Relacoes Interpessoais

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"Causa das decepções"


A vida é feita de decepções

Nas relações pessoais, no trabalho e principalmente na vida amorosa.

Todos, em algum momento de suas vidas, já sofreram algum tipo de decepção.

E o pior da decepção é a mágoa que deixa. Por vezes feridas que demoram a cicatrizar. Ou que jamais cicatrizam, para muitos.

Amores não retribuídos na proporção do que se dá, traições.

Amizades que de repente se descobrem não tão verdadeiras como se gostaria que fosse.

Atividades profissionais que não proporcionam a realização esperada.

Tudo isto, dentre tantas outros, são motivos que causam decepções.

Mas o problema está muito mais em quem se considera vítima dela do que mesmo nos causadores.

Ao idealizarmos a construção de nossas vidas, o fazemos baseados em nossos próprios conceitos e valores a respeito das pessoas e das coisas. Plasmamos a pessoa que queremos amar e que deve nos amar, como viveremos a profissão que escolhemos e o que esta nos proporcionará, e como devem ser as pessoas que queremos como amigas .

Esquecemo-nos, no entanto, que assim como nós os outros também têm personalidade própria, conceitos e valores sobre a vida, suas características de querer e de amar, padrões de comportamento.

E que as relações profissionais são entrelaçadas de eventos, previsíveis ou não, e de pessoas com princípios morais e éticos que nem sempre coincidem com os nossos.

E assim criamos uma expectativa a respeito das pessoas e fatos com os quais nos envolvemos, frustrando-nos quando nos deparamos com realidades que fogem aos padrões que idealizamos e que nos desagradam.

A frustração que isto causa e a impotência que sentimos por não conseguirmos impor nossa vontade, nosso jeito de ser e de pensar, de subjugá-las, enfim, nos fazem sentir sensações de derrota.

E estes sentimentos transformam-se em decepções que atribuímos às atitudes dos outros mas que, na verdade, são causadas por nós mesmos, ao fazermos uma leitura da vida sob uma ótica diferente a das pessoas que nos relacionamos, e nossa recusa em aceitá-las com suas qualidades e defeitos.

Importante se ter em mente que por esses mesmos motivos também decepcionamos a outras pessoas, que não aceitam e nem entendem nosso modo de ser, pensar e agir, que julgamos irrepreensíveis por vezes.

A vida é assim, feita de alegrias e tristezas, conquistas e perdas, sucessos e insucessos, encantos, desencantos e decepções e nunca mudará. Pois tudo isto é muito importante para nossa aprendizagem e burilamento moral, para nossa evolução espiritual.

Reflita bem sobre isto. Faça uma releitura de sua vida e de sua estória e por fim decida se vale a pena guardar mágoas e deixar as feridas abertas.

"Até hoje mantenho longas relações com o chuveirinho na hora do banho".

À medida que se intensificam as relações, as pessoas passam a exibir quem realmente são.

Não é que eu seja antissocial. Eu simplesmente cortei todas as minhas relações com a hipocrisia.

A maioria das relações não se basea no que um sente pelo outro e, sim, no que um quer que o outro sinta pelo outro ou finja que sinta.

Em muitas relações, um ama muito, e o outro como um parasita, se contenta em ser amado.

Nas relações humanas, os problemas são muitos; irmãos e irmãs egoístas, pais e mães que abandonam seus filhos ou suas filhas em busca dos prazeres doentios com a velha desculpa de irem ao encontro da felicidade, filhos e filhas ingratos que não cuidam dos seus pais e de suas mães estando estes na velhice, pensando os filhos que nunca envelhecerão, amigos e amigas que traem uns aos outros por causa de míseros punhados de bens materiais que nada poderão levar quando deste mundo partirem... a lista é grande... pobres pessoas que correm o tempo todo em busca do ouro e da prata dos tolos...

O casamento feliz não é nem um contrato nem uma relação. Relações temos nós com toda a gente. É uma criação. É criado por duas pessoas que se amam.

O nosso casamento é um filho. É um filho inteiramente dependente de nós. Se nós nos separarmos, ele morre. Mas não deixa de ser uma terceira entidade.

