Reflexões sobre Sonhos
Os anjos que habitam os meus sonhos
Guardo em mim
Um olhar mergulhado na emoção,
Ao tocar o outro igual.
Os anjos que habitam meus sonhos,
São humanos
Que ainda choram.
(Suzete Brainer do Livro: Trago folhas por dentro do silêncio que me acende)
Valsando, em meio aos meus pesadelos, envolvido, em sonhos, vislumbres, miragens, em minhas mais íntimas, ilusões, desenhadas e esculpidas, pela minha insanidade. O silêncio, tão profundo, tão estridente, e ensurdecedor, perfurando meus tímpanos, o sangue, escorrendo por meus ouvidos, implorando pelas vozes, por um sútil sussurro, esperando, pelo pútrido, e melodioso, fio de voz, pelo chamado, da morte, que traz junto a sí, a clamado, paz, sendo abençoado, pelo descanso. Sou constantemente, observado, agonizando em desespero, afogando-me em uma dor, considerada, inexistente, sendo perseguido, por fantasmas, sendo eles, meus medos, meus receios, minhas inseguranças, pelas minhas assombrações. Dançando, de forma dolorida, com meu reflexo, com minha consciência, sendo aplaudido, apenas pelos meus pensamentos, os sentimentos tocando as melodias, sussuradas, por emoções sufocantes, tentando afastar-se, eu me vejo sendo puxado, de volta para meus próprios braços, de volta, a minha própria solidão, acorrentado, a depressão. O salão, pintado em tons de sangue, mostra-me um calor excruciante, a valsa, mostra-se solitária, os demônios tentando acompanhar meus passos, são afastados pelas lágrimas, que desagradávelmente, trazem o caos, ao meu encontro, novamente, os pensamentos gritando, acordam-me, estou preso em minha consciência, e não tenho controle.
Na balsa navegante dos sonhos, encontrei o jardim onde poderia colher as lindas rosas silvestres sem espinhos.
Pode ser ironia!
Más, sem espinhos!
Sem espinhos, a rosa eu arranquei e logo todas as pétalas caíram ao chão.
Aos prantos a roseira se derramou.
Hoje no vasto jardim de dores a roseira silvestre de espinhos eu encontrei.
A rosa não arranquei, o espinho se mostrou!
A linda rosa não chorou, abandonou meus sonhos, com gentileza desabrochou!
A decepção se enraíza na falta de perspectiva, quando os horizontes se fecham e os sonhos parecem perder seu caminho para a realidade.
Normalmente não nos vemos morrendo em nossos sonhos. E mesmo se virmos, imediatamente acordamos. Porque nossa mente não aceita que morreu. Em vez disso, ela desenha uma história para si mesma, assim como nos sonhos.
perder, algo simples, mas no fim é um sentimento fundo e complexo, que arruína sonhos e destrói espectativas.
Os nossos sonhos devem levantar da nossa cama todos os dias conosco. Só assim vale a pena viver!
Marcelo Lima
Dá-me a tua mão...
Vamos voar
Para longe...
Para lá do horizonte
Para a terra dos sonhos
Onde as estrelas correm
Lentas e brilhantes
Aqui na terra...
O tempo corre veloz
Voa comigo...
De mãos dadas...
Entrelaçadas
Num mesmo sonho!
Se, por acaso, a vida não te ofertar uma caneta e um caderno... Faça dos teus sonhos a caneta, e da tábua do seu coração, o lugar onde escreverás a tua história.
Nunca desista de seus sonhos, desafios e alvos, porque muitos conseguiram o sucesso e a felicidade com muitas barreiras, perseguições e dificuldades.
Me desdobra em partes as quais jamais pensará ter, me desmancha é cotamina em novos sonhos, metas é prazeres, mantém minha mente em plenitude é serenidade, a verdade em você personifica meus momentos de paz.
Mas o peso desse sentido uniforme, não mais me é concedido, talvez eu fique, talvez eu parta, no entanto ao certo não mais serei complacente ao ritmo do miocárdio.
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