Reflexão William Shakespeare
- Não sente em baixo de uma arvore esperando-a crescer, florir e da frutos e o fruto cair na sua boca, pelo menos levante e pegue o fruto já é um bom começo..!
- Quando á no tribunal uma justiça verídica jamais se safará um réu omissor, pois a nudez da verdade descobre toda a vestia da omissa..!
- Meu olhar é omissado diante o horizonte do mar , enganado pelo sol quando na pista vagar, se plantei vou colher, terra arei e lavrar pois a planta purificou a min e meu ar, a fé é minha crença, primeiramente a Deus vou amar , com ele sem chave abrirei porta sem cadeado me priva a lei do homem é fail só Deus irar me julgar.
- Minha vida sem você parece ser uma rosa sem espinho, Pode crer, mas a perdição se vesti como um lindo caminho..
Amo-te
Odeio-te
Quero-te
Mas pra te quero se odeio-te?
O amor não é complicado
Eu complico o amor
Te quero amar mas o amor me faz odeiar-te.
Mente o poeta que se diz vazio
E escreve poemas de amor
Mente o poeta que se diz forte
E não sabe esconder naquilo que escreve, a sua dor
Moça
Moça ainda na mocidade
Moça que vive a puberdade
E desfruta da vaidade
Moça, não viverás eternamente na mocidade
Ou rodeada de amizade
Moça, é apenas uma verdade!
Tirar frase clichê da internet para impressionar alguém, para mim é como interpretar um personagem, não condizer com o que realmente sente. Ora pois, não seja um fingidor, ative seu William Shakespeare, e à impressione. Ela merece lê-lo.
Vamos relembrar os fatos bons, é tão mara quando as lembranças são botimas, afinal a peleja é longa e no final seremos apenas nós por nós mesmos...
Oh, Bea, luz radiante do meu ser,
Em mares digitais, teu encanto a florescer,
Com um toque de palavras, com um doce olhar,
Fez-se minha alma, como à Lua, a encantar.
Teu jeito de tratar, com a graça do luar,
Fez meu coração dançar, como folhas ao vento a bailar.
Teu riso é melodia, suave em meu ouvido soa,
Na dança dos sentimentos, tua voz é a que entoa.
Em um breve instante, um amor despontou,
Entre risos e confidências, em ti eu me encontrei, amor.
Mas, oh destino cruel, como um jogo de azar,
A revelação do teu passado fez meu mundo parar.
Grávida de outro, e, oh, que confusão!
Um sopro de alegria e um peso no coração,
O amor se misturou com o medo de te perder,
Mas Deus, em sua sabedoria, sabe o que fazer.
Aguardo, com paciência, um amigo a ser,
Com esperança no peito, que um dia, quem sabe, ao amanhecer,
Te serei o homem, o amor que esperou,
Mesmo que nesta vida, ou noutra, eu te amarei, meu amor.
Então fique sabendo, minha amada Bea,
Que, por ti, eu esperarei, como um rio que flui sem fúria.
No sussurro da brisa, em cada raio de sol,
Meu amor por ti viverá, como um eterno farol.
Soneto XXIII
Como o bisonho ator que, porque se arreceia,
Do palco, sai daí, sem haver dito nada,
Ou como quem, tendo a alma a estuar, de raiva cheia,
Pelo excesso de força há de tê-la infirmada,
Assim, pelo temor de te falar, esqueço
O cerimonial que impõe do amor o rito,
E a força do meu próprio amor perder pareço,
Porque pesa demais seu poder irrestrito.
Deixa os escritos meus, então, ser a eloquência
Do meu íntimo peito, os mudos mensageiros
Que, mais do que esta voz, mesmo acesa em veemência,
Pleitearão para o amor prêmios alvissareiros.
Ah! aprende a ler o que o silente amor escreve:
Ouvir com o olhar é o dom que ao amor, só, se deve.
10 coisas que odeio em você
Odeio a forma que me olha
E o jeito que me faz sentir nervosa
Odeio o quanto é convencido
E o quanto vem me ferindo
Odeio o seu sorriso tímido
Que me derreti todinha
Odeio o jeito que me usa
E me faz sentir única
Sabendo que nunca vou ser sua
Odeio a forma que me tira esse sorriso bobo
Que me deixa sem forro
Odeio essa sua transparência
Que me traz tanta indecência
Odeio o seu humor jake peralta
Que acaba me tirando tantas risadas
Odeio o jeito que me convenci
Sendo que não é o que você senti
Odeio quando você mente
Porque suas palavras são mais poderosas do que pensa
Odeio quando diz meu nome
Porque sei que não é o nome que queria dizer
Não dá voz ao que pensares, nem transforma em ação um pensamento tolo.
Sejas amistoso, sim, jamais vulgar.
Os amigos que tenhas, já postos à prova,
Prende-os na tua alma com grampos de aço;
Mas não caleja a mão festejando qualquer galinho implume
Mal saído do ovo.
Procura não entrar em nenhuma briga;
Mas, entrando, encurrala o medo no inimigo,
Presta ouvido a muitos, tua voz a poucos.
Acolhe a opinião de todos – mas você decide.
Usa roupas tão caras quanto tua bolsa permitir,
Mas nada de extravagâncias – ricas, mas não pomposas.
O hábito revela o homem,
E, na França, as pessoas de poder ou posição
Se mostram distintas e generosas pelas roupas que vestem.
Não empreste nem peça emprestado:
Quem empresta perde o amigo e o dinheiro;
Quem pede emprestado já perdeu o controle de sua economia.
E, sobretudo, isto: sê fiel a ti mesmo.
Jamais serás falso pra ninguém
Adeus. Que minha bênção faça estes conselhos frutificarem em ti.
"Esses atores eram todos espíritos e dissiparam-se no ar, sim, no ar impalpável. Um dia, tal e qual a base ilusória desta visão, as altas torres envoltas em nuvens, os palácios, os templos solenes, e todo este imenso globo hão de sumir-se no ar como se deu com esse tênue espetáculo. Somos feitos da mesma substância dos sonhos e, entre um sono e outro, decorre a nossa curta existência." ( A Tempestade )
O villain, villain, smiling, damned villain!
My tables! — Meet it is I set it down
That one may smile, and smile, and be a villain.
At least I’m sure it may be so in Denmark.