Relações

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O casamento feliz não é nem um contrato nem uma relação. Relações temos nós com toda a gente. É uma criação. É criado por duas pessoas que se amam.

O nosso casamento é um filho. É um filho inteiramente dependente de nós. Se nós nos separarmos, ele morre. Mas não deixa de ser uma terceira entidade.

Quando esse filho é amado por ambos os casados - que cuidam dele como se cuida de um filho que vai crescendo -, o casamento é feliz. Não basta que os casados se amem um ao outro. Têm também de amar o casamento que criaram.

O nosso casamento é uma cultura secreta de hábitos, métodos e sistemas de comunicação. Todos foram criados do zero, a partir do material do eu e do tu originais.

O casamento é um filho carente que dá mais prazer do que trabalho. Dá-se de comer ao bebé mas, felizmente, o organismo do bebé é que faz o trabalho dificílimo, embora automático, de converter essa comida em saúde e crescimento.

Também o casamento precisa de ser alimentado mas faz sozinho o aproveitamento do que lhe damos. Às vezes adoece e tem de ser tratado com cuidados especiais. Às vezes os casamentos têm de ir às urgências. Mas quanto mais crescem, menos emergências há e melhor sabemos lidar com elas.

Os pais felizes reconhecem o trabalho que os filhos dão mas, regra geral, acham que vale a pena. Isto é, que ficaram a ganhar, por muito que tenham perdido. O que recebem do filho compensa o que lhe deram. E mais: também pensam que fizeram bem ao filho. Sacrificam-se mas sentem-se recompensados.

Num casamento feliz, cada um pensa que tem mais a perder do que o outro, caso o casamento desapareça. Sente que, se isso acontecer, fica sem nada. É do amor. Só perdeu o casamento deles, que eles criaram, mas sente que perdeu tudo: ela, o casamento deles e ele próprio, por já não se reconhecer sozinho, por já não saber quem é - ou querer estar com essa pessoa que ele é.

Vendo bem, os casamentos felizes são muito mais dramáticos, violentos, divertidos e surpreendentes do que os infelizes. Nos casamentos infelizes é que pode haver, mantidas inteligentemente as distâncias, paz e sossego no lar.

Saudação aos camaradas

Esqueça os artigos luxuosos
Dispense relações efêmeras
Estas não lhe agregam tanto
Como amizades verdadeiras

Quem tem um amigo é rico
Nos valores não-monetários
Porque uma grande sintonia
Vai além dos meros contatos

Um amigo já foi só conhecido
E nunca mais tornará a sê-lo
A menos que seja embusteiro
Vindo a atuar com desmazelo

Amizade mesmo é pra sempre
Venha a tempestade que vier
Em uma afeição diferenciada
De ninguém meter sua colher

Os companheiros de jornada
Têm toda a nossa admiração
Por isso não devemos hesitar
Em fazê-los uma bela menção

Saúdo aqui meus camaradas
Que são irmãos acima da lei
Desejando um futuro próspero
No qual eles eu reencontrarei.

A justiça não tem existência por si própria, mas sempre se encontra nas relações recíprocas, em qualquer tempo e lugar em que exista um pacto de não produzir nem sofrer dano.

A veracidade e a benevolência, em todos os tempos têm distinguido suas relações com todos os homens. Sua conduta exterior é apenas um reflexo de sua vida interior, e sua vida interior um espelho de sua conduta exterior.

Relações afetivas onde uma, ou as duas partes "precisam" ouvir, frequentemente, a frase: "eu te amo" como uma forma de endossar o sentimento da parte oposta significa, claramente, que as ações de manutenção da relação e o sentimento que envolve e sustenta a união são rasos bastante para afogá-los.

Relações rasas, paixões de verão, pessoas individualistas, mais duras e mais frias, é a proposta do nosso século, por sinal muito bem aceita.

Antes o conceito de amor era o fruto de uma busca através do romantismo, da entrega, do vínculo de lealdade.

Hoje, o conceito é se sentir amado(a), é um jogo de conquista, da sensação de poder, de ter quem for a hora que quiser, é a capacidade de entrelaçar o outro, de alimentar o sentimento de ser capaz de cativar ao invés de ser capaz de amar.

Perdemos essa habilidade, por dor, por medo, por egoísmo, para elevar a estima, por isso criamos meios pra tentar sofrer menos ou mesmo, fingir que não sofremos.

Seduzir, se sentir desejado(a), dizer sentimentos irreais, sentir que alguém nos venera, tão somente para preencher nosso vazio.

Um ciclo vicioso, não há tantas outras opções, já não acreditamos em nada e ninguém, o que importa é distrair nossa própria consciência de estarmos, na verdade, solitários

A vida separa as relações não os corações"

Seres sociais influenciam as estruturas de funcionamento e as relações na sociedade que vive.

Não podemos, nunca, tentar buscar o passado em novas relações.

Será que o ter é tudo? A superficialidade das relações na maioria das vezes faz com que os pais esqueçam de indagar aos seus filhos, por exemplo: O que eles pensam da vida? Qual a profissão que desejam exercer? Quais os seus sonhos? A superficialidade nas relações humanas constitui uma das maiores chagas do mundo moderno. O homem se isola e desconfia de tudo e de todos, esquecendo de procurar o amor, o contato com o seu semelhante e com Deus.

Definitivamente não somos o que queremos! Nós somos fruto das relações familiares e sociais, que controem nosso caráter para reagir as situações.

As verdadeiras, sinceras e duradouras relações são embasadas pela lei da afinidade, sendo esta, atração nos mais variados campos da existência; físico, mental e espiritual.

Quem sou eu?

