Reflexão sobre a Morte
Então é Páscoa...
Após a máxima confirmação do amor de Deus por nós - a morte de Seu filho - eis que Cristo ressuscitou glorioso! Cristo venceu a morte, venceu o ódio, venceu a descrença. E Sua mensagem de amor e esperança continua sendo passada até hoje...
Páscoa é isso, amor e esperança! Que nessa Páscoa em especial possamos renovar a esperança em nossos corações tão fragilizados por tantas incertezas e tantos medos que estamos vivenciando atualmente.
Que o Cristo Salvador renove cada um que se encontra desenganado, desesperançado, cansado... Que o amor ao próximo seja o maior exemplo Dele a ser seguido. Que o perdão enterneça os corações endurecidos... Perdoe aos outros, perdoe a si mesmo. Que Ele nos dê sabedoria, paciência, resiliência e direção para passarmos por tudo isso da melhor maneira possível. E que Ele proteja todos nós desse mal que assola e devasta o planeta.
Que nessa Páscoa, nossa fé se fortaleça e que possamos renascer transformados, fortalecidos, restaurados, reestruturados.
Isso tudo vai passar. Tenha fé!
Feliz Páscoa!
Frase I
Poder de vida e morte
Muitos são os inimigos —
mas há um de perigo imenso:
ele se esconde na caverna dos dentes.
Nunca tive medo da morte; me virá com medo ou sem medo essa sorte.
Meu maior pavor é um amor não correspondido.
[...] as palavras parecem esperar a morte e o esquecimento; permanecem soterradas, petrificadas, em estado latente, para depois, em lenta combustão, ascenderem em nós o desejo de contar passagens que o tempo dissipou. E o tempo, que nos faz esquecer, também é cúmplice delas. Só o tempo transforma nosso sentimento em palavras mais verdadeiras [...]
São corredores da morte. São condenados que carregam a sentença cravada no próprio corpo, na própria carne. Na face, nos pulmões, no fígado, no pâncreas, na próstata, nas pernas, nos braços, enfim, onde o veredicto imposto pela cruel e desumana caneta da vida consegue alcançar. São olhos marejados que se perdem no espaço e, em silêncio, fazem perguntas, a maioria delas, sem respostas. Será culpa minha? Será um castigo? Será que sobrevivo? Será...Será...Será...E dor...Dor que faz questionar a própria essência, caráter...Os anjos? Os anjos são aqueles que acompanham os condenados por entre os corredores da morte...São aqueles que já conseguiram remissão se foram mesmo expulsos do céu pelo Criador...São aqueles para os quais não existe mais pecado, simplesmente por serem anjos...Anjos em momento de dor...Para estes e para os condenados, a vida não é somente vida, é presente, é perdão, é amor...E o Criador, por amor, desenha e redesenha o destino dos condenados...Somente por amor...
Quem és tu ó morte?
Quem és tu ó morte?
Que faz olhos chorar
Boca a gritar
Sonhos a dissipar
Quem é você ó morte?
Que aterroriza a vida
Que faz aumentar a dor
Causando imenso temor
Quem é você ó morte?
O desconhecido inesquecível
O desejo que consome
O choro sem consolo
Quem és tu ó morte?
Da doença a podridão
Que não há abraço que acalente
Nem palavras que alimente (o coração)
Chego a conclusão ó morte!
Não há o que dizer por exatidão
Só o silêncio em meios a tristeza
O caos na dor da perca
Que consumirá toda nação.
Atraentes rosas negras,
lindas e misteriosas
com um ar de nobreza,
onde a vida e a morte se mostram, tristezas e amores
numa essência rara externada
nestas simples flores.
Refugiados
É muita gente correndo da morte
A única companhia é a sorte
Muitos fogem da guerra
Outros fogem da fome
Levando consigo só o nome
Deixando tudo para traz
Querendo viver em paz
Pobres refugiados
Que ver seu futuro em outra nação
Mas muitos são odiados
Por aqueles que poderiam lhe estender a mão
O peito cheio de esperança
Deixando para traz a dor e a lembrança
Pobrezinhas das nossas crianças.
O problema da inveja, é que ela mata. Não morte convencional, mas daquelas que padecem a alma, infectam a mente e inutilizam o coração.
amo a morte tanto quanto amo a vida
pois por mais encantadora e linda que a vida possa ser
a morte é o alívio, a paz e o fim
e tudo que eu preciso é um ponto final
novos começos já não me deixam tão animada, uma outra perspectiva já não me deixa otimista
um novo sonho não me faz transbordar de emoção
um novo amor não me tras mais tanto encanto
queria que o amor pela vida voltasse a transbordar dentro de mim, mas hoje sou apenas o que restou de minhas experiências, emoções e decepções.
Ninguém pode lhe ensinar sobre o vazio que a morte de um ser amado deixa, você vai ter que entrar no vácuo sozinho.
A despeito da morte
Após passar por dois eventos morte em 40 dias na mesma família, assistindo o sofrimento dos familiares e amigos, sofrendo junto com eles essas tristes perdas, como também por ter sentido de perto, porém salva por um quase, obrigo-me a refletir sobre este tema:
Há realmente uma dualidade subjetiva no conceito morte?
Para os que partem, a libertação, a salvação, o descanso eterno.
Para os que ficam, o martírio da perda de um ser amado, querido e desejado.
A despeito da morte, a vida, o respirar, o fôlego, o viver, o andar, recusando-se a parar, o movimento continuo, o ressignificar!
Há quem diga que a morte também é transformação, um renascimento, um encerraramento de um ciclo, um fim, porém um recomeço, uma metamorfose.Como se fosse necessário morrer, matando a dor, para renascer e florescer sem culpa.
"E se também há mares, a morte digo, pois do universo inteiro, só quero a marte!"
Custe o que custar ensine a seus filhos os limites da vida. Caso contrário a morte cuidará disso mostrando o resumo!
Pelos filhos separados de seus pais — pelas Agendas, pela Morte ou pela Rejeição — rezemos ao Senhor!
Embora a morte que deixa quase todos impactados seja só a morte física — muitos depressivos vivem à exaustão, de tanto morrer a prestação.
Para quem duvida do eterno mistério da vida
e do sumo encantamento da morte,
os sentidos naturais nos convidam
à uma reflexão filosófica:
A música de Bach, o prodígio divino de Beethoven
as óperas Wagnerianas, o virtuosismo de Chopin
para mim seria suficiente, mesmo que
me faltassem todos os outros sentidos.
Se eu não pudessem ler os poemas de Camões
nem as odes de Horácio e de Cícero
ou ainda as "odisseias" de Homero,
e os poemas de Pessoa. Mesmo assim
estaria convencido da existência
de um espirito eterno e sábio
que sopra aos humanos tanta
beleza e espanto... e divindade.
Olhe que não citei Verdi
"Sem angústia.
Sem culpa.
Sem dor.
Sem morte.
Sem aflição.
Comigo Senhor,
sempre andarás..."
Amém!
☆Haredita Angel
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