Redor
Convívio:a quando olho ao redor e deparo-me só mesmo estando acompanhado,apenas mantenho minha fé inabalável ,acreditando que existe um propósito a isto e conforto-me dizendo a mim mesmo:é o que tenho e isto me faz importância em meu convívio.
Que prazer há se ao nosso redor, a dor, a desavença, o ódio, a desilusão, ronda como se fossem moradores, devastando o mais produtivo terreno. Sê a luz do caminho e busca a sabedoria para entender a magnitude da vida.
Nesta busca desenfreada por uma perfeição passageira, acabamos por esquecer de olhar ao nosso redor e buscar a beleza inserida em nós mesmos.
Adrenalina acelera meu coração
Estremesse pensamentos e sinto me tão vivida.
Olho ao meu redor perguntas surgem, mas não compreendidas
Mente inocente procura não se sabe o que
Tudo se tem, nada te satisfaz
Disfarçando a vida e então tudo é belo
Mas o que realmente eu procuro e espero?
Talvez algo Magico!
Distante... tão Distante...
"Se Ainda Respiro, É Porque Não Acabou"
Sento no chão...
olho ao redor...
e tudo é cinza, tudo é vazio.
Nem o relógio faz sentido mais.
A madrugada é cúmplice do meu silêncio,
e o peso... ah, o peso…
esse nunca dorme.
Carrego nas costas
culpas que não são minhas,
expectativas que esmagam,
gritos que nunca viram som.
Meu avô luta contra o tempo,
minha vó perdeu a si mesma na tristeza,
minha mãe se apoia em mim…
e eu?
Quem me segura...
quando nem eu me aguento mais?
Amei tanto... tanto...
me humilhei só pra ganhar migalhas de presença,
pra ouvir no final um:
“Não é mais pra ser… me desculpa.”
E sumiu...
como se eu fosse descartável,
como se amar fosse um erro,
como se eu... fosse o erro.
Me tornei refém de mim mesmo,
prisioneiro de sentimentos que só eu sinto,
de memórias que só eu carrego.
E agora oro...
não por fé,
porque ela se perdeu no meio do caminho,
mas por costume,
por desespero,
por medo de que, se eu parar…
eu também desapareça.
Dia trinta e sete...
trinta e sete dias de oração com as mãos vazias,
ajoelhado no deserto,
olhando pro céu e perguntando:
"Por que?"
O que eu fiz de errado?
Por que sempre eu?
Por que a vida insiste em me lembrar
que ser eu nunca é suficiente pra ninguém?
Penso em sumir,
me lançar no nada,
talvez lá embaixo o silêncio me abrace,
talvez… ou talvez nem isso.
Mas... entre um soluço e outro,
entre uma lágrima e outra,
ainda escuto lá no fundo
uma voz pequena, quase apagada,
que sussurra:
“A dor não é o fim. Você ainda respira.”
E talvez... só talvez...
se eu ainda respiro,
é porque Deus não desistiu de mim,
mesmo quando eu já desisti.
"Nada é igual ao seu redor, tudo se faz no seu olhar, todo o universo se formou, no seu falar"
"Teologia pra explicar, o Big Bang pra disfarçar, pode alguém até duvidar, mas sei que há um Deus a me guardar, e eu, tão pequeno e frágil querendo sua atenção, no silêncio encontro, resposta certa, então"
"Dono de toda a ciência, sabedoria e poder, vontade de beber, da água da fonte da vida"
Vivemos num mundo organizado ao redor da cobiça.
Eu não quero ter que te encontrar na rua ou no comentário das pessoas ao meu redor. Não quero acordar pensando em você ou ficar te comparando com os personagens dos romances que leio. Então faça como nos filmes antigos, fuja ,desapareça daqui. Você quebrou meu coração, agora tem que ir embora.
Era surreal estar na Grécia com o mar egeu ao meu redor, as pessoas falando “kalimera” nas ruas, as praias paradisíacas, as colunas do partenon, a mitologia e a história se espalhando no ar com o giro do vento. Se eu estivesse na França, na certa me sentiria parte de um quadro de Renoir, mas eu estava na Grécia e me sentia parte de um cartão postal, um daqueles com uma linda moça sorridente de vestido, e ao fundo, as construções brancas e azuis de Oiá. Eu sou a moça do cartão postal e ela é feliz, extremamente mais feliz a cada dia que passa, e ela ri, ela quebra pratos no chão enquanto dança
“ Sirtaki” , ela vira um copo de raki e admira a glória do Partenon. Ela sobe as escadas de Santorini, nada no mar Mediterrâneo, se ajoelha perante o templo de Zeus, ela tem a persistência de uma espartana , ela é abençoada por Apólo.
Seu sorriso é tão hipnotizante
que eu esqueço o mundo ao meu redor
e começo a viver apenas para te admirar.