Quando esse filho é amado por ambos os casados - que cuidam dele como se cuida de um filho que vai crescendo -, o casamento é feliz. Não basta que os casados se amem um ao outro. Têm também de amar o casamento que criaram.

O nosso casamento é uma cultura secreta de hábitos, métodos e sistemas de comunicação. Todos foram criados do zero, a partir do material do eu e do tu originais.

O casamento é um filho carente que dá mais prazer do que trabalho. Dá-se de comer ao bebé mas, felizmente, o organismo do bebé é que faz o trabalho dificílimo, embora automático, de converter essa comida em saúde e crescimento.

Também o casamento precisa de ser alimentado mas faz sozinho o aproveitamento do que lhe damos. Às vezes adoece e tem de ser tratado com cuidados especiais. Às vezes os casamentos têm de ir às urgências. Mas quanto mais crescem, menos emergências há e melhor sabemos lidar com elas.

Os pais felizes reconhecem o trabalho que os filhos dão mas, regra geral, acham que vale a pena. Isto é, que ficaram a ganhar, por muito que tenham perdido. O que recebem do filho compensa o que lhe deram. E mais: também pensam que fizeram bem ao filho. Sacrificam-se mas sentem-se recompensados.

Num casamento feliz, cada um pensa que tem mais a perder do que o outro, caso o casamento desapareça. Sente que, se isso acontecer, fica sem nada. É do amor. Só perdeu o casamento deles, que eles criaram, mas sente que perdeu tudo: ela, o casamento deles e ele próprio, por já não se reconhecer sozinho, por já não saber quem é - ou querer estar com essa pessoa que ele é.

Vendo bem, os casamentos felizes são muito mais dramáticos, violentos, divertidos e surpreendentes do que os infelizes. Nos casamentos infelizes é que pode haver, mantidas inteligentemente as distâncias, paz e sossego no lar.

Saudação aos camaradas

Esqueça os artigos luxuosos
Dispense relações efêmeras
Estas não lhe agregam tanto
Como amizades verdadeiras

Quem tem um amigo é rico
Nos valores não-monetários
Porque uma grande sintonia
Vai além dos meros contatos

Um amigo já foi só conhecido
E nunca mais tornará a sê-lo
A menos que seja embusteiro
Vindo a atuar com desmazelo

Amizade mesmo é pra sempre
Venha a tempestade que vier
Em uma afeição diferenciada
De ninguém meter sua colher

Os companheiros de jornada
Têm toda a nossa admiração
Por isso não devemos hesitar
Em fazê-los uma bela menção

Saúdo aqui meus camaradas
Que são irmãos acima da lei
Desejando um futuro próspero
No qual eles eu reencontrarei.

A justiça não tem existência por si própria, mas sempre se encontra nas relações recíprocas, em qualquer tempo e lugar em que exista um pacto de não produzir nem sofrer dano.

A veracidade e a benevolência, em todos os tempos têm distinguido suas relações com todos os homens. Sua conduta exterior é apenas um reflexo de sua vida interior, e sua vida interior um espelho de sua conduta exterior.

Relações afetivas onde uma, ou as duas partes "precisam" ouvir, frequentemente, a frase: "eu te amo" como uma forma de endossar o sentimento da parte oposta significa, claramente, que as ações de manutenção da relação e o sentimento que envolve e sustenta a união são rasos bastante para afogá-los.

Relações rasas, paixões de verão, pessoas individualistas, mais duras e mais frias, é a proposta do nosso século, por sinal muito bem aceita.

Antes o conceito de amor era o fruto de uma busca através do romantismo, da entrega, do vínculo de lealdade.

Hoje, o conceito é se sentir amado(a), é um jogo de conquista, da sensação de poder, de ter quem for a hora que quiser, é a capacidade de entrelaçar o outro, de alimentar o sentimento de ser capaz de cativar ao invés de ser capaz de amar.

Perdemos essa habilidade, por dor, por medo, por egoísmo, para elevar a estima, por isso criamos meios pra tentar sofrer menos ou mesmo, fingir que não sofremos.

Seduzir, se sentir desejado(a), dizer sentimentos irreais, sentir que alguém nos venera, tão somente para preencher nosso vazio.