Perguntinha comum em tempos de relações em sites públicos...
Wilma : nome de origem germânico
Significado: vitória;
Fonte:Dicionário de nomes do Google!
Para mim sou:Sem bula e sem prospecto, esqueceram de me traduzir. Versão única, ilimitada, exclusiva. Sem revelação dos direitos autorais, da criação ao produto final.Intuitiva, observadora, faladeira...tentar me entender?É se tornar parte de mim e pode até tentar se afastar...mas em sua memória jamais sairei... pode ser no luar, na poesia ou em uma canção...irá me reencontrar...

Sou assim, desajeitada, pequena, agitada, inteligente e real. Intensa como mulher, transbordante como amiga, uma mãe derramada, uma professora alagada.

Sou dos meus pais nordestinos, de irmãos paulistas e paranaenses, de sobrinhos e afilhados.

Sou de todos os amigos e fui de amores mas principalmente sou do amor...a um me dediquei...fiz um ninho...tenho uma família e mãe me tornei...Sou de dois pequenos homens...que me chamam de mãe...sou do Gabriel e do Gustavo Miguel...Sou de uma família incompleta...mas uma família de fé onde mora o amor, o respeito a presença e a oração...em que cada dia é uma vitória nas tribulações que enfrentamos...por isso geralmente nos encontrará na alegria...com a mesa posta, com um bolo pronto, uma fruta fresca e juntos para o café de todas as tardes...

Sou de virgem. Excessiva, perfeccionista, pé no chão. Sou terra. Mas se voar, viro águia e o meu mundo fica pequeno...

Sou sem dono, sou deixada...mas muitas vezes precisei deixar...sou divorciada...

Sou são paulina tricolor, sou da poesia e das letras, dos poemas e dicionários, da caligrafia e do cinema, da criança e dos cães, dos pássaros e das estrelas, da prosa e da boa conversa...das flores e do ponto cruz...sou das fotografias e dos desenhos...do chocolate e da canjica...sou da bênção e do vai com Deus, sou do carinho e do abraço...

Sou a errada, a errante, a que muitas vezes voltou...a que partiu, a reencontrada...a esquecida...a lembrada...a que marcou...a que amou,a desprezada...a homenageada...a insuportável...a que faz falta...a essencial...a perfeita nas imperfeições...a admirável a invejada...a amada e por muitos odiada...e pela vontade de Deus a vitoriosa que descansa nas forças do Senhor.

Sou eu...Wilma...wilminha, wilm@, wilmolina, wil, wil-má, penélope, capitu, prof, professorinha, wilmicha, wilmosa, wilma flinstone, tia madrinha...a Rangel a menina Wilma do meu avô a filha de Senhorinha sem nome de Santa, a irmã do caminho catecumenal... sou a Wilma Nunes Rangel...

De certo sou um alguém para AMAR... e nunca para entender...pois cometo erros e como todo ser humano...erro...mas já perdoei erros imperdoáveis...Mas se você não puder me compreender nas situações mais horríveis...nas quedas esborrachadas...não merece os acontecimentos felizes muito menos os de glória

O que é a amizade? amizade s. f. 1. Afeição recíproca entre dois entes. 2. Boas relações.
Sim, mas é muito mais subjetiva que uma simples explicação de dicionário, amizade não tem distância, não tem cor, nem raça, tem amor, o mais complexo dos sentimentos, o amor, mas não é o amor carnal é o espiritual, é o que você sente, é o afeto além do que se tem por um simples colegas e que não necessita de um relacionamento amoroso, é algo recíproco, algo enigmático, uma ligação inexplicável entre dois seres, é algo lindo, é uma afeição sem barreiras, sem preconceitos, apenas o puro e simples amor, é a emoção, é a felicidade, é algo que tem tantas explicações que só quem realmente tem sabe explicar, não com palavras mas com um simples olhar, uma simples conversa, uma simples risada, a amizade é indescritível, apenas se sente, pode-se tentar explicar mas apenas irás se confundir mais como eu fiz.

"A amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro." Platão

As relações de fogo, são aquelas que sempre irão precisar de instrumentos para mediar, são recursos que buscam de certa maneira apaziguar ou deliberar certas coisas. Essas relações podem ser aquecedoras ou destrutivas depende de quem as compõe... O perigo está em como elas são manipuladas, em quem nos acompanha e o quanto de veracidade existe nesse caminho.

As relações humanas são preciosas oportunidades de aprendizado, principalmente no campo dos sentimentos.

Aqueles que buscam o poder, devem criar meios para criar relações de confiança. Isso porque alguns tipos de poder lhe concederão relações de pseudo-confiança, e estas normalmente são piores que nenhuma confiança. É portanto necessário aprimorar as relações desde cedo, e também a nossas capacidades de perceber as pessoas em quem podemos confiar, e parecermos confiáveis se assim desejarmos.

O mantimento das relações humanas não consistem no quanto gostamos das qualidades, no quanto nos identificamos com as pessoas. Isso é fácil. Elas se tratam do quanto conseguimos conviver com as diferenças. Até que ponto essas diferenças nos atingem e comprometem o nosso conviver com as mesmas. É a partir disso que as relações se dissipam ou não.

⁠É esquisita como as relações se desenvolvem até chegar no ponto onde um perde o interesse. É tudo tão estranho depois... aquela pessoa que vc conhecia e dividia sentimentos começa a se afastar, até se tornarem dois desconhecidos q se conhecem muito bem.

Amigos querem saber como vão minhas relações com a inteligência artificial. As melhores possíveis, respondo. Não dou bola para ela nem ela para mim, e somos felizes.

Ruy Castro
Saber o já sabido. Folha de S.Paulo, 5 out. 2025.