Reflexão de Solidão
sem esperança
Nuvens de indecisão toldam o horizonte.
De novas ideias secou a fonte.
Indefinição... indecisão...
Não sabe pra que lado segue o coração.
Tropeços demais pela vida.
Sozinha... completa solidão sem guarida.
Longe de todo acolhimento.
A falta de um ombro amigo virou um tormento.
Sem esperança... só desesperança há.
Como então continuar?
Onde buscar força e coragem?
Difícil está se manter em viagem.
Como quis conhecer teu beijo,
senti sua safadeza em cada palavra dita,
muitas vezes vi seu status com prazer
denotei seus rancores com desejos profundos,
clamores que arde alma e te deliciam,
sinto taus cavas molhadas... ninguém percebe...
diz que odeia amar, mais ilusões que mais deseja,
alguém pode ser cruel, mas, não importa...
o que deseja é tão profundo que ninguém compreende.
porque ta fazendo isso comigo?
dissimulação...ocasionalmente
o que esperar de quem é...
né mesmo,
tudo te faz crer no real motivo,
ai um beijo pode correr.
mais não pode se esconder.
Você deixou nosso amor entrar em estado vegetativo, no respirador sofrendo e esperando uma força que seja, que pudesse de fato fazer ele viver. Aqui ele ainda nao morreu, mais logo eu tiro o oxigênio e mato ele de vez!
Havia um silêncio pesado no ar, um tipo de vazio que só o coração partido conhece. Sentado naquele banco, ele olhava para o espaço ao seu lado — vazio, frio, como se a ausência dele tivesse roubado a vida da própria paisagem. O vento soprava suavemente, carregando consigo as folhas secas que dançavam ao redor, cada uma como uma memória se afastando, lenta, mas inevitavelmente.
Nas mãos, uma única flor. Suas pétalas caíam uma a uma, marcando o tempo, assim como o amor que ele uma vez segurou tão firmemente, mas que agora deslizava entre seus dedos. A promessa de um "para sempre" que, como o pôr do sol naquele céu nublado, começava a se apagar.
Ele fechou os olhos, e por um momento, podia sentir o calor do riso dele ao seu lado, podia ouvir sua voz entre as árvores balançadas pelo vento. Mas, ao abrir os olhos, tudo o que restava era a saudade. O mundo, antes vibrante com a presença dele, agora parecia um quadro pintado em tons de cinza.
A chuva começou a cair. Pequenas gotas, como lágrimas que o céu chorava por ele. Ele não precisava chorar. O céu fazia isso por ele. Cada gota era uma lembrança, uma palavra não dita, um toque que nunca mais sentiria. E aí ele se tocou que: o amor, mesmo na dor, era belo...
Como a noite é longa!
Só, as noites sem ti.
Senta-te, amor, perto
Do leito onde esperto.
Vem pr'ao pé de mim...
A saudade me consome,
Em cada pulsar do coração.
Aqui ao pé da cama
Teu nome ecoa, chama,
Ansiando por tua mão.
És a minha estrela,
A luz que me guia.
Como estou presente!
Sussurra-me ao ouvido
E a distância se afilia.
Que é feito de tudo?
Que fiz eu de mim?
Deixa-me sonhar,
Sonhar a sorrir
E seja isto o fim
Desta noite sem ti.
Algumas dores pedem palavras, enquanto outras só aceitam o silêncio. E há momentos em que o melhor a dizer é não dizer nada.
Eu espero que cada erro seu se transforme em verso
Que cada tristeza sua vire melodia
E que você aprenda a fazer um samba com a sua solidão
Dessa vez eu fui inocente
Dessa vez eu fui inocente,
Acreditei na luz do olhar,
Nas palavras doces ao vento,
No carinho a me embalar.
Dei meu peito sem defesa,
Dei meu sonho, dei meu chão,
E em troca, a dor traiçoeira
Fez morada no coração.
Mas quem vive de esperanças
Se arrisca ao jogo da ilusão,
E o preço de tanta confiança
É o eco frio da solidão.
