Realmente Nao sou Perfeita nem Dona da Verdade
Eu não sou pop, prefiro a discrição e não vejo graça em ser o centro das atenções nas festinhas da turma, correndo o risco de fazer o papel ridículo de animador da galera! Deus me livre, anonimato sim que é digno.
Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. E, por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso.
Não tenha medo, eu apanhei da vida e eu chorei. Sou forte por fora, mas não lá no fundo. Nunca fui perfeito e você também não. Então, quando minha hora chegar, esqueça os males que eu causei. Me ajude a deixar alguns motivos para ser lembrado. E não guarde rancor. Quando se sentir vazia lembre-se de mim e esqueça todo o resto.
Eu não sou devoto de nenhuma grife. Eu não professo a minha fé no altar das aparências. Eu sei que me falta brilho e glamour, mas será que um traje criado por algum guru da alta costura teria o poder de suprir as minhas carências? Já ouvi dizer que alguns pedacinhos de pano recobrindo estrategicamente a pele, têm o poder de elevar a auto-estima de pessoas vazias de si mesmas. Só o jeitinho particular de cada um não basta, é preciso uma fantasia feita sob medida para que as pessoas possam disfarçar suas imperfeições, tapear olhares e se sentirem as mais especiais no meio da multidão.
Sou um estúpido que não sabe diferenciar um item de boutique de um adereço hippie confeccionado na beira da calçada. Quando ouço falar em Victor Hugo, penso logo naquele cara que dizia que “Não há nada como um sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã”. Pois é... Eu também não sei quem foi Louis Vuitton, Dior, Calvin Klein, Hugo Boss; Gucci, Versace, Armani, Chanel e muito menos o que eles pensavam a respeito da vida. Sou apenas um boêmio ignorante e um poeta démodé totalmente ofuscado pelas palavras costuradas pela minha caneta.
Sei que eu deveria aprender um pouco mais sobre as últimas tendências da moda, mas eu sou tão distraído pra essas coisas, e o modismo é uma febre tão passageira que, quando eu penso que um determinado figurino está no auge, na verdade, já virou cafonice há muito tempo. A moda faz de mim um eterno prisioneiro do passado e o meu armário é um museu cujo acervo é incapaz de despertar a inveja dos meus semelhantes.
Sou um tipo assaz desinteressante, a ponto de nem ter que me preocupar em tirar as minhas máscaras toda vez que eu volto pra casa. A minha cara é ter a mesma cara todos os dias. Temo que para ser notado seja necessário que eu me transforme numa vitrine viva, mas a passarela da minha vida é bucólica demais, e apenas se resume na rotineira alternância dos dias se vestindo de noite e das noites se despindo sob a luz do dia. Talvez eu devesse conhecer mais a fundo a alma dessas grifes e marcas por detrás das quais as pessoas se escondem para se sentirem mais seguras de si, mas o que pode valorizar mais a existência de um homem: a marca da sua roupa ou o legado das suas idéias? Não sei... Eu nunca tive etiquetas informando do que é feito o meu coração.
Não existe um logotipo capaz de definir melhor a pessoa que sou do que as minhas próprias atitudes. Eu sou assim, como me vêem. Sou um símbolo de mim mesmo e defendo sem hipocrisia as cores que eu escolhi, e não as que querem me vender. Eu não gosto de expor a minha figura ridícula antes do último gole, mas adoro mostrar ao mundo tudo aquilo que eu gostaria de ter sonhado durante as minhas solitárias noites de insônia. Adoro medir as consequências dos meus atos, planejar os meus passos, me colocar no lugar dos outros e não me acomodar com aquilo que me incomoda. Para mim, calar-me diante de qualquer injustiça é como andar nu – me dá vergonha.
Reconheço que me falta panca na hora de fazer pose para o mundo. Mas o que eu posso fazer se eu nem sei no que os deuses da moda querem que eu me transforme para que eu possa atrair mais atenções? Será que nos livros que eu leio eu vou conseguir encontrar respostas que me façam compreender o que as pessoas pensam a meu respeito? Creio que não. De certo eu serei estigmatizado para sempre como um reles artigo de promoção.
Mas esse é o meu jeito: simples assim, raso jamais. Muitos dirão que eu não tenho estilo e nem charme, mas quero deixar bem claro que tudo que existe de mais fashion em mim, só quem faz parte da minha vida é capaz de enxergar. Este é o meu jeito de me mostrar ao mundo, e nada em mim é feito de retalhos. E se eu tenho alguma beleza que valha a pena ser exaltada, ela estará escondida muito além das roupas que eu visto e poderá ser encontrada aqui: desfilando faceira bem no fundo de mim.
