Realmente Nao sou Perfeita nem Dona da Verdade
Eu sou do tipo que fico imaginado muitas coisas. Que para alguns são bobeiras e para outros idiotice. Mas que para mim podem estar acontecendo.
Várias de Mim
Se eu pudesse me definir diria a palavra simplicidade com complexibilidade.
Sou aquela que anda de pés nos chão. Sou aquela que grita quando precisa, sou aquela que afaga com voz suave, sou aquela sensível, e complexa por ser um turbilhão de sentimentos. Mas, todas que habitam em mim são necessárias, minha candura e até mesmo quando sou mais dura.
Sou aquela que sonha e precipita. Sou aquela de sede voraz de viver, e sou aquela calmaria que repousa mesmo quando sabe que não pode parar.
Sou uma incógnita mesmo sabendo as respostas, sou muitas morando em uma só pessoa. Antes, me julgava por ser assim, mas hoje, procuro dessas muitas ser alguém feliz a mim mesma principalmente.
Sou tímida. Completamente, totalmente e loucamente tímida… Durante os primeiros 3 minutos ao lado de alguém.
Me fadiga fingir que está tudo bem pra evitar maior tumulto. Me cansa fingir que eu sou grande e que garotas grandes não choram.
Eu sou fã das pequenas atitudes, dos pequenos momentos, das poucas pessoas… Tudo o que é pequeno, costuma ser maior do que é ”grande”. Aliás, o ”grande” nunca me fascinou muito. Sempre gostei de poucas palavras, pequenas demonstrações de carinho, poucos amigos, pequenos momentos e por aí vai… Parece que tudo que se é dado em prestações é sempre mais verdadeiro, mais de coração e alma. É tão gostoso ser pego de surpresa e ganhar uma pedrinha que seja, daquelas que a gente acha jogadas na rua… Uma flor tirada de uma árvore, um papelzinho com algo escrito. Tudo o que não é elaborado, planejado, se torna mais gostoso e bonito.
Eduardo, você foi beber de novo? Fui bebê, fui criança, fui adolescente e agora sou um alcoólatra kkkk.
Sou bêbado, boêmio, poeta. Sou gentil, rebelde e cafajeste. Eu sou tudo que sou, e sou um só. Eu sou vários de mim formando uma só essência. Não espere nem mais e nem menos, apenas isso. Eu sou maciço. Eu sou moldável. Às vezes me desequilibro, às vezes permaneço estável. Às vezes eu ando nu, às vezes me cubro de enfeites. Só tenho uma coisa a dizer: NA VERDADE EU NÃO SOU UM FAKE!
Seria mentira se eu dissesse que eu nunca me divido, que eu sou constante. Sou de altos e baixos, eu confesso, e minhas partes, vez ou outra, se espalham por aí. Mas quando eu me torno uma linha reta e os meus pedaços se encaixam com a perfeição de um quebra-cabeça, eu viro tédio. Mas não há melhor remédio do que saber aceitar esse desequilíbrio que nasce e que morre dentro de mim.
"Finjo o tempo todo, rio, sou alegre, dispersivo, com aquele brilho superficial e ridículo. E em cada fim de noite me sinto um lixo. Há tempos estou vivendo uma historia-de-amor-impossível que rebenta a saúde: sei que não dá pé de jeito nenhum e não consigo me libertar, esquecer — estou completamente fixado nessa pessoa, vivo todas as horas do dia em função de encontrá-la, à noite. E insuportável. Sei que estou me autodestruindo, mas isso já não me assusta: penso se não será melhor afundar, afundar até acabar numa clínica."
Racional
Me questiono o tempo todo
Tentando sem sucesso
Me entender.
Pois sou cabeça dura
Quando decido algo
Não volto atras...
Agora sei, só quero você.
Me vejo como alguém
Que eu mesmo, me casaria
Mas não procuro´...
Alguém igual a mim
Isso eu tenho todo dia.
Só quero receber um pouco
Do que tenho pra dar
Só quero dar o tudo
Te daria até o mundo
E o meu amor pra te amar.
Meu erro...deve ser
Ser tão racional
Meu acerto...deve ser
Só pensar em ti
E isso sim,
Eu sei...
Não me faz mal.
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