Reflexão Auto Conhecimento
Estudioso é quem estuda; ser inteligente não significa estudar, mais sim adquirir conhecimento por si mesmo.
Que o silêncio desperte o conhecimento na solitude, assim não haverá possibilidade de colocar o peso do fracasso em si mesmo ou dividir para todos ao seu redor, então podemos entender de uma vez que todos precisam do silêncio, para ouvir e compreender os próprios pensamentos.
Apenas o conhecimento é capaz de transformar o mundo, ao mesmo tempo que o deixa exatamente como está. Quando você olha para o mundo com conhecimento, você percebe que as coisas são imutáveis e ao mesmo tempo estão sendo constantemente transformadas.
À Inocência faltam valores.
À Ingenuidade falta Conhecimento.
Na ignorância faltam-lhe ambos.
Há perigo em todas elas,por serem irresponsáveis.
O conhecimento não é pra ser guardado a sete chaves e sim pra ser compartilhado, dividido, pois conhecimento guardado é igual dinheiro num cofre, perde o valor e não rende nada.
Todas as coisas possíveis de cair sob o conhecimento dos homens seguem-se umas às outras da mesma maneira que não pode haver quaisquer tão afastadas a que não se chegue por fim, nem tão ocultas que não se descubram.
Você deve viver a vida com o pleno conhecimento de que suas ações permanecerão. Nós somos criaturas de consequências.
Conhecimento é sabedoria colocada em prática! Quando reservamos para si, é somente acúmulo de conhecimento. Penso quê, independente da trajetória do rio, o ponto final será sempre o mar. Independente do método, o objetivo final é o crescimento humano, e isso é digno.
O conhecimento deve conduzir ao amor. Quanto mais sabemos, mais devemos compartilhar do que sabemos com os outros e usar o nosso conhecimento em serviço a eles, seja na evangelização, seja no ministério. Às vezes, porém, nosso amor poderá moderar o nosso conhecimento. Pois o conhecimento em si pode ser ríspido; é-lhe necessário Ter a sensibilidade que o amor lhe pode dar. Foi isso o que Paulo quis dizer quando escreveu: “O saber ensoberbece, mas o amor edifica”. O “senhor do saber” de quem ele fala é o cristão instruído, sabedor de que há um só Deus, de que os ídolos nada são, e que portanto não há razão teológica alguma pela qual não deva comer uma comida que fora anteriormente oferecida a ídolos. Entretanto, pode haver um motivo de ordem prática para dela se abster. É que alguns cristãos não têm tal conhecimento e, em conseqüência, suas consciências são “fracas”, ou seja, não instruídas e excessivamente escrupulosas. Anteriormente eles próprios haviam sido idólatras. E, mesmo depois de sua conversão, acham que, em sã consciência, não podem comer tais carnes. Estando com eles, então, Paulo argumenta: o cristão “forte” ou instruído deve abster-se para não ofender a consciência “fraca” de seus irmãos. Ele mesmo tem a liberdade de consciência para comer. Porém o seu amor limita a liberdade que o conhecimento lhe dá. Talvez seja contra tais circunstâncias que Paulo chega a dizer, em alguns capítulos adiante:
“Ainda que eu ... conheça todos os mistérios e toda a ciência ... se não tiver amor, nada serei”.
Falar de Deus é uma coisa; conhecê-lo é outra. Ter conhecimento bíblico é uma coisa; compreender o evangelho é outra.
