Reino
No reino dos otakus, onde a sanidade é rara,
Onde os mangás são a bíblia, e os animes a religião,
Os fãs se reunem, para discutir e debater,
Sobre o sentido da vida, e a importância do poder.
Os animes são a droga, que os mantém acordados,
E os mangás são o veneno, que os deixa cegos,
Para o mundo exterior, eles são estranhos,
Mas entre si, são irmãos, na loucura.
Então, aqui vamos nós, fãs de animes,
Com nossos mangás, e nossas canções,
Vamos celebrar, essa cultura tão... peculiar,
E nos perder, nesse mundo de fantasia.
O reino do céu é um estado do coração, não é algo que virá acima da terra, ou após a morte, não vira hoje e não vira em mil anos é a experimento de uma vida, o humanismo e subjetivismos que a sociedade criou e se estabeleceu ao longo dos séculos é responsável pela decadência da cultura cristã pós a mesma se revela na necessidade constante de tentar vencer o curso natural da vida- a morte- consolando com uma lugar onde tudo será melhor, projetando a felicidade para o pós túmulo, levou a formulação do que hoje se chama moral.
Dele é o reino dos céus.
E no céu das nossas consciências:
Está o reino de Jesus
Onde?
Sonde nós deixarmos Ele fizer morada
E nós?
Sim...
Não o deixarmos de fora de nossas mentes
Seremos
Abençoados
Abundantes
Bem aventurados
E andaremos
Sorrindo
No coração
E na alma
Boa Noite
Fé licidades
Paz no Coração 🇵🇹❤️🇧🇷
Liana Sombria…
No vasto reino das florestas ancestrais, onde o sol beijava gentilmente as copas das árvores, existia uma planta que se destacava por sua aparência frágil e despretensiosa. Essa planta, conhecida como a Liana Sombria, serpenteava de maneira sutil ao longo dos troncos robustos, envolta em um manto de folhas esguias e flores pálidas como névoa matinal.
A Liana Sombria não possuía a força majestosa dos carvalhos nem a resiliência das coníferas, mas, em sua aparente fragilidade, escondia um segredo voraz. Ela se enlaçava suavemente em torno das árvores vizinhas, sussurrando promessas de sombra e abrigo, enquanto silenciosamente sugava sua seiva vital. Lentamente, as árvores sentiam seu vigor se esvair, suas folhas murcharem, suas raízes enfraquecerem, enquanto a Liana florescia exuberante, alimentada pela essência alheia.
Na quietude da floresta, esse ciclo parecia eterno, até que um dia uma brisa sutil trouxe consigo a sabedoria do vento. As árvores, antes resignadas, ouviram o murmúrio distante das montanhas, que lhes contou sobre o poder do desapego. Com um esforço coletivo, começaram a se libertar dos grilhões invisíveis, afastando a Liana de seus troncos e permitindo que a luz do sol novamente banhasse suas copas.
A Liana, desprovida da força alheia, definhou lentamente, suas promessas vazias dissolvendo-se no ar cálido da manhã. E assim, o bosque redescobriu sua harmonia, suas cores vibrantes retornando com um vigor renovado.
E, naquele silêncio reverente, as árvores compreendiam que às vezes era preciso deixar para trás aquilo que, em sua aparente fragilidade, esgotava seu espírito. Afastar-se da sombra ilusória era permitir que a verdadeira luz penetrasse, revigorando a essência e devolvendo ao mundo sua beleza intrínseca.
Quando o Cristianismo estava surgindo, o foco era em Jesus Cristo e em seu reino — não na teologia. Para ficar claro, existem doutrinas fundamentais que os cristãos sempre consideraram essenciais à fé. De algum modo, porém, as coisas vistas como essenciais cresceram de umas poucas frases para uma longa lista de princípios teológicos, muitos deles desconhecidos dos primeiros cristãos.
Arminianismo Brasil
Foram as autoridades religiosas, em primeiro lugar, que se opuseram ao Reino de Deus nos dias de Jesus e assim tem sido desde então. Quando uso o termo teólogo (...), estou me referindo à elite da academia e seus discípulos que se posicionam como os intérpretes oficiais das Escrituras. Minha crítica se dirige aos elitistas que reivindicam para si o direito de interpretar as Escrituras, ao passo que o negam aos outros. Volta-se também para os acadêmicos arrogantes e para as autoridades eclesiásticas que imaginam compreender melhor o Novo Testamento do que os cristãos que viveram perto da época dos apóstolos.
Os teólogos estão destruindo o cristianismo do reino de dentro para fora com eficácia. Aliás, eu não ficaria surpreso se os cristãos do Reino de hoje perdessem a maioria dos ensinos de Jesus sobre o reino no decorrer de uma ou duas gerações.
Nós, cristãos do Reino, podemos aprender a enfrentar de pé os valentões teológicos da atualidade. Todavia, para ter condições de fazer isso com eficácia, primeiro necessitamos aprender como era o Cristianismo no início e como os teólogos assumiram o poder. Também precisamos entender os meios que os teólogos usam em nossos dias para abafar o testemunho do Reino encontrado na Palavra de Deus. Quando compreendermos essas coisas, não será difícil para nós desmascarar a maioria dos teólogos como os impostores espirituais que costumam ser.
Em suma, o Reino funciona exatamente como Jesus disse que seria. As pessoas desprezadas pelo mundo por serem tolas e ignorantes são exatamente aquelas que têm compreendido melhor o Reino de Deus. E, em geral, aqueles que o mundo exalta como brilhantes são os que mais têm dificuldade em compreender as verdades simples que Jesus e seus discípulos ensinavam.
Os cristãos do segundo século continuaram a serem filhos do reino. Eles ainda reconheciam que os ensinos de Jesus — não de Paulo — eram as colunas centrais do Cristianismo. Quando queriam explicar aos não cristãos o que era o Cristianismo, os cristãos do segundo século iam direto para os ensinos de Jesus.
Lutero levou o Cristianismo institucional um passo mais longe do Reino de Deus do que qualquer teólogo que o precedeu. Nenhum deles havia transformado Paulo no grande mestre do Cristianismo. Nenhum deles tinha colocado Paulo acima de Jesus.
Na era das estrelas, em que o reino era só delas, eu portava uma lanterna luzente, vi a lua usando um colar bordado de crônicas, inebriada naquelas proporções, ouvi sua voz maciça, cortando espaços, nem pôde encarar, me acendeu...
Que calibre, míssel, ou alento usaste?
meu coração batia forte, aorta em chamas, era você, que só olhava para os meus dedos.
Leonice Sant♡s
O reino de Deus é o único eterno e perfeito. A presença constante de justiça, paz e alegria no Espírito Santo, são as marcas identificadoras e diferenciadoras do Reino de Deus dos reinos deste mundo.
Não olhe para trás, pois "quem põe a mão no arado e olha para trás não é apto para o Reino de Deus" (Lucas 9:62). Deus está fazendo algo novo!
Na Bíblia, as pérolas simbolizam algo de grande valor, como o Reino de Deus (Mateus 13:45-46). Nossos sonhos, chamados, dons espirituais e até mesmo nossas palavras de sabedoria podem ser comparados a essas pérolas. Elas são preciosas porque vêm de Deus e foram confiadas a nós com um propósito.
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