Refletindo sobre a Vida

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Eu não sei o que é viver sem essa a beleza desse mundo.
Triste é que a vida é desperdiçada sabendo que é pouco provável que voltemos depois.

Inserida por carlosmomesso

Todos temos um lobo e um cordeiro dentro de nós.
Resta você escolher qual o lado que vence.
Eu sei que não é fácil.
A vida nunca é simples.
Todos os dias inúmeras decisões para tomar.
As pressões da sociedade nos esmagam.
E ficamos a mercê do sistema.
Dai nos transformamos em lobos.
E o motivo? é que transformaram a honestidade.
Quem é honesto é dito como tolo.
Porem quem comete fraudes os rotulam como espertos.
Eu espero que ainda haja tempo para voltarmos.
E encontrarmos a criança que se perdeu dentro de nós.

Inserida por J27

Velocidade é a bola da vez. Não sei bem se é isso, mas não tenho mais tempo para errar. Há alguns meses, numa mesa-redonda em Belo Horizonte, o professor Eugênio Trivinho (PUC-Santos) falava em "dromoaptidão". Nunca mais me esqueci. Ele fala difícil, a platéia de estudantes de graduação em Comunicação ainda não sabia o que fazer com aquelas palavras. Muita gente riu baixinho, pensou logo no dicionário. "Dromoaptidão" era um conceito que Trivinho desdobrava ali para aquela "galera". E era mais ou menos a aptidão que nós (e os próximos habitantes desta Terra) devemos ter para lidar com a velocidade.

Além do professor de Santos, capítulos de livro trazem pesquisas sobre o tal do "tempo real" e a perseguição de um intervalo cada vez menor entre os fatos, os fatos e as idéias, os fatos e os textos, os fatos e o jornalismo. Uma correria que aparece na vida de todo mundo das mais variadas formas. Gerações que se sucedem e ficam sem o que fazer cada vez mais cedo.

A geração dos meus professores universitários fazia doutorado aos 45-50 anos. A minha geração é de doutores antes dos 30 ou pouquíssimo depois. Inventou-se, para dar conta disso e manter a "linha de corte", o pós-doutorado. E deste se pode ter um, mas é pouco. Há jovens estudiosos com cartelas de dois, três ou quatro, antes dos 40 anos, uns dentro e outros fora do país.

Vou pelo mesmo caminho, mas não sem me perguntar: para quê estou correndo tanto? Onde vou parar? Para quem quero falar o que eu aprendo? Turmas cada vez menores? Poucos indivíduos que querem fazer carreira na ciência? Embora haja vasta comissão de ressentidos que vão mal na profissão ou que apenas repetem a crítica infundada àqueles que fazem da pesquisa a profissão (muitas vezes a vida), é nisso que este país se fia, com o pouco que ele é, para atravessar camadas e camadas de ignorância reverberada até por quem estuda.

Em todas as grandes universidades deste país (não estou falando de faculdades), há equipes grandes de pessoas de variado nível de formação questionando, examinando, estudando e propondo o que se faz do lado de fora daquelas cercas. Em qualquer região do Brasil, pessoas dedicadas ao conhecimento (e não apenas à informação replicada, muitas vezes mal replicada) fazem seminários para ver o que é possível para melhorar isto ou aquilo.

Fico observando aquelas equipes da Engenharia de Materiais. Eles têm de pensar em tudo, no presente e no futuro, e de fato alteram as perspectivas do que acontece dentro de nossas casas. Ou aquela turma de jaleco branco que acaba de passar por ali. São biólogos e vão almoçar. Um pouco mais cedo, estavam discutindo alguma coisa sobre meio ambiente. Os cientistas da Computação estão ali trancados resolvendo o que fazer com a pesquisa de um tal ex-aluno de doutorado que inventou algo muito importante para isto ou aquilo. E a turma da Faculdade de Educação entregou hoje cedo as matrizes que direcionarão o ensino de Matemática nos próximos anos, se os professores deixarem.

E para quê corro tanto? Para ver a banda passar. Para chegar na frente. Para que minha vida aconteça à minha revelia. Para que meu filho tenha um futuro bacana. Para ter grana. Para aprender coisas que pouca gente sabe. Para contribuir. Posso dizer tanta coisa para me justificar, mas prefiro ficar cansada. No final, estaremos todos vizinhos nas mesmas covas. Para quê correr?

