Reflexoes de Olga Benario

⁠A "Rainha do lar" ainda permanece no inconsciente de muita gente que tem a cozinha como um espaço de empoderamento feminino, de tal forma, que não permitem a presença masculina nesse ambiente.

⁠Assim como no primeiro momento a entrada da mulher no mercado de trabalho causou um mal-estar no "provedor do lar".

A chegada do homem no trabalho do lar também causou mal-estar na "pastora do lar"

⁠Respostas e reações imediatas feitas no calor do momento, poderão ser perdoadas.

Desde que a intregridade física, mental e social não tenha sido muito prejudicada.

⁠Ninguém retira de nós conhecimento adquirido, a não ser nosso próprio esquecimento.

⁠Nas relações pessoais, familiares, profissionais... Querer agradar a todos é ser injusto com quem fez por merecer.

"Dai a César o que é de César".

⁠Precisamos da ilusão para viver, mas não podemos viver na ilusão.

⁠Perdoar o tempo todo não ajudará as pessoas mudarem de direção.

Para tudo tem limite, inclusive para o perdão.

⁠A vida é o óbvio, o início, o caminho e o fim.

⁠Não se unem, se vendem.

⁠Qual saber que mais nos interessa?

O saber da vida dos outros
ou
O saber que nos faz crescer

Eis a questão!

Sim, agradeço por vir
Sim, agradeço por poder deixar um pouco de mim antes de ir
Sim, talvez não seja o fim, talvez seja o recomeço.

⁠Da primeira paquera ao primeiro processo.

Era dos excessos

⁠Não se trata de eleger vítimas, mas sim proteger pela
lei às minorias: mulheres, idosos, deficiente, negros, índios, LGBTQIA+... a partir da realidade brasileira extremamente excludente e desigual.

⁠Quem somos nós para arrotar lições morais?

⁠Nem sempre o pretexto conjuga com o contexto

⁠Para justificar a escravidão defendiam supremacia das raças.

Para negar a reparação defendem a isonomia das raças

⁠O "Para Sempre" quando perdemos um ente querido sempre nos trás muita dor.

Suportar a finitude da vida é muito angustiante.

⁠O matriarcado já é uma realidade em muitos lares brasileiros.

Nem sempre estamos diantes de viciados em WhatsApp.

Há tempos que nossos celulares deixaram de ser apenas instrumentos comunicação, diversão e entretenimento.

Cada vez mais, pessoas usam smarphones para trabalhar, estudar e compartilhar conhecimentos.

⁠A objetividade da lei, por si só, consegue dar conta subjetividade da vida como ela é.