Questionamento
O questionamento causa medo no que sustenta MENTIRA, porque