Uma moça me contava, há duas semanas, a experiência de morar no exterior. Não em Londres ou em Nova York, mas em Moçambique. Antes disso, fez um estágio no interior da Amazônia e depois concorreu a uma vaga na África. Lá, não tinha quase onde morar. Pegou malária duas vezes. Depois de três anos, resolveu voltar para o Brasil porque ficou grávida. Não fosse isso e teria curtido mais a missão. Dizia ela: "Aprendi muito com esses povos. Lá você dizia ao cara para pensar no futuro, guardar a comida, conservar o peixe e ele dizia: para quê?". Quando ela argumentava: "Para você ter um dia melhor amanhã". O africano dizia: "Mas aí eu posso ter um dia melhor hoje". Caça, pesca, coleta. Isso mesmo, vida de quem está, não será. E se for, melhor.

Ela dizia isso e sugeria a alunos de Letras que concorressem a vagas oferecidas por agências nacionais de fomento para viagens ao exterior. Não para Milão ou para Lisboa, mas para Moçambique ou para qualquer outro canto do mundo onde não haja uma vida, no fundo, muito parecida com esta. Ela dizia isso e refletia: correr para quê?

Não quero viver da coleta. Não sou caçadora e nem estou preparada para o "carpe diem" dos filmes americanos ou dos poemas árcades, mas bem que eu queria um descanso. Não este descanso falso dos finais de semana que começam no sábado à noite. Não a pseudoparada dos que dormem de dia. Ou a noite exausta de quem trabalha sem parar. É isso o que se tem feito. Eu queria o descanso de viver este dia do moçambicano sertanejo. De quem não conhece, simplesmente não sabe o que é, o celular, a televisão, a caixa de e-mails ou a luz elétrica. Impossível.

Faz tempo que a velocidade vem mudando de jeito. Não por conta da internet, que esta é apenas a etapa que nos soa mais fresquinha. Desde o telégrafo, o trem a vapor, o telefone. Desde que a distância pareceu ser relativa. Desde que os burricos que atravessavam montanhas pararam de trabalhar. O tempo vem sendo manipulado. As pessoas vêm delegando suas reflexões e seus desejos a outras. Se gostam ou não, se querem ou não, se são ou não, tanto faz. Terá sido tudo uma imensa onda de práticas meio espontâneas.

Sem ler sobre o assunto, mesmo sem freqüentar aulas de "Análise do Discurso", seja de que linha for, é possível parar para ouvir os ecos de tudo o que se diz. Aqui, neste Digestivo, é possível ler uns textos que ecoam outros; tantos que expressam bonitamente a conversa do boteco, com mais elaboração, é claro; outros tantos que conversam entre si e nem sabem. O que importa é saber o quanto estamos presos a uma rede invisível de sentidos que já vêm meio prontos. Uma teia de relações que já chegam feitas. Uma onda transparente de significados que carrega os ditos e os não-ditos. Sem ter como escapar. Os dizeres estão sempre presos a outros, mesmo que não se saiba se alguém já disse aquilo antes. E principalmente por isso.

Pensar deveria ser a coisa mais importante de tudo. Da vida em família, da escola, da convivência. Saber pensar deveria ser a habilidade mais almejada de todas. Antes de saber envergar roupinha de marca ou saber inglês, antes de conhecer música ou ler Machado de Assis. Antes de ser "do contra" ou de apoiar a "situação". Pensar deveria ser obrigatório. Não sei pensar. Não aprendi direito. Antes que eu consiga (porque eu até tento, há quem nem isso...), vêm logo essas redes de sentidos me carregando. Que antídoto há para isso? Pensar de novo, ler mais, conhecer os textos (falados, inclusive) que já rolaram nesta correnteza e tentar ao menos me localizar. Saber que ecos tem minha voz. Pensar de novo e assistir aos efeitos do que eu disser.

