Reflexão sobre a Morte
A moda, o mundo, a morte e o medo mudam as pessoas; mas, não deveriam mudar da mente e do coração as suas manifestações de fé e as maravilhas que Deus faz através da Sua misericórdia por todos nós.
Exija da sua alma pureza da sua alma e clame a Deus em vida, para que depois da sua morte, o seu espírito veja o Senhor na beleza de Sua santidade.
A vida mostra as escolhas da graça e a morte ensina também as consequências da desgraça; e para entender tanto uma quanto a outra, seja boa ou seja má aos olhos dos homens, basta ter o discernimento de seus propósitos à luz das Escrituras.
A morte não tem a última palavra sobre a minha vida, porque Jesus falou antes sobre a ressurreição dos mortos.
Que as suas dores e aflições do corpo sejam para glorificar a morte de Cristo e pela prática do bem a sua alma glorifique também o Criador.
A morte perdeu o seu valor sobre a minha vida e as minhas obras acompanharão a minha alma até estar nas mãos daquele
que já ressuscitou da morte.
A vida se desmancha durante, diante e após da morte: para muitos tudo acabou, quando deveriam aprender a viver com mais alegria se tornando uma nova criatura.
Os que tomam por vingança a morte dos homens, eles serão tomados por Deus para vingar as suas almas no Lago do Fogo e Enxofre.
É incrível como os incrédulos acreditam na vida que termina na morte, quando ela será derrotada na volta de Cristo, sendo acordados sem fé, para serem julgados na vida espiritual.
Em tempos de sofrimento é melhor pensar em um só: naquele que sofreu a nossa morte e levou as dores de todos os homens em Seu corpo, Jesus, para nos dar o refrigério e o descanso eterno.
A Santa Ceia merece ser celebrada em memória de Cristo; mas, quão difícil é pensar na Sua morte com um centímetro quadrado de pão sem fermento e dois milímetros de espessura.
Quem morre contaminado recebe a biópsia da morte; e quem for condenado pela contaminação de seus pecados já fica sabendo a biópsia da alma para sofrer eternamente no fogo.
A ordem espiritual atual é arrependimento de todos os pecados no coração: após a morte ou durante a vida na volta de Cristo, não há como contratar um advogado para interceder pela salvação da alma que não creu no Evangelho, que abandonou o cristianismo ou que recusou seguir a Palavra de Deus, adotando outros intercessores, mediadores, padroeiros e demais espíritos para se desculpar diante da condenação divina que esta era a forma, o estilo ou a fé que foi pregada na terra dos pecadores, transgressores e escarnecedores da Verdade absoluta, a Bíblia.
O próprio tempo trabalha contra nós, fazendo nos envelhecer e nem descansa após a nossa morte, mal vendo a hora de tudo terminar, inclusive os relógios do mundo inteiro.
Pedir perdão à alma após a sua morte de quem foi semeado pelos próprios atos é o mesmo que confessar aos seus semelhantes, amigos, parentes e familiares, pondo na balança da sua degeneração espiritual os estragos, as perdas e a vergonha de seu crime, achando que tudo será normal, passado à limpo na terra e entrar na eternidade sem a condenação divina.
