Refletindo sobre a Vida

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Olá, tudo bem? Me desculpe o incômodo, me desculpe mesmo. Sei que você deve está feliz agora com outra pessoa. Mas eu só queria te dizer em meio a esta carta, que depois de mim, não sei mais quantos caras iram aparecer em sua vida, para te fazer feliz ou para tentar te fazer uma pessoa menos (in) feliz. E nunca vou querer saber disso. Só queria saber se realmente eles iram te fazer feliz de verdade, assim como eu te fazia e sempre te quis. Serão poucos os que vão te tratar como eu te tratei, te dando carinhos, afetos, abraços, beijos. Fazia varias canções de amor. Te levava para a praça. Eu era seu namorado e melhor amigo. E o amor?... O amor que eu sempre te dei nem se fala! Até porque o amor que eu te dava era lindo e mais intenso do que os raios do sol em climas de verões. Nem sei se hoje posso chamar tudo aquilo que eu sentia por você, e ainda sinto, de amor. Pra mim são só saudades que sempre estarão guardadas em meu coração ferido. São saudades ruins que não me deixam dormir feliz, que me torturam, e se continuar assim, vou morrer com isso. Mas é a vida, não é? Um dos dois irá sofrer. Seria bom se nas nossas vidas pudéssemos a quem escolher para amar, com certeza você me escolheria e eu escolheria você. Mas infelizmente não é assim e nunca será. Então eu resolvi seguir em frente, tentar esquecer o que é inesquecível pra mim, tentar de todas as formas esquecer quem já me esqueceu faz tempo. Agora quero ser feliz! Pelo menos tentar. Que venha o que vier, mas que venha o melhor pra mim!

Inserida por BobLucas

Sei que posso está errado! Mas tenho certeza que, algumas criticas são essenciais e importantes. Por isso, Analise a si mesmo, para determinar se elas são justificativas para você. Certamente, elas te ajudarão á aprender com os seus propios erros. porque a vida é algo que nunca entenderíamos perfeitamente, e também tenho plena certeza, que, continuar com alguns erros propositalmente, é a pior raiz da estupidez humana. Por isso, ame algumas criticas e odeie todas as suas faltas de atitudes.

Inserida por BobLucas

Se eu afirmo em escritas é porque sei, eu sei porque vivi, continuo vivendo e aprendendo.
Quando escorrego nas curvas do corpo dela, estou vivendo o prazer.
Minha vida é isso, aprender a cada dia para lhe dar mais prazer.

Inserida por sidaofc

Nada sei dessa vida
e nada saberei ser
Sou errante certo
Aprendendo a aprender

Almany Sol

Inserida por almanysol

Não sei quem é mais inteligente, se o homem ou a mulher. Mas tenho certeza de que o mais besta é quem pensa que o outro é burro.
(http://www.boscodonordeste.recantodasletras.com.br)

Inserida por boscodonordeste

Se vou conseguir, ou se vou morrer tentando eu não sei, eu só sei de uma coisa... eu nunca vou desistir!

Inserida por DanielAmbrusi

De antemão não sei escrever qualquer coisa, vou no vai-da-pena.

Autran Dourado
DOURADO, A., O Meu Mestre Imaginário, 1982
Inserida por autran1956

A vida é uma incógnita, nada sei da estrada e dos passos que percorro. O presente logo será passado, nem de vida futura, este, só a Deus pertence e se me perguntares o que trago comigo te direi que nada sei porque a vida é sempre envolta em mistérios.
Profª Lourdes Duarte

Inserida por lourdesduarte

Não sei como vou vivendo, mas vivendo vou.

Inserida por thalesaugusto

Ah sei lá, queria aquele encontro igual a de filme, quando a moça deixa algo cair, um cara gato ajuda a pegar so chão e é natal em nova york. Os dois se casam e vivem felizes para sempre!
Ehh realmente não vai rolar mesmo ...