Em 2002 eu tinha um blog. Ele era até conhecido. Fazia resenhas e entrevistas com escritores. Depois me cansei dele. Hoje tenho preguiça dos blogs, assim como de outras coisas e pessoas. Lá no meu blog era assim: eu mal pensava e já havia escrito. Muitas vezes funcionava. Mas isso não tem a menor importância para mim mais. No blog, no site, na mesa de bar, a velocidade eclipsa uma série de coisas mais importantes. Muito do que se escreve é de uma irresponsabilidade exemplar. O Digestivo já foi texto de prova de vestibular várias vezes. Imagine-se o que isso ecoa nas práticas de muitos lugares? Parece bobagem? Não é. Muito do que se toma como verdade é irrefletido, bobo, superficial, reelaborado, tolo, restrito, mas se quem escreve só faz escrever sem pensar, imagine-se o que fazem os que apenas lêem, e lêem mal?

A velocidade com que as coisas podem ser feitas e ditas tem trazido à luz o que deveria ficar guardado em tonéis de carvalho. Há produtos da cultura que jamais, esteja a tecnologia como estiver, sairão dos barris antes do tempo. Ainda bem.

Inserida por Scutasu

Ela diz: "Mãe eu sei que ele é um zumbi, mas finalmente encontrei alguém que está interessado no meu cérebro e não no meu corpo."

Inserida por Scutasu

O meu coração me diz que o dia mais desperdiçado de todos, é um dia sem risos. Não sei se por cansaço da vida ou por outro motivo do qual não sei ou se sei não quero lembrar, por mais que tente, o sorriso tarda a brotar.

Inserida por lourdesduarte

Não sei se é a melhor, mas ser Flamengo, é minha maior qualidade.

Inserida por GabrielSkrilatt

Tão...

Hoje estou tão você!
Não sei o que é ser, senão estar.
Depositei o que sentia no meu querer.
De tanta escuridão um dia serei luz.
Sei que a vida é implacável, fugaz e ligeira.
Sem meias-verdades, sem esconder claridade.
Às vezes a porta do tempo é opaca,
mas a humanidade segue inteira...
desatando os embaraços.
São desvios nessa lúdica viagem.
Entre a cabeça e o coração
entender por melhor, é fincar os pés no chão.
Hoje estou tão você!
Não sei o que é ser, senão estar.

Inserida por AntonioRamosdaSilva

Sei que a vida não está fácil. Nem pra mim, nem pra você, nem pra ninguém. Mas ao invés de reclamar dos problemas prefiro agradecer. Gratidão atrai coisas boas.

Inserida por ScheilaScisloski

De um jeito confuso, meio bobo e meio esquisito, eu aprendi a gostar de você, e agora não sei mais parar de brincar de amar.

Inserida por AlegriaeSabedoria

Eu escrevo porque sei que alguém vai le
mesmo sabendo que todas
as palavras que existem ja foram ditas
Eu incisto em pensar no acreditar do teimar de que oque sempre digo faz um minimo de sentido

Inserida por sociedadepensadora

Eu não sei das coisas, Eu as vejo e posso sentir.

Inserida por heliopedrosa

Estou caminhando para meu destino. Porém, no momento não sei qual é. E talvez, ninguém saiba.
Como desvendar as armadilhas do destino?
Sobreviver, e ser mais forte a cada dia.
Caminhos, contornados por pressões e expectativas.
Problemas, que tomam proporções absurdas quando se convive com ele.
Fel, o amargo sabor de quem lida com as consequências de suas escolhas.
Dúvidas, interrogações respondidas a medida que milhares surgem na mente.
Paz, onde ela está?
E o caminho continua, sendo seguido por muitos.
Muitos, os mesmos que seguiam lado a lado e que agora se distanciam, porque não possuem tantas dúvidas, porque fizeram boas escolhas, porque não sofrem com as consequências, porque não sentem o amargo fel impregnado na mucosa oral.
Caminham, sobrevivem, e os problemas?
Não são os mesmos. Não sentem a dor. A dor do outro é maior.
Aceno, o mesmo aceno dos corredores agora soam como uma despedida.
Logo, apenas mais um rosto.
Uma lembrança que jaz no esquecimento.
Acabou, acabou o sonho de possuir algo por mérito próprio, porque a primeira vez não foi brilhante.
Medo, a tensão que tira a vontade de experimentar, e perder de novo, e sentir a mesma dor, a mesma solidão.
Amor, sinônimo de decepção, de cegueira.
Frieza e força, uma combinação amargurada, o fruto do trauma.
Fé, acreditar naquilo que não se vê, acreditar que porventura o melhor está por vir.
Utopia. Realidade?
Martírio, súplica, chagas que foram abertas não na pele, mas na alma.
Ego, o eu que procura por uma estima.
Sonho, de abrir os olhos e acordar do pesadelo.
Desafio, de seguir em frente e aceitar o que é real.
Estou caminhando para meu destino.
Para onde o vento me levar.
Para onde o sorriso simpático esconde o entristecido na face.
Para novas cobranças. Para velhos fantasmas. Para aquilo que é imutável.
Aquilo.
Segredos que já não são mais segredos.
Desculpas que não serão aceitas.
Lágrimas. Fuga. Tempo.
Tempo que passou, que passará, mas que parece estar estagnado.
E no final do caminho, luz ou trevas.
Morte.