Qual frequência de sentimentos vibram dentro e ao redor da sua vida?
No seu trabalho, no seu lar, sentado na mesa de jantar?
Você transmite apenas a média no momento presente do que escolhe e escolheu sentimentalmente vivenciar.
Como sentir o sabor do que nunca teve coragem de experimentar?
A vida é muito curta para caber em sentimentos razos e não para criar a sua própria forma de ser feliz.
Viver com Afantasia em uma Sociedade de Fantasias
Imaginar o mundo ao nosso redor é algo que a maioria das pessoas faz naturalmente, mas para mim, isso é uma impossibilidade. Vivo com afantasia, uma condição onde o ato de visualizar imagens mentais simplesmente não acontece. Enquanto outros conseguem projetar lembranças, cenários e sonhos com vivacidade, minha mente opera em um plano puramente conectado à realidade objetiva. Minha realidade é feita de informações (memórias semânticas), sem o colorido de imagens mentais. Isso já cria uma distância imensa entre como eu experiencio o mundo e como os outros parecem vivê-lo.
Além disso, existe outra camada de complexidade. Vivo também com autismo e outras neurodivergências, condições que moldam ainda mais minha percepção e interação com o mundo. E uma parte fundamental dessa vivência é o fato de que, objetivamente, só consigo experienciar o sentimento do agora. Não tenho uma herança sentimental que me ajude a filtrar o valor das coisas. Vivo de forma intensa e imediata, cada momento sem referências do passado, sem scripts mentais, não importa quantas experiências eu tenha tido. As decisões importantes que tomo são baseadas nesse único sentimento presente e na frieza do conhecimento semântico, porque não consigo conectar essas decisões a uma compreensão emocional do passado ou do futuro.
Essa ausência de uma herança emocional faz com que eu não entenda o valor das pessoas da forma como a sociedade espera. Sentimentos como gratidão me escapam, assim como os comportamentos sociais derivados disso. Eu não sei o que é "puxar saco", não faz sentido para mim, e nunca vou participar de padrões de comportamento que considero desprezíveis, apenas porque as pessoas rotuladas como "normais" dizem que isso é uma fórmula para o sucesso – sendo que é claramente parte da trajetória que levou a humanidade a construir um sistema podre.
Para mim, o que chamam de "sucesso" e "meritocracia" são lendas urbanas. A realidade é outra: é uma sociedade movida por aprovações sociais e fantasias, onde o que importa é a adequação a normas, expectativas e imagens mentais compartilhadas – algo que, na minha experiência, não faz sentido e nunca fará. Vivo desconectado desses padrões, porque, para mim, eles simplesmente não se aplicam.
Essa desconexão se torna ainda mais intensa em uma sociedade que insiste em vender a ilusão de que todos têm as mesmas oportunidades e opções. O positivismo, com sua insistência na superação individual, ignora as limitações reais que muitas pessoas, como eu, enfrentam diariamente. Para mim, que sou misantropo por questões cognitivas, o positivismo soa vazio. Ele ignora as limitações reais da vivência de grande parte da população, que sofre por ignorância e miséria, sem oportunidades reais – e de uma minoria de neurodivergentes que sequer compreende as regras sociais forjadas para manter a ilusão.
No final, o que resta é a busca por um espaço onde minha existência, sem fantasias e sem ilusões, seja reconhecida. Não me interessa seguir roteiros sociais que só reforçam comportamentos vazios. Vivo em um mundo que valoriza essas fantasias, mas para mim, o presente, com toda a sua objetividade e limitações, é tudo o que eu conheço. E nesse espaço, eu não encontro sentido nos padrões sociais que outros consideram normais.
Estar adaptado a uma sociedade que valoriza indivíduos com transtorno de conduta não é um bom sinal de saúde mental.
A paz que Cristo oferece não depende das circunstâncias ao nosso redor, mas da presença d'Ele dentro de nós. A verdadeira paz não é ausência de problemas, mas a certeza de que Deus está no controle.
Geralmente alguém acredita no seu potencial logo a pessoa que está ao seu redor percebe que você está indo bem além do esperado.
Mais um passo, passo a passo vamos não para sua atitude são capazes de motivar muitos ao seu redor quando temos objetivo confie confiantemente no seu potencial.
"Nunca se anule por causa dos invejosos. Esses sempre estarão ao seu redor, mas você não pode ser o mesmo sempre, evolua apesar da oposição!"
Fascinante é como a ciência nos ajuda a compreender o mundo ao nosso redor, fornecendo explicações fundamentadas e testáveis para uma ampla gama de fenômenos. É importante reconhecer que a ciência está em constante evolução e que nem sempre tem todas as respostas imediatamente, mas seu método rigoroso e baseado em evidências nos permite avançar no conhecimento e na compreensão do universo.
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