Fome machuca, mas eu o quero tanto que mata.
Pois eu sei que sou uma bagunça que ele não quer limpar
Tenho que desistir, pois essas mãos tremem demais para segurar.
Fome machuca, mas morrer de fome funciona quando custa demais amar
Parei de tentar entender as pessoas, conclui que fico louca e não entendo, hoje sou mais compreensiva, ouço melhor as coisas já que não entendo ninguém.
Prefiro ser autêntico do que viver personagens. Posso não agradar a muitos, mas sou sincero em minhas amizades.
Sou o que sou! E não suporto falsidades!
Quer saber de uma coisa?
cansei de mentiras, as pessoas pensam que eu não percebo? Não sou tão idiota quanto pareço ... Amores que na verdade nem são tão verdadeiros. Que me fazem sofrer mais do que sorri. E por fim , eu desisto de tudo isso e agora.. Vai ser do meu jeito! E se disserem que eu mudei,vou dizer: E não me arrependo disso. Afinal de contas, já passou o tempo de me preocupar com o que as outras pessoas pensam ao meu respeito, não importa mais, Não mais.
Sou...
Eu sou a sombra de alguém que eu nao reconheço
dentro da pessoa que dizem que eu sou.
Sou o silêncio no meio de palavras não compreen-
didas...
Sou a diferença no meio te tantas coisas iguais.
Sou a imagem de alguém dentro de um espelho que
não há reflexo!
Sou a mulher dentro de uma garota.
Sou eu quem não sabe amar?! Ou é em meio de tanta
solidão vivida pelos outros que eu aprendi a esquecer!?
Não sou tão doce o quanto pensam, nem tão azedo o quanto gostaria.
Sou curioso, desconfiado, temperamental e teimoso.
Tenho o coração mole, sangue quente, mente inquieta e insisto na mania de querer acreditar, em sonhos, pessoas sinceras e final feliz.
Sou responsável pelos meus relacionamentos. Não devo jamais culpar a outra parte pelas minhas ações e reações.
Não me deixe no escuro
Não me deixe no escuro
Sou filha do sol
Meu ego é maior
Não me deixe no escuro.
Eu quero acender
Preciso transcender
Não me deixe no escuro.
Minha certeza trás a paz
A verdade me satisfaz
Assim não fico encima do muro.
Não me deixe no escuro.
Preciso da mais alta Melanina
Os raios de sol me fascina
Dias nublados não me fazem mal, eu juro.
Não me deixe no escuro
Do contrário saio fora
Vou brilhar em outras historias
Porém me aplauda quando eu for embora.
Só não me deixe no escuro.
Eu sou um espelho ao avesso,
Sou um rabisco inacabado
Um rascunho de um desenho que o destino não terminou.
É que, no meio de tanta gente, eu sou a única pessoa diferente. E eu não tenho vergonha disso, tenho vergonha que, nesse mundo, tenha tantas pessoas que não se vivem, seguem modinhas inuteis sem nenhuma razão...
Sou aquém dos padrões aceitaveis, me enquadram em formas que não existem. As normas são mornas e os valores me dão pavores. Vivo em desordem e regresso.
Eu sou eu. Você é você.
Eu não estou neste mundo para atender às suas expectativas.
E você não está neste mundo para atender às minhas expectativas.
Eu faço a minha coisa.
Você faz a sua.
E quando nos encontramos.
É muito bom.
[...] É fácil vir julgar, vir apontar na minha cara que sou um mentiroso, que não passo de um otário, bobo, inocente, que acredita em contos de fadas, que vivo a vida como ela é e não uso máscaras. É fácil vir apontar meus defeitos. O que você não sabe é que dentro desse coração insano, inquieto, desse coração tão quebrado, mora um menino, um garoto, um homem que te ama tanto e que só quer te fazer a mulher mais feliz desse mundo, essa é a minha única verdade.
“Não é fácil explicar. Eu sou assim, meio morto por dentro. Faço as coisas por empolgação e no outro dia, sei lá. Sou dessas pessoas que ficam procurando as canções no rádio até achar um clássico, algo perfeito para aquele horário do dia, aquele semáforo. A música acaba e eu troco de estação.”
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