Recordação

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Injustiça é ter recordações constantes de algumas pessoas,e não saber como elas ao menos estão, ou tem passado.. Pelo menos pra mim,se uma pessoa foi importante uma vez será sempre.

Hoje decidi tirar toda poeira de cima do meu armário , jogar fora todas as recordações, excluir todas as lembranças do meu coração , engolir todas as lagrimas acumuladas em meus olhos , jogar todas as palavras ao vento … Hoje decidi esquecer você …

Significado de Saudades no dicionário: saudade
Recordação suave e melancólica de pessoa ausente, local ou coisa distante, que se deseja voltar a ver ou possuir.

Agora Significado de Saudades para mim:

Ao ouvir uma musica: eu penso,me lembro,sinto falta do sorriso, do olhar, do perfume, do carinho...
Ao ler um poema: recordo-me dos momentos bons, das brincadeiras, dos gostos, das coincidências...
Ao olhar para o telefone: eu ouço a voz, sinto a respiração... Tudo isso na imaginação...
Saudade para mim é... Querer estar perto e algo impedir, querer falar e não poder ser ouvido, querer olhar e não enxergar... Saudades sentimento confuso que dói mais sentimos por que gostamos de alguém por que tudo nela nos faz sentir bem quando estamos juntos... É bom saber que fazemos falta para alguém mais é horrível ter que sentir saudades de alguém... Parece um espelho que não reflete a imagem,parece um sol que sai mais não aquece,parece chuva que cai mais não molha,parece vento mais não sentimos,parece estrela mais não brilha, parece lua mais não clareia... Saudades é impossível de descrever mais possível de sentir...não sei bem se esse é o significado correto porém é o que eu sinto quando estou com saudades de você...eu sinto que nada pode preencher,que nada pode aliviar que nada pode te substituir...

Recordações, coisa rápidas passando pela cabeça… Senti bem mais do que vivi.

Descobri que meu HD é pequeno, por isso formatei,
e, de hoje em diante só guardo boas recordações.

O cajueiro

O cajueiro já devia ser velho quando nasci. Ele vive nas mais antigas recordações de minha infância: belo, imenso, no alto do morro, atrás de casa. Agora vem uma carta dizendo que ele caiu.

Eu me lembro do outro cajueiro que era menor, e morreu há muito mais tempo. Eu me lembro dos pés de pinha, do cajá-manga, da grande touceira de espadas-de-são-jorge (que nós chamávamos simplesmente “tala”) e da alta saboneteira que era nossa alegria e a cobiça de toda a meninada do bairro porque fornecia centenas de bolas pretas para o jogo de gude. Lembro-me da tamareira, e de tantos arbustos e folhagens coloridas, lembro-me da parreira que cobria o caramanchão, e dos canteiros de flores humildes, “beijos”, violetas. Tudo sumira; mas o grande pé de fruta-pão ao lado de casa e o imenso cajueiro lá no alto eram como árvores sagradas protegendo a família. Cada menino que ia crescendo ia aprendendo o jeito de seu tronco, a cica de seu fruto, o lugar melhor para apoiar o pé e subir pelo cajueiro acima, ver de lá o telhado das casas do outro lado e os morros além, sentir o leve balanceio na brisa da tarde.

No último verão ainda o vi; estava como sempre carregado de frutos amarelos, trêmulo de sanhaços. Chovera; mas assim mesmo fiz questão de que Carybé subisse o morro para vê-lo de perto, como quem apresenta a um amigo de outras terras um parente muito querido.

A carta de minha irmã mais moça diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira; e caiu meio de lado, como se não quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa. Diz que passou o dia abatida, pensando em nossa mãe, em nosso pai, em nossos irmãos que já morreram. Diz que seus filhos pequenos se assustaram; mas depois foram brincar nos galhos tombados.

Foi agora, em setembro. Estava carregado de flores.

Para uns somos Recordações e para outros somos Saudades.

Antonio S. Sousa

Uma vez você me disse que éramos iguais.
Me deu sua camisa de recordação.
Me beijou,me tirou do eixo,do rumo,da sua vida.
Esqueceu de levar consigo,tudo o que eu não consigo esquecer.
Desaparecer tem suas vantagens,aparecer por outro lado,já não mais.

A única recordação que me resta de você é o amor que seinto.Jogueii todas as suas fotos fora pensando eu que junto com elas jogava o amor que tenho por ti.
Tola!
Pensando que amor se desfaz assim.

