Religião
O evangelho verdadeiro, não tem nada a ver com a religião que o homem fundou. A religião é o poder dos homens. Mesmo as religiões cristãs, são falsidades dos homens. A religião nada tem do evangelho. As religiões baseiam-se em princípios criados pelos homens. O evangelho da Bíblia está fundamentado na pessoa de Jesus Cristo.
Se não sabe por qual religião começar, crie a religião de fazer bem para você e as pessoas que você julga importante, sem ser ingênuo, assim serás iluminado em todas.
Através da religião vi as mais variadas injustiças serem chamadas de revelação e vontade de Deus.sei que Deus existe e isso me basta.
Religião é um complemento, para quem a segue, afim de tentar entender os mistérios do mundo e preencher o vazio da existência.
O fato é que, são nossas ações que promovem nosso destino, independente da crença ou descrença, é uma questão de ação e reação que define tudo.
As boas historias, de afeto e de carinho independente da religião e da cultura de quem nos conta, se repetem. Isto justifica se por amor e humanidade.
Segundo o Apóstolo João, o mais importante não é ter uma religião. Mas o mais importante é alguém "andar na verdade". Jesus Cristo disse "e a verdade vos libertará". Há uma diferença entre "misticismo" e verdade. Neste caso o evangelho é a verdade, Jesus Cristo é a verdade.
Não há necessidade de uma religião que te diga o que é o
" Bem " ou " Mal ".
Se você não sabe o que é certo ou errado, o bem ou o mal, te falta consciência, ou até caráter
Auto conhecimento em religião e espiritualidade nunca se consolidou.
Desculpas, foi sempre o que os humanos arranjaram pra justificar-se diante do que se ruminam como sagrado, divino.
Não somos melhores sendo religiosos, haja visto que o definhamento e a morte foi sempre cavalo motor pela causa dos que promovem religião.
E sim religião é só política!
E engana-se quem pensa o contrário desse discurso.
Jesus ensinou o caminho estreito; a religião ensina a mente estreita. Discernir a diferença é conhecer o Espírito do Evangelho
Jesus ensinou o caminho estreito; a religião conduz à mentalidade estreita. Discernir a diferença é mergulhar no Espírito do Evangelho; confundi-las, porém, é a receita para o fundamentalismo reacionário
Politica é para todos, religião é para quem tem fé, ciência é a busca de explicações, cristianismo é para quem segue e adora Cristo, misture tudo e tenha um mundo sem paz, sem amor, sem felicidade, sem esperança.
Nem toda religião é valida diante de Deus. Nem toda a religião ou caminho é igual à verdade. Nem todos os caminhos salvam o homem. Nem qualquer deus, é o Deus verdadeiro. Toda a forma de paganismo; toda a forma de idolatria. O culto verdadeiro é aquele que está fundamentado em : Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo. O que está para além do culto a este Deus ou aquém deste Deus nada é.
Religião: Apenas mais um motivo de você odiar alguem que tenha opinião divergente à sua e um terceiro alguem obter lucro através disso!
A “Ciência Hodierna” é na verdade um CIENTICISMO;
ou seja, é uma religião que desde de sua origem
vem criando, inventando, desenvolvendo
e acumulando uma série de dogmas (doutrinas).
"Nasci e cresci espírita kardecista, religião dos meus pais e dos meus avós paternos. Talvez por isso nunca tive tanto medo da morte.
Fui uma criança aventureira, vivia de cabeça para baixo, pendurada, equilibrada.
Então, mais crescida, numa aula de filosofia, aprendi sobre a morte.
Como diferentes comunidades e culturas deram e dão tão diversos significados para ela ao longo da história.
Morte: a palavra em si já é um tabu, tanto eufemizada, silenciada; mas foi um tema que me fascinou.
Lembro do subtítulo do capítulo: “Mini mortes”.
Acontecem ao longo da vida esses ritos de passagem.
Me identifiquei profundamente com essa dor de encerrar ciclos, comparada a uma morte pequena.
E me vi criança de novo, com tanto medo de crescer.
Ficava doente, soluçava, não queria.
Vezes a dor de encerrar ciclos vem como o luto, em camadas, em ondas que afloram inesperadas.
Alguns ciclos são mais duros de soltar e deixar ir.
Vejo como, para certos ciclos, partes minhas pereceram sutilmente com o fim.
Mas hoje entendo como algumas mudanças trazem alegrias e algumas “mini mortes” são renascimentos.
Enquanto isso, outras memórias findadas não encontram consolo senão o de serem classificadas como mortes simbólicas, validando a dor intensa, explicando o luto inexplicável.
É deixar a corrente das águas que caem dos olhos fundir com a corrente do rio que corre a vida.
Um rio mutável, indomável, fluido, bonito."
