Reflexões sobre o Casamento

O casamento não é um jogo: onde um perde e outro ganha.
O casamento é um lindo jogo: onde os dois devem jogar, para os dois ganharem.

Cuidem do jardim do casamento de vocês e todos os dias as borboletas (da felicidade, da harmonia, do perdão, da fidelidade e do amor) irão os visitar.

Casa para mim: é o outro. É o coração do outro.

Porque o amor de vocês vem de Deus e, quando vem de Deus, é leve, é simples, é natural, não é forçado.

E respeito que considerar o que o outro diz, ainda que você não concorde com nada. Respeito é simplesmente parar para ouvir.

Dividam tudo: as contas, as tristezas, as frustrações, as alegrias, as esperanças e somem os sonhos.

Afinal de contas cada um tem sua opinião e opinião é igual coração “cada um tem o seu”.

O amor e consequentemente o casamento é arte do cuidado.

O casamento não traz apenas obrigações ou somente obrigações, acredito que o casamento traz oportunidades.

Penso que quem ama, que quem se casa precisa fazer pactos.

Mais a grande verdade que só vamos conseguir realizar os nossos sonhos, concretizar nossos projetos, com a ajuda de outras pessoas – sozinhos, isolados, separados às coisas ficam muito mais difíceis.

Que todos os dias tenha amor quentinho que é descanso pro complicado do mundo em que vivemos.

E que se costurem um no outro com o fio grosso e deliciado do amor.

"Quando vem de Deus a gente sabe, a gente percebe, a gente logo vê: é diferente, é abençoado..."

Prece:
Senhor, livrai-nos de tudo que for vazio de amor e de verdade.
Amém.

"Sorrisos sinceros me fazem pensar assim: o mundo tem cura"

Quando soube desta experiência, soube que era a minha cara. Era o oposto do que o namoro moderno se tornou.
(Matt)

A questão não é a atração física a longo prazo. É quem segura a nossa mão em nosso leito de morte.
(Barnett)

Vivemos num mundo tão desligado e distraído. Seu valor é muitas vezes julgado pela sua foto no aplicativo de namoro. Mas todos querem ser amados por quem são. Não por sua aparência, sua raça, seus antecedentes ou sua renda.
(Vanessa Lachey)

Nós temos que nos lembrar da questão principal: será que o amor realmente é cego?
(Vanessa Lachey)