Somente as recordações do que vivemos tem força capaz de estremecer o universo e virá-lo de cabeça para baixo.

Se o dia não se apresenta
do jeito que eu quero,
pinto ele de boas recordações.

Recordar é, sempre, especial. Porém se acomodar nas recordações e parar no que já se passou é ir contra uma das leis universais da vida: o destino só caminha para a frente. Ele é totalmente indiferente ao passado e despreza quem o venera sem caminhar junto com o presente

Desta vida a unica coisa que levamos conosco são recordações..., portanto faça coisas boas hoje, pois elas serão as recordações boas amanhã...

De vez em quando, de um modo inesperado, o baú das recordações é aberto e com ele vem a memória antigas sensações que lá, do lado de dentro, bem no fundo da alma, permaneceram esquecidas por um bom tempo. Pequenas caixas de sentimentos são abertas uma a uma, e delas são liberadas algumas das grandes emoções experimentadas; parte dos momentos vivenciados; percepções sobre fatos e acontecimentos que, por razões circunstanciais, caíram no esquecimento. Fragmentos de vida que um dia foram presença e hoje habitam um canto esquecido na obscura gaveta da memória. Detalhes íntimos, resgatados na poeira do tempo, que por alguns instantes assumem o comando e misturam velhos sentimentos e antigas emoções aos novos momentos.

Nesses pequenos intervalos, entre uma sensação e outra, tem-se a impressão de que tudo está no mesmo lugar, de que o tempo, sempre implacável, perdeu o controle sobre as circunstâncias e parou exatamente no instante das recordações. Passado, presente e futuro ocupam o mesmo espaço; razão e emoção tornam-se vizinhas sem fronteiras; ausência e presença dividem o mesmo significado. E tudo mais, que antes não fazia sentido algum, passa a coexistir na mais perfeita harmonia.

A magia desse ir e vir de sensações está, justamente, na forma como elas acontecem. Muitas vezes manifestam-se subitamente, a partir de um lugar visitado, um sabor experimentado, um aroma inalado, uma palavra pronunciada… Valiosas miudezas, capazes de reavivar a memória dos sentimentos e impedir o exílio de alguns fragmentos de vida. Uma suave brisa de afeto tocando a alma com delicadeza! Um mar de esperança desaguando na imensidão do tempo. Preciosas lembranças que conferem à vida um contorno especial; que permitem plantar na alma sementes de amor que na primavera das emoções florescem sobre as incertezas.

Do mesmo modo súbito que se manifestam, essas deliciosas sensações se afastam sem sequer deixar vestígios de presença. Retornam ao velho baú das recordações, lotado de pequenas caixas de sentimentos. Ficam lá, do lado de dentro, bem no fundo da obscura gaveta da memória, onde os verdadeiros tesouros, de grandes emoções experimentadas, nutridas de amor e esperança, são esquecidos e empoeirados pelo tempo.

Sucessivamente escondemos recordações na gaveta,
com o receio de sermos ridicularizado,por não estarmos de acordo com a vontade alheia.Até mesmo numa simples foto,
abortamos então,a oportunidade de revelar que somos.
Assim desse mesmo jeitinho,igualzinho,gordo(a),magro(a),
horroroso(a),desajeitado(a),feioso(a).Imputamos na verdade a beleza.Inocentemente assim como a criança vê,em você um ser lindo,fascinante,deslumbrante,cativante,mágico...
Logo definimos um novo conceito.
Se tivéssemos um coração como de uma criança,
e ela ainda que nascerá naquele momento e apenas pelo nascer,pela sua vida,sentindo apenas o calor do seu coração,
agora em seus braços.
A linguagem dela para você seria...
Obrigado Senhor pela sua existência,
você é uma bênção na minha vida.
Cuide de mim.

Eu acredito em você.

Recordação

É o perfume
Sublime que sempre
Invade

Os meus
Pensamentos

Trazendo
Lembranças boas
De um tempo

FELIZ!

Recordações boas
São como chuvas no solo do sertão é sempre uma euforia
Quando vem...

As folhas secas cobrem em abundância o caminho das recordações.

Viajar é guardar na memória, recordações que nos fazem felizes!

Trago no peito a saudade, as boas lembranças da tenra idade.
Levo comigo as recordações, da infância onde não importavam as razões.