Relacionamento Confiança
A confiança pode erguer fortes castelos de pedra, mas basta a brisa de uma mentira para reduzi-los a pó.
Ganhamos a confiança nas palavras e a perdemos nas atitudes, mas é a mentira e o desinteresse
que fazem qualquer um desistir.
Confiar em uma pessoa não é uma escolha, é algo que se constrói. E assim como tudo em um relacionamento é construído, pode também ser desconstruido devido a alguns acontecimentos.
Trabalhe com empatia quando o seu relacionamento estiver afetado pela sua chatice, mudando seu comportamento para uma posição positiva e aberta, sendo moderado e interagindo com os interesses dos outros e aprendendo como ouvir, respeitar e se comunicar de forma segura e confiante.
Trabalhe na dor das pessoas para trazer soluções, desejos, relações de proximidade e de confissões pessoais para serem transformadas pela verdade e por relacionamentos sadios, eficazes e edificantes.
É incrível como uma amizade, criada à base de uma simples pergunta, pode desencadear laços de confiança, respeito, afetividade e empatia, cuja liberdade de comunicação e de informações entre uma ou mais pessoas, identificam suas necessidades, fortalecem sentimentos do coração, compartilham interesses sadios e amigáveis, valorizam as opiniões, modificam comportamentos, formam bons relacionamentos e ainda abrem inúmeras oportunidades para expressarem as melhores intençoes pessoais, profissionais, sociais e espirituais.
Um relacionamento construído sobre a base da gratidão é um processo diário, onde se constrói a confiança mútua pela empatia e pela sinceridade.
Quem se entrega a Deus com plena confiança experimenta a graça viva do Pai Celestial - um Deus que ouve, responde e age com misericórdia, revelando um relacionamento pessoal que transforma e edifica.
Uma pessoa incompleta busca outro incompleto para se completar. Porém um incompleto não é capaz de completar-se a si mesmo, quem dirá, outro incompleto. Eis que o completo, não busca um incompleto. Na verdade, nem busca ninguém, pois não precisa de ninguém para se completar, pois já é completo. Entretanto, se busca, busca para se transbordar, se transformar a cada dia, pois, não precisa de ninguém para ser feliz, apenas de si mesmo. Mas se tem alguém, não sofre se este alguém o deixa, pois é completo.
E QUEM RECOMENDARIA VOCÊ... ?
Voltando de Brasilia, enquanto esperava a aeronave embarcar discutia um assunto interessante com um executivo de uma grande Multinacional do Varejo...
Até onde vamos sozinhos?
Acompanho grandes profissionais que engavetam seus talentos e competências por julgarem-se auto-suficientes, por acreditarem que seu sucesso esta unicamente ligado ao seus resultados...
Existe uma outra face do mundo corporativo que chama-se "relação de confiança".
Esse é um dos principais pilares na construção de relacionamentos, porém ela não acontece de um dia para o outro... ela é desenvolvida por um conjunto de hábitos, que quando aplicados te elevam profissionalmente e abrem portas que jamais você abriria sozinho.
Uma relação de confiança no trabalho cria espaço para a cooperação e o comprometimento, supera as diferenças e aproxima culturas.
Não posso dizer "Confia em Mim"... mas posso convencê-los que com 3 hábitos aplicados diariamente isso se conquista.
HONESTIDADE, FLEXIBILIDADE E COERÊNCIA!!!
Quando sua forma de trabalhar é clara e integra esses 3 hábitos, você não só evolui como profissional mas evolui em credibilidade ... você passa a ser visto como Aliado, como alguém que soma, e não como alguém que divide...
Faça uma Auto-analise sobre como você é visto, e que imagem sobre o aspecto "confiança" seus colegas, clientes e líderes tem de Ti...
Seu publico alvo esta correto?
Pessoas que te recomendam tem algum poder de influência?
Pessoas que te recomendam te levariam para trabalhar no mesmo time?
Lembre-se que sozinho podemos ir
Longe, mas quando temos uma
Relação de Confiança dentro do nosso ambiente de trabalho, criamos aliados que podem fazer a Diferença entre o SUCESSO E A FRUSTRAÇÃO!
E aí, quem recomendaria você?
