Reflexão Autoconhecimento
A solidão pode ser um fardo pesado, mas também pode ser a chave para o autoconhecimento e a descoberta da própria essência.
Qualidade faz a diferença para quem tem
Pessoas com autoconhecimento, que praticam diariamente suas habilidades, conseguem fazer a diferença, independente das condições e do ambiente em que atua. Geralmente essas personalidades, são disciplinadas, de mentalidade extremamente positiva, com autoestima elevada e com um controle emocional acima da média, impondo o ritmo aquilo que fazem.
O verdadeiro autoconhecimento não te define e não te rotula. Descobrir-se é um processo que te liberta de padrões e modelos conceituais.
Os sintomas são janelas de oportunidades para o autoconhecimento, para você falar as mágoas que não estão sendo reconhecidas, trabalhadas e choradas.
A jornada do autoconhecimento é uma exploração intrincada dos recantos mais profundos da própria alma. É um compromisso corajoso de sondar os labirintos internos, questionando, descobrindo e aceitando. Na busca pela verdade, desvendamos camadas ocultas, confrontamos sombras e iluminamos aspectos essenciais. Autoconhecimento não é apenas conhecer virtudes, mas abraçar imperfeições. É uma busca constante entre a autoaceitação e o aprimoramento pessoal. Ao enfrentar verdades desconfortáveis, cultivamos um terreno fértil para o crescimento. Nesse processo, cada revelação é uma peça crucial na construção do que somos. O autoconhecimento não é uma linha reta, mas uma jornada sinuosa que, no seu curso, nos aproxima da verdade intrínseca que reside em nosso ser. À medida que desvendamos as complexidades, a luz da verdade emerge como uma bússola confiável, orientando-nos em direção à realização pessoal e ao entendimento profundo da própria existência.
É necessário cessar a romantização da tolerância ao associá-la ao processo de autoconhecimento. Na moral de toda jornada de crescimento pessoal não é a tolerância que revela seu grau de amadurecimento, na verdade, você determina sua evolução quando reconhece seus limites e os impõe aos que adentram seu território. Conviver não é aceitar tudo. Não podemos aceitar todas as falhas de uma pessoa baseados no conceito popular de que todo mundo erra. Embora haja verdade nisso, o erro do outro não deve ser o motivo do seu desequilíbrio, portanto não sinta-se ruim por tirar pessoas da sua vida (família, amigos, companheiros, o vizinho fofoqueiro, o chefe inconveniente, o desconhecido folgado...). Sinta-se confortável em ser mal visto; seja o marrento, o difícil de lidar, o rebelde, o anti herói ou até mesmo o vilão. Algumas pessoas são como vírus e suas ações não são vistas como incômodas, pois fazem parte da natureza delas. Afastar é sempre o melhor remédio. Nunca tolere uma situação só porque já teve alguns prazeres com a pessoa. No primeiro sinal de desrespeito e desconforto, saia! Seu desenvolvimento exige que você se adapte a certas ausências, nunca fique em um lugar por conta das lembranças, essa é a opção mais autodestrutiva que carregamos na cultura da convivência. Prefira a solidão do que uma companhia que corrompe seus princípios.
Autoconhecimento é conviver com o diferente e olhar para a própria vida para aprender a chegar no meio termo…
... o autoconhecimento
adquirido não se resume
a um trivial e vezes impreciso
acúmulo de informações...
O autoconhecimento é, sobretudo,
lucidez e comprometimento
transformados em ações
deliberadas!
" Na vida muito das vezes só precisamos de momento para nós mesmos para o autoconhecimento, e entender que a maior parte desse período desperdiçamos o nosso tempo ao lado de pessoas vazias e que não preenchem em nada ao nosso redor."
O primeiro despertar do autoconhecimento vem através do questionamento, o segundo, através do posicionamento.
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