Rainha
Me domine como bem entendes que logo te satisfarei como uma mulher de verdade
És minha rainha, dominadora de toda a minha intimidade e o meu ser...
Invada-me ou me sequestre para com um tanto me alegrar com os teus trejeitos e saliência;
Quero despir-me para o seu bel prazer até o arregaçar de seu sorriso no qual transpareça a sua satisfação;
O morro eu subo.
Como uma formiga,
Alimentando a rainha chamada de realidade trabalhista.
Mas que morram os reis.
E também o seus soldados que são mais escravos do que imaginam.
Meu sonho é deixar de ser formiga.
Descer formigas dos morros.
Viver sem medo dos predadores pessimistas.
Um dia ainda vou!
O NOME DELA É PAIXÃO
Tão deslumbrante, minha rainha, meu amor.
Pele de seda, cheirosas curvas, quente...
Com teu brasar de atração e de furor
Esquece-me o mundo ao teu beijo eloquente!
Tanto aos deuses eu a roguei... Tão dependente,
Aos meus insanos carinhos de primor...
Que me destes aos teus íntimos, simplesmente,
Como profana de ternuras e de esplendor!
Visão sem olhos, à alma louca fosse outrora...
Pois minha prenda, minha pomba, tu és agora
O meu conforto ao deserto frio de ansiedade...
Como as rosas, eterna tu me seja a deslumbrar...
Pois que o meu corpo tu já fazes exaltar
Desde o princípio em que te vejo à insanidade...
Cada Rei com sua Rainha e cada reino com seu Príncipe, Joselma e Hoffmman razão do meu existir, combustível que alimenta os meus dias.
Hoje ela está de PARABÉNS: minha irmã, minha rainha, meu tudo. Te Amo! Desejo-lhe toda felicidade que possa existir hoje e toda a vida. Te amo, minha irmã. Acho que é a primeira vez que passo essa data longe de você, mas o importante é que você esta aqui no meu coração. Saúde, paz, amor, e muita felicidade, minha mana.
Não sou rainha nem princesa,
mas me conquisto sempre a cada dia.
Sou simplesmente mulher
de corpo e alma ...
Rainha Do Mar!
Iemanjá,rainha do mar é a voz que orienta o filho da angustia em direção ao porto seguro
As mãos que protege dos perigos as embarcações no balanço do mar
A dama das águas que desafoga as dores dos seus filhos nas profundezas de um mar revolto e inquieto
O amor que ela nutre por seus filhos é que os direciona com cuidado e zelo para que eles retornem ao seus lares.
__Eliani Borges.
Sua mamãe foi uma rainha
E você uma princesa
Era linda e te amava
Mas ela teve que partir.
Seu papai foi tão bonzinho
Como um anjo lá no céu.
Se você procura e chama
Ele cuida de você.
Não me diga mentirinhas dói demais,
Eu já sei que estou sozinha,
Sem meus pais,
Eles foram pra bem longe,
Esqueceram que nasci,
Me deixaram sem carinho por aqui.
Não me diga mentirinhas dói demais,
Eu já sei que estou sozinha,
Sem meus pais,
Eles foram pra bem longe,
Esqueceram que nasci,
Me deixaram sem carinho por aqui.
Não, não chore,
Eu estarei sempre contigo
Se sofrer, poderá contar comigo.
Sempre vou te amar
Nós vamos brincar
Vamos ser felizes
Nunca mais chorar.
Não me diga mentirinhas dói demais,
Eu já sei que estou sozinha,
Sem meus pais,
Eles foram pra bem longe,
Esqueceram que nasci,
Me deixaram sem carinho por aqui.
Não me diga mentirinhas dói demais (não, não chore)
Eu já sei que estou sozinha
Sem meus pais (não, não chore)
Eles foram pra bem longe
Esqueceram que nasci
Me deixaram sem carinho por aqui.
Mais que uma rainha
E muito mais que uma simples mulher
É simplesmente o pecado com certa soberania;
Vem chegando ela a rainha das marias
Um pedaço de noite cruzando o dia
Vem chegando ela a rainha sem coroa
Dançando entre ruas pelas almas sobrevoa
Das figueiras aos cabarés
Em trajes negros e rubros
A embalarem as marés
Tece as almas daqueles que anseiam
UMA POESIA CHAMADA MARIA (DAS ALMAS)
- Magaiver Welington
Vem chegando ela a rainha das marias
Um pedaço de noite cruzando o dia
Vem chegando ela a rainha sem coroa
Dançando entre ruas pelas almas sobrevoa
Das figueiras aos cabarés
Em trajes negros e rubros
A embalarem as marés
Maria dos lábios ciganos
Tece as almas daqueles que anseiam
O beijo da madrugada
Com gosto de devaneio
Rainha da encruzilhada
És flor e essencia magia
Com suas vestes pretas e vermelhas
Carrega a noite e conduz a matilha
COMEÇO
Seis vidas passadas a lua era minha,
Era minha a rainha de ouro, a dama de espada,
Por sobre os telhados das casas era eu que comandava
A burguesia e o proletariado
Eu pisava a relva como um guerreiro,
Vitorioso depois da batalha,
Sabia que águas correntes e águas paradas
São lágrimas de arrependimento
Dos que caíram por amor...
Seis dias atrás eu ainda era
Um vitorioso nas minhas empreitadas,
Perdera parte do baralho,
Mas ainda tinha um trunfo, um coringa,
Tinha um sorriso na parede,
No quarto uma silhueta feminina,
E uma moringa com água fresca,
Pra matar a minha sede...
Seis minutos atrás diante de um sorriso
Não havia uma batalha que eu não tivesse vencido
Há seis segundos atrás, diante de um olhar
Eu não sabia o que dizer,
Eu aprendi o que é ansiedade,
Eu descobri este lado frágil,
Eu comecei a viver...
