Reflexoes de Olga Benario

⁠Cada vez mais, estamos nos adaptando às demandas das entidades consumistas e, como resultado, perdendo nossa própria identidade.

⁠Um conflito constante entre a necessidade de conviver em sociedade e os interesses pessoais de cada indivíduo.

⁠Nossa autoavaliação positiva carece de validação externa; é crucial ter alguém que defenda nossa tese e nos apoie.

Manter a fidelidade à nossa identidade e discurso é uma virtude rara na pós-modernidade.

⁠Não podemos nos reinventar a cada mudança; devemos investir em nosso aperfeiçoamento, que é diferente de simplesmente começar do zero.

Em terrenos hostis, teremos dificuldades em mostrar talento e as chances de sucesso e felicidade diminuem.

⁠Estamos em uma era de rápida evolução tecnológica, velocidade, excesso de informações, comportamentos narcisistas e desregulamentação.

Nossa construção social é amplamente influenciada por necessidades biológicas, e não o contrário. Somos seres sociais por essas demandas.

⁠Devemos dar o nosso melhor, mas o êxito também depende de fatores externos.

A busca diária pela excelência, porém, aumenta consideravelmente as chances de sucesso.

Buscar a excelência dá sentido à nossa existência.

A liberdade pode tanto garantir como limitar a liberdade.

A mesma lei que assegura a liberdade para alguns, pode restringi-la para outros.

Amar é querer estar presente, na distância e estar presente na presença.

Se não há amor, ao menos seja generoso.

Amor é um afeto além do nosso controle, não depende de vontade ou escolha.

⁠A figura do fiscal é necessária face à nossa fraqueza moral.

⁠Poupador excessivo pode morrer sem ver o dinheiro; gastador compulsivo pode acabar sem dinheiro.

Equilíbrio é essencial!

⁠A população está muito mais inclinada ao "efeito manada" do que à tomada de decisão por conta própria.

⁠Não basta o medo da repressão ou da punição; é preciso mais educação.

Será que quem fala muito está revelando algo ou apenas escondendo?

⁠Inclusão social sem integração mantém a exclusão.