Inserida por SummerDays

ADEUS

Será que sei alguma coisa da vida?
Despreocupado com resultados
E dali você sempre foi
o primeiro a sorrir

Escondendo a dor
Da luta contra a solidão e tristeza
De uma pessoa boa
Que mesmo no escuro, enxerga a beleza

Do pouco que sei
é que não foi fácil
te pedem pra ser feliz
para esconder aquela cicatriz

E o que pude fazer pra ajudar
ajudar a lutar
contra a solidão?
nessa vida, o que é a felicidade?
não é dinheiro, nem o luxo
apenas algo vazio
que o inventor não traduziu

Assim como a noite sequestrou
A beleza da cidade
Assim como a vida se fechou
Para quem busca a própria identidade

Do nada que sei
é como você se foi
Até a próxima vez
não será mais só um mês

Inserida por Waitforalight

Fico aqui refletindo sobre meu sono, qual é o tempo dele? Nunca sei a hora dele chegar, nunca sei quanto tempo ele dura. Será meu mesmo ?

Inserida por andrelsguimaraes

MINHA FRASE 502
"Eu sei que vou te amar / Por toda a minha vida, eu vou te amar..." Foi exatamente o que eu me disse, outra vez, quando me vi, outra vez, de frente ao espelho! (Com base nos versos de Vinícius e que estão na canção dele com Tom Jobim).

Inserida por HhorlandoHhaleRgia

Velocidade é a bola da vez. Não sei bem se é isso, mas não tenho mais tempo para errar. Há alguns meses, numa mesa-redonda em Belo Horizonte, o professor Eugênio Trivinho (PUC-Santos) falava em "dromoaptidão". Nunca mais me esqueci. Ele fala difícil, a platéia de estudantes de graduação em Comunicação ainda não sabia o que fazer com aquelas palavras. Muita gente riu baixinho, pensou logo no dicionário. "Dromoaptidão" era um conceito que Trivinho desdobrava ali para aquela "galera". E era mais ou menos a aptidão que nós (e os próximos habitantes desta Terra) devemos ter para lidar com a velocidade.

Além do professor de Santos, capítulos de livro trazem pesquisas sobre o tal do "tempo real" e a perseguição de um intervalo cada vez menor entre os fatos, os fatos e as idéias, os fatos e os textos, os fatos e o jornalismo. Uma correria que aparece na vida de todo mundo das mais variadas formas. Gerações que se sucedem e ficam sem o que fazer cada vez mais cedo.

A geração dos meus professores universitários fazia doutorado aos 45-50 anos. A minha geração é de doutores antes dos 30 ou pouquíssimo depois. Inventou-se, para dar conta disso e manter a "linha de corte", o pós-doutorado. E deste se pode ter um, mas é pouco. Há jovens estudiosos com cartelas de dois, três ou quatro, antes dos 40 anos, uns dentro e outros fora do país.

Vou pelo mesmo caminho, mas não sem me perguntar: para quê estou correndo tanto? Onde vou parar? Para quem quero falar o que eu aprendo? Turmas cada vez menores? Poucos indivíduos que querem fazer carreira na ciência? Embora haja vasta comissão de ressentidos que vão mal na profissão ou que apenas repetem a crítica infundada àqueles que fazem da pesquisa a profissão (muitas vezes a vida), é nisso que este país se fia, com o pouco que ele é, para atravessar camadas e camadas de ignorância reverberada até por quem estuda.

Em todas as grandes universidades deste país (não estou falando de faculdades), há equipes grandes de pessoas de variado nível de formação questionando, examinando, estudando e propondo o que se faz do lado de fora daquelas cercas. Em qualquer região do Brasil, pessoas dedicadas ao conhecimento (e não apenas à informação replicada, muitas vezes mal replicada) fazem seminários para ver o que é possível para melhorar isto ou aquilo.