(Leandro Emiliano®)
Essa mensagem é especialmente para você. Para te dizer que as coisas vão se ajeitar, seu coração vai se acalmar e tudo vai ficar bem. Neste momento você pode não ser capaz de enxergar, mas a vida está fluindo a seu favor e tem todo um processo sendo preparado para o seu caminho. A sua vida vai mudar, e vai mudar para melhor. Você pediu por respostas, e esta é uma delas. Confie!
Nós somos seres sociais, por isso as relações pessoais são indispensáveis, e deveria haver felicidade apenas no fato de termos um parceiro(a), com quem podemos trocar ideias, confidencias, desesperos e, principalmente, carícias.
Traição é a manifestação da falta de caráter mais repugnante que existe. Quem trai, planeja e executa o mal contra outra pessoa sem o menor pudor. Trair é uma ação covarde, que revela a falta de respeito e a falta de integridade. Quem trai, mente, engana e esconde, mostra ao mundo que não possui qualidades básicas para se relacionar com outras pessoas, nem mesmo como amigo. Trair é um ato condenável e quem o comete não merece confiança ou respeito.
O assunto “perdão” é um tanto complexo...
Já me perguntaram como pode alguém perdoar e não querer mais conviver com a pessoa que perdoou; pois “o perdão é esquecer o que passou, retomar a confiança e recomeçar”. Mas, será mesmo? Será que isso funciona na prática, como parece ser tão simples assim na teoria?
Pode ser que funcione, dependendo das pessoas envolvidas, do que aconteceu, no que resultou e na forma que se deu (ou que se pretende dar) a reconciliação.
Tanto o perdão, como a confiança e as relações humanas são coisas muito sagradas para serem conduzidas de forma tão banal e superficial, como geralmente acontece quando isso tudo não é verdadeiramente sincero e levado a sério.
Não é simplesmente esquecer, “colocar uma pedra em cima” ou “passar uma borracha” como muitos gostam de falar e fazer. Primeiro porque o perdão não gera amnésia. Segundo que, “colocar uma pedra em cima” é coisa de quem não quer assumir responsabilidades, tal como “passar uma borracha” é querer fingir que nada aconteceu. Não me parece algo sincero, confiável e duradouro.
O perdão sincero, que vem do coração e que a Deus não engana, é o que transforma os nossos sentimentos, desejos e atitudes. E tal transformação começa em reconhecer os erros e se arrepender.
Não existe perdão sem arrependimento, pois o ato de perdoar e ser perdoado é profundo e divino!
Para isso, é preciso encarar o processo que o feito necessita. É como curar uma ferida mal cuidada: tem que reabrir o machucado, higienizar, esterilizar, medicar, fazer o curativo e repetir o procedimento até que se feche completamente sem deixar sequelas. Não basta assoprar para aliviar a dor. É preciso mexer (e vai doer!) até cauterizar o dano. É um processo que requer tempo, paciência e persistência.
No entanto, nem todos tem a coragem e a força de passar por este processo de cura e restauração. Nem todos acreditam que isso seja necessário, muito menos querem encarar o espelho da verdade, preferindo assim o atalho da superficialidade e da falsidade.
É por essa razão que o perdão não necessariamente requer reconciliação. É possível perdoar e não mais se relacionar, uma vez que a convivência não é garantia de nada, já que tem gente que convive muito bem com a hipocrisia. Fora que a confiança, quando se desfaz, não é algo que facilmente se regenera. E quando recupera, nunca mais volta a ser como antes, nem a confiança, nem a relação.
Há pessoas más, que fingem arrependimento e amor, que são mal resolvidas e vivem um verdadeiro inferno dentro delas, levando o caos por onde passam. Parece que não vivem, se não provocarem uma intriga, uma confusão e uma maldade. É impossível viver em harmonia e em paz com pessoas desse tipo. Você nunca pode ser o que é, porque ser você é uma ofensa para essas pessoas. A relação jamais será verdadeira e sadia.
O perdão não nos obriga a conviver numa relação nociva, com pessoas que não enxergam o mal que está nelas e que ainda se fazem de vítimas tentando transferir (responsabilizar) este mal para você ou para os outros. Pessoas que não sabem viver sem ferir as outras. Se alimentam e se satisfazem da dor alheia. Como os vampiros: seduzem, dominam, sugam, enfraquecem suas vítimas e depois de conseguirem o que querem, as rejeitam.
Portanto há casos que, para perdoar, muitas vezes é necessário manter distância, não mais se relacionar. Assim sendo (e como cada um sabe das próprias dificuldades e fraquezas), o perdão se passa entre você e Deus.
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