Inserida por caiorossan

Se eu afirmo em escritas é porque sei, eu sei porque vivi, continuo vivendo e aprendendo.
Quando escorrego nas curvas do corpo dela, estou vivendo o prazer.
Minha vida é isso, aprender a cada dia para lhe dar mais prazer.

Inserida por sidaofc

Nada sei dessa vida
e nada saberei ser
Sou errante certo
Aprendendo a aprender

Almany Sol

Inserida por almanysol

Não sei quem é mais inteligente, se o homem ou a mulher. Mas tenho certeza de que o mais besta é quem pensa que o outro é burro.
(http://www.boscodonordeste.recantodasletras.com.br)

Inserida por boscodonordeste

É pequena,não há nada mais pra se fazer.É difícil eu sei,também já tive meu coração dilacerado aqui no peito,mas sobrevivi,meio que sem esperanças mas sobrevivi,Faz assim,traça outros planos,foca em outros objetivos e bola pra frente,é vida que segue,tempo que passa,sofrimento que muda e novos amores que chegam.Pois é, novos amores que chegam,eles sempre chegam.Nao te esquece.

Inserida por NathallyeCosta

Eu sei que você também já sofreu por alguém,desse mal ninguém escapa.
Já ligou e não foi atendido, já amou sem ser correspondido.
Eu só posso te dizer que essa agonia vai passar,essa tristeza acabar,suas lágrimas secar.
Dor nenhuma dura pra sempre,a vida anda pra frente,e um dia a gente entende.
Que tudo foi aprendizado,e depois de cicatrizado você vai ver que é melhor amar errado,do quê nunca ter Amado.

Inserida por NathallyeCosta

Eu vou sumir.Preciso que você saiba disso.
Não sei o dia ao certo,nem hora.
Talvez seja numa tarde de sol, quando sua pele estiver vermelha por conta da alta temperatura,ou no dia da festa de aniversário da sua avó. Quem sabe eu mande uma mensagem antes,ou uns dias depois...Pode ser que seja no dia da sua formatura,ou de repente em uma daquelas minhas longas noites de insônia...
Não sei ao certo,mas queria muito que você soubesse disso,eu não me acostumo com a felicidade que é estar junto à alguém.Me desculpa,mas eu vou sumir,eu sempre sumo.

Inserida por NathallyeCosta

Você agora deita em outra cama,prova de outros beijos,abraça outro corpo.
Mas sei que ainda lembra das nossas risadas,das noites regadas a músicas, vinhos e planos.
Também Sei que sente falta da minha cabeça deitada no teu peito,do meu cheiro,do meu jeito de te fazer rir.
E convenhamos,a gente sabe que na verdade você ainda é meu,
Mesmo estando com outra.

Inserida por NathallyeCosta

Sei que as coisas da vida não caminham lentamente, por isso sempre acompanhei os passos largos que ela dá. Eu costumava agir com a pressa necessária a minha consciência imperativa, nela eu dei passadas muito largas como um atleta nos 100 metros rasos, hoje eu sei que para adquirir sabedoria é necessário aperfeiçoar a nossa paciência, purificando a alma com paz diária por você e todas as pessoas em sua vida.

Inserida por alphmatt

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