Reencontro na Morte

A morte precisa de uma desculpa, quando ela chega, alguma coisa haverá de acontecer para ela triunfar e revelar a irrefutável condição de fragilidade da vida terrena.

Sei que vou morrer, e por mais que eu me arrependa, me corrija, seja perdoado a minha morte será mercida

Seja como as estrelas, elas brilham até depois da morte.

A pior forma de eutanásia é aquela que permite a morte de sonhos enquanto se vive.

Sem a morte, quem controlaria as ambições?

Percorremos a mesma jornada, uns se iludem mais que os outros, mas a morte nos lembra de que somos iguais – é seu dever.

Lamentar a morte é queixar-se da sorte, pois só morre quem viveu.

Vida é turbulência; equilíbrio, morte.

Um Vírus que no presente traz a morte, pode ser a razão de existência de vida no futuro.

"Discordo do que você diz, mas defenderei até a morte seu direito de dizê-lo”. (Evelyn Beatrice Hall);
- Desculpe-me a autora, mas não posso defender que certas pessoas usem esse direito para cometer ofensas racistas, para destilar seu ódio contra as minorias, para acusar sem provas, para conspirar contra seu adversário, para proferir palavras de intolerância religiosa, para ofender mulheres e detratar seu semelhante, etc. Neste caso, defenderei até a morte teu dever de se calar.

A vida e a morte se completam, uma da outra a depender.
Não subsiste vida se a morte não acontecer.

A marca de mão na caverna foi a primeira tentativa de enganar a morte.

Esperamos na morte um cavalheirismo inexistente. Nem sempre respeita os mais velhos e coloca jovens na frente.

Até mesmo um sentimento forte como o amor, morre com o tempo, mas os sonhos só se acabam com a morte do corpo.

Ao temermos a morte estaremos nos preocupando com aquilo que menos importância tem em nossa vida.
O que realmente faz sentido é temermos por nossa vida,
Preocuparmo-nos com o inevitável é sofrer desnecessariamente.
(Teorilang)

A morte não me assusta, eu mesmo já morri várias vezes. Que mais uma vez eu me acostumava...

Ele pode estar formando um Exército ou levando-os à morte.

Entre a estrada da vida e da morte
Se cruzam as fronteiras do amor e do ódio
Das balas perdidas
Vem o tiroteio de emoções
De alguém que sente saudades
e não levanta a mão
Mas quando a toalha da mesa caí
Quem sacode as mãos
É a pólvora
Que ja se desfez
E refez
Entre as estradas do velho faroeste
O trem passa por onde jamais passarão
Onde passam os passarinhos
Os caubóis
E os velhos coronéis
Que ja nem mandam mais
A ultima palavra
É daquele que
Que se matou
Por voto vencido
Da incansável solidão
Chamada multidão.

O seu motivo de acusação e morte, foi o meu motivo de servi-lo.

Não importa o “zotru” kkkkkk importa a diliça da vida. A morte entende essa frase.