Ainda assim, sigo em frente,
Carrego a alma resistente,
Pois sei que amar, mesmo errante,
É ser humano, é ser valente.
Quem vai te amar agora? Quem vai conhecer teus silêncios e traduzir tuas entrelinhas? Quem vai suportar teus dias cinzas e ainda assim te enxergar como sol? Eu me despedi, mas o vazio ficou. Talvez alguém te ame, mas jamais como eu te amei.
Meu feixe de luz
Meu pequeno feixe de luz
De tanto sonhar que podia se alegrar
Perdeu a esperança de viver sem chorar
Sem ambição, sem felicidade
Apenas um pedido, uma súplica, por gentileza, uma caridade
Se não for encômodo
Se não for pedir tanto
Apenas um desejo, sem maldade
Será que alguém ainda pode me amar nessa realidade?
A vida nos transformou em estranhos que se conhecem profundamente. Eu não faço parte do seu dia, não ilumino suas manhãs nem aqueço suas noites solitárias. Somos apenas uma lembrança perfeita, uma possibilidade que nunca encontrou seu destino. Talvez sejamos isso: um amor eterno, mas condenado a existir apenas na saudade.
Muitas das vezes, aceitamos a todos os convites possíveis para que, talvez, o ruído físico das pessoas a nosso redor seja capaz de abafar o ruído abstrato da nossa mente, que pode ser estridente, potente e intimidador. Estar imerso na solitude pode ser desafiador: lidamos com nossas tristezas, medos e angústias. Isso pode, no entanto, ser divino: nos ajuda a invocar nossa criatividade, nosso autoentendimento e a compreensão do nosso lugar no mundo, perante as outras pessoas.
Que não tenhamos receio em fazer esse exercício importante para a manutenção do nosso olhar sóbrio em relação ao caminho que percorremos na vida.
O dia cai, mais uma noite agonizante. Perco as esperanças num instante, amor distante... Abro a janela e vejo o brilho do luar. Quantas noites vou ter que sonhar? Noite sem fim. Tanta dor causada em mim. Revolta, não volta! O pensamento sufoca. Por que você não volta? Revolta, a dúvida sufoca. Noite sombria, só busco harmonia, novo dia...
Espero que nesse dia, você se arrependa,
De ter me deixado partir, de ter me esquecido,
E que a solidão te acompanhe por toda a vida,
Como um fantasma que te assombra, te atormentado.
Carrego dores que não escolhi, memórias que não pedi, mas sigo amando com esperança.
Mesmo ferido, sou ponte — entre o passado que grita e o futuro que sonha paz.
"Entre Fantasmas e Fios”
Nos conhecemos rindo, num grupo de quatro,
amizade primeiro, raízes no raso,
depois, veio o sentir mais fundo,
mas agora me vejo num laço escasso.
Você, com seus fantasmas a rondar,
inseguranças que falam mais alto que meu gesto,
não importa o quanto eu prove,
sua sombra sempre contesta o resto.
Tenho amigos, tenho vida,
mas ao teu lado, sou quase proibida.
Ciumes de tudo, de todos, de mim,
como se amar fosse me manter assim.
E eu que só queria te ver crescer,
te ajudar a florescer onde te podaram,
mas nesse processo, fui murchando,
enquanto as tuas dores me calavam.
Chorei dias, chorei ontem —
logo após um dia lindo pra mim,
te ouvi dizer que não te apoio…
e senti meu peito ruir assim.
E agora carrego a dúvida cortante:
se me solto de ti, o que será do "nós quatro"?
Será que ao puxar esse fio
desfaço a teia de um laço exato?
Mas sei… se essa rede for de verdade,
ela sobrevive ao que é sincero.
O amor não precisa de prisão,
precisa de espaço pra o que é belo e claro.
Talvez seja hora de me escolher,
de não deixar tua dor virar meu lar.
Porque amar alguém que não se ama
é uma estrada solitária de tentar.
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