Um ciclo vicioso, não há tantas outras opções, já não acreditamos em nada e ninguém, o que importa é distrair nossa própria consciência de estarmos, na verdade, solitários

A vida separa as relações não os corações"

Seres sociais influenciam as estruturas de funcionamento e as relações na sociedade que vive.

Não podemos, nunca, tentar buscar o passado em novas relações.

Será que o ter é tudo? A superficialidade das relações na maioria das vezes faz com que os pais esqueçam de indagar aos seus filhos, por exemplo: O que eles pensam da vida? Qual a profissão que desejam exercer? Quais os seus sonhos? A superficialidade nas relações humanas constitui uma das maiores chagas do mundo moderno. O homem se isola e desconfia de tudo e de todos, esquecendo de procurar o amor, o contato com o seu semelhante e com Deus.

Definitivamente não somos o que queremos! Nós somos fruto das relações familiares e sociais, que controem nosso caráter para reagir as situações.

As verdadeiras, sinceras e duradouras relações são embasadas pela lei da afinidade, sendo esta, atração nos mais variados campos da existência; físico, mental e espiritual.

Quem sou eu?

Perguntinha comum em tempos de relações em sites públicos...
Wilma : nome de origem germânico
Significado: vitória;
Fonte:Dicionário de nomes do Google!
Para mim sou:Sem bula e sem prospecto, esqueceram de me traduzir. Versão única, ilimitada, exclusiva. Sem revelação dos direitos autorais, da criação ao produto final.Intuitiva, observadora, faladeira...tentar me entender?É se tornar parte de mim e pode até tentar se afastar...mas em sua memória jamais sairei... pode ser no luar, na poesia ou em uma canção...irá me reencontrar...

Sou assim, desajeitada, pequena, agitada, inteligente e real. Intensa como mulher, transbordante como amiga, uma mãe derramada, uma professora alagada.

Sou dos meus pais nordestinos, de irmãos paulistas e paranaenses, de sobrinhos e afilhados.

Sou de todos os amigos e fui de amores mas principalmente sou do amor...a um me dediquei...fiz um ninho...tenho uma família e mãe me tornei...Sou de dois pequenos homens...que me chamam de mãe...sou do Gabriel e do Gustavo Miguel...Sou de uma família incompleta...mas uma família de fé onde mora o amor, o respeito a presença e a oração...em que cada dia é uma vitória nas tribulações que enfrentamos...por isso geralmente nos encontrará na alegria...com a mesa posta, com um bolo pronto, uma fruta fresca e juntos para o café de todas as tardes...

Sou de virgem. Excessiva, perfeccionista, pé no chão. Sou terra. Mas se voar, viro águia e o meu mundo fica pequeno...

Sou sem dono, sou deixada...mas muitas vezes precisei deixar...sou divorciada...

Sou são paulina tricolor, sou da poesia e das letras, dos poemas e dicionários, da caligrafia e do cinema, da criança e dos cães, dos pássaros e das estrelas, da prosa e da boa conversa...das flores e do ponto cruz...sou das fotografias e dos desenhos...do chocolate e da canjica...sou da bênção e do vai com Deus, sou do carinho e do abraço...

Sou a errada, a errante, a que muitas vezes voltou...a que partiu, a reencontrada...a esquecida...a lembrada...a que marcou...a que amou,a desprezada...a homenageada...a insuportável...a que faz falta...a essencial...a perfeita nas imperfeições...a admirável a invejada...a amada e por muitos odiada...e pela vontade de Deus a vitoriosa que descansa nas forças do Senhor.

Sou eu...Wilma...wilminha, wilm@, wilmolina, wil, wil-má, penélope, capitu, prof, professorinha, wilmicha, wilmosa, wilma flinstone, tia madrinha...a Rangel a menina Wilma do meu avô a filha de Senhorinha sem nome de Santa, a irmã do caminho catecumenal... sou a Wilma Nunes Rangel...

De certo sou um alguém para AMAR... e nunca para entender...pois cometo erros e como todo ser humano...erro...mas já perdoei erros imperdoáveis...Mas se você não puder me compreender nas situações mais horríveis...nas quedas esborrachadas...não merece os acontecimentos felizes muito menos os de glória