Fico observando aquelas equipes da Engenharia de Materiais. Eles têm de pensar em tudo, no presente e no futuro, e de fato alteram as perspectivas do que acontece dentro de nossas casas. Ou aquela turma de jaleco branco que acaba de passar por ali. São biólogos e vão almoçar. Um pouco mais cedo, estavam discutindo alguma coisa sobre meio ambiente. Os cientistas da Computação estão ali trancados resolvendo o que fazer com a pesquisa de um tal ex-aluno de doutorado que inventou algo muito importante para isto ou aquilo. E a turma da Faculdade de Educação entregou hoje cedo as matrizes que direcionarão o ensino de Matemática nos próximos anos, se os professores deixarem.

E para quê corro tanto? Para ver a banda passar. Para chegar na frente. Para que minha vida aconteça à minha revelia. Para que meu filho tenha um futuro bacana. Para ter grana. Para aprender coisas que pouca gente sabe. Para contribuir. Posso dizer tanta coisa para me justificar, mas prefiro ficar cansada. No final, estaremos todos vizinhos nas mesmas covas. Para quê correr?

Uma moça me contava, há duas semanas, a experiência de morar no exterior. Não em Londres ou em Nova York, mas em Moçambique. Antes disso, fez um estágio no interior da Amazônia e depois concorreu a uma vaga na África. Lá, não tinha quase onde morar. Pegou malária duas vezes. Depois de três anos, resolveu voltar para o Brasil porque ficou grávida. Não fosse isso e teria curtido mais a missão. Dizia ela: "Aprendi muito com esses povos. Lá você dizia ao cara para pensar no futuro, guardar a comida, conservar o peixe e ele dizia: para quê?". Quando ela argumentava: "Para você ter um dia melhor amanhã". O africano dizia: "Mas aí eu posso ter um dia melhor hoje". Caça, pesca, coleta. Isso mesmo, vida de quem está, não será. E se for, melhor.

Ela dizia isso e sugeria a alunos de Letras que concorressem a vagas oferecidas por agências nacionais de fomento para viagens ao exterior. Não para Milão ou para Lisboa, mas para Moçambique ou para qualquer outro canto do mundo onde não haja uma vida, no fundo, muito parecida com esta. Ela dizia isso e refletia: correr para quê?

Não quero viver da coleta. Não sou caçadora e nem estou preparada para o "carpe diem" dos filmes americanos ou dos poemas árcades, mas bem que eu queria um descanso. Não este descanso falso dos finais de semana que começam no sábado à noite. Não a pseudoparada dos que dormem de dia. Ou a noite exausta de quem trabalha sem parar. É isso o que se tem feito. Eu queria o descanso de viver este dia do moçambicano sertanejo. De quem não conhece, simplesmente não sabe o que é, o celular, a televisão, a caixa de e-mails ou a luz elétrica. Impossível.

Faz tempo que a velocidade vem mudando de jeito. Não por conta da internet, que esta é apenas a etapa que nos soa mais fresquinha. Desde o telégrafo, o trem a vapor, o telefone. Desde que a distância pareceu ser relativa. Desde que os burricos que atravessavam montanhas pararam de trabalhar. O tempo vem sendo manipulado. As pessoas vêm delegando suas reflexões e seus desejos a outras. Se gostam ou não, se querem ou não, se são ou não, tanto faz. Terá sido tudo uma imensa onda de práticas meio espontâneas.

Sem ler sobre o assunto, mesmo sem freqüentar aulas de "Análise do Discurso", seja de que linha for, é possível parar para ouvir os ecos de tudo o que se diz. Aqui, neste Digestivo, é possível ler uns textos que ecoam outros; tantos que expressam bonitamente a conversa do boteco, com mais elaboração, é claro; outros tantos que conversam entre si e nem sabem. O que importa é saber o quanto estamos presos a uma rede invisível de sentidos que já vêm meio prontos. Uma teia de relações que já chegam feitas. Uma onda transparente de significados que carrega os ditos e os não-ditos. Sem ter como escapar. Os dizeres estão sempre presos a outros, mesmo que não se saiba se alguém já disse aquilo antes. E principalmente por isso.

