Reflexoes de Olga Benario
Ricos vivem a extravagância sem medo e sem censura; pobres sabem que uma semana de luxúria pode custar anos de amarguras.
A moral é preocupação burguesa para afirmar-se perante o outro, diferente da realeza que nasce rica e reconhecida.
Buscamos um outro que nos sirva sem demora, nos entenda sem censura e esteja à disposição toda hora.
O neoliberalismo domina a subjetividade com algoritmos, transformando o sujeito em mercadoria — sem presença, sem alteridade, sem empatia.
Quem sempre concorda com nossos gostos, crenças e palavras — sem tensão, confronto ou presença — não escuta: induz, seduz e reproduz.
O outro é ponte e ruptura, não mera confirmação; no encontro e na diferença nasce o desejo e a renovação.
Algoritmos criam bolhas afetivas que aumentam a solidão.
Trocar alteridade real por simulacros é celebrar a convivência sem presença.
Algoritmos neoliberais desenvolvidos, laços sociais dissolvidos, valores humanos enfraquecidos; interesses bem estabelecidos, poderes fortalecidos.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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