reclamando do trânsito, dos vizinhos, do fracasso do casamento, do comportamento dos filhos e do mundo.
Ela se preocupa em dar explicações o tempo inteiro e, embora acredite na vida após a morte, tem muito medo de morrer. E repete: “Eu acredito nisso... Eu acredito naquilo” pra se convencer de que realmente acredita nisso e naquilo. E jura amor aos seus devaneios, mas deveria jurar sinceramente o medo das superstições.
O homem medíocre é antipático e egocêntrico. É capaz de jurar que o universo inteiro existe em função de um planeta minúsculo e é pouco curioso por que tem muitas certezas.
É conformado, conservador e por esperar que alguma força sobrenatural faça justiça um dia, é quem menos contribui para que o mundo melhore.
Detesta críticas, se ofende muito facilmente e faz as mesmas coisas sempre. Sonha muito, vive pouco. É viciado em acreditar e tem uma preguiça enorme de pensar.
Não é tristeza? Não! É só o silêncio vindo de dentro. Volto a repetir: É só o silêncio! Logo, volto a mastigar algumas alegrias.
LIMITES...PAIS E FILHOS
LIMITES
Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.
O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.
Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ser, passamos de um extremo ao outro.
Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos...
Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos.
Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos.
E, o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha...) que nossos filhos nos faltem com o respeito.
À medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudou de forma radical, para o bem e para o mal.
Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens e os tratavam com o devido respeito.
E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais. Mas, à medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem.
E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver.
E, além disso, que os patrocinem no que necessitarem para tal fim.
Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem têm que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado.
Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para ser os melhores amigos e "dar tudo" a seus filhos.
Dizem que os extremos se atraem.
Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão.
Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.
Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade.
É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Os limites abrigam o indivíduo.
Com amor ilimitado e profundo respeito.
(Monica Monasterio (Madrid-España)
A vida se apresenta a cada um de modo diferente
Não necessariamente irá se repetir
Mas, algumas regras, segue por princípios
Nada será dado de graça
Para tudo há uma conquista
O verdadeiro valor se esconde na luta
Nunca passaremos sem marcas
Deixamos e ganhamos cicatrizes
Algumas irreparáveis
O coração não tem razão
E a razão não entende os sentimentos
Mas a vida não existe sem os dois
A vida é a busca pela felicidade
É o ouvir o coração
É a decisão de continuar
Se não sente frio na barriga, não tem uma vontade insana de repetir àquela noite, se o toque do celular não dispara o seu coração, se uma voz semelhante na rua não o fizer correr para a janela: parabéns você é uma pessoa existindo. No entanto, se sua barriga parece um cubo de gelo, as lembranças de cada segundo que estiveram juntos mantém-se tão intensas que parecem reais, cada toque de celular é um arrepio, se cada voz, cheiro e jeito de caminhar te faz ver se é alguém a se aproximar: parabéns você acaba de aprender o significado do teu existir.
“A vida se revela em todas as direções como um pulsar contínuo que não pára de se repetir. Um espetáculo que pode ser observado por qualquer um de nós, nos mais simples elementos que nos cercam, e sentido onde quer que possamos estar” (Maurício A Costa, em ‘O Mentor Virtual II’ – O Elo Invisível - Campinas-SP).
Não quero estragar a minha vida por causa de uma tapa. Besteira você repetir o que o outro fez. É muito melhor apanhar. Muito melhor.
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