Pensar deveria ser a coisa mais importante de tudo. Da vida em família, da escola, da convivência. Saber pensar deveria ser a habilidade mais almejada de todas. Antes de saber envergar roupinha de marca ou saber inglês, antes de conhecer música ou ler Machado de Assis. Antes de ser "do contra" ou de apoiar a "situação". Pensar deveria ser obrigatório. Não sei pensar. Não aprendi direito. Antes que eu consiga (porque eu até tento, há quem nem isso...), vêm logo essas redes de sentidos me carregando. Que antídoto há para isso? Pensar de novo, ler mais, conhecer os textos (falados, inclusive) que já rolaram nesta correnteza e tentar ao menos me localizar. Saber que ecos tem minha voz. Pensar de novo e assistir aos efeitos do que eu disser.

Em 2002 eu tinha um blog. Ele era até conhecido. Fazia resenhas e entrevistas com escritores. Depois me cansei dele. Hoje tenho preguiça dos blogs, assim como de outras coisas e pessoas. Lá no meu blog era assim: eu mal pensava e já havia escrito. Muitas vezes funcionava. Mas isso não tem a menor importância para mim mais. No blog, no site, na mesa de bar, a velocidade eclipsa uma série de coisas mais importantes. Muito do que se escreve é de uma irresponsabilidade exemplar. O Digestivo já foi texto de prova de vestibular várias vezes. Imagine-se o que isso ecoa nas práticas de muitos lugares? Parece bobagem? Não é. Muito do que se toma como verdade é irrefletido, bobo, superficial, reelaborado, tolo, restrito, mas se quem escreve só faz escrever sem pensar, imagine-se o que fazem os que apenas lêem, e lêem mal?

A velocidade com que as coisas podem ser feitas e ditas tem trazido à luz o que deveria ficar guardado em tonéis de carvalho. Há produtos da cultura que jamais, esteja a tecnologia como estiver, sairão dos barris antes do tempo. Ainda bem.

Inserida por Scutasu

Ela diz: "Mãe eu sei que ele é um zumbi, mas finalmente encontrei alguém que está interessado no meu cérebro e não no meu corpo."

Inserida por Scutasu

Alguma coisa ali não tá encaixando. Faltou um parafuso? Tem uma peça torta? Não sei identificar. Mas tá uma bagunça. Não está organizadinho, minimamente cada coisa em seu lugar como antes. O que era bom tornou-se ruim. O que empolgava já não anima mais. O que precisa ser mudado? Eu ou o mundo? Não tem como reiniciar meu processador mental, tem? Mas achei onde que clica para desligar. Será que já pode?

Inserida por tatianasantosmg

Qual o sentido da vida?
Para que nascemos?
Qual a nossa missão?
Me pergunto então.
Só sei que nada é em vão.

Inserida por ArianaS

Em meu desespero não sei se estou pedindo à morte que venha logo para me aliviar dos sofrimentos ou à vida para retirá-los levando-me junto!

Inserida por Kllawdessy

O que quer que eu escreva não pode descrever,o meu coração está cheio de algo que nem sei dizer,é inexplicável o que passa no meu coração,ansiedade,amor ou apenas ilusão,quem é ela que meche com os meus sentimentos?não sei, é um ponto de interrogação,não conheço seu cheiro nem o gosto do seu beijo,é proibido gostar de alguém assim?onde será que isso vai chegar?não era pra me apegar mas me apeguei,disfarçar amor,dizendo que é amizade é difícil eu sei,é pecado amar? o que fazer não sei!!! mas se o amor for um pecado,continuo sendo pecador,e nessa loucura da vida,vou vivendo agora com mais uma interrogação,sem saber o que fazer em tal situação,sigo em corda bamba esperando que alguém me pegue quando eu cair,e quando eu cair e me levantar,que olhos sera que vai estar lá,será Deus a me julgar ou um amor para recordar.

Inserida por Helderbrandao

Ontem eu chorei.
Hoje eu sorri.
Amanhã eu não sei.
Se quiser descobrir, viva como se fosse o ultimo dia de vida.
E sorria como se fosse viver para sempre.

Inserida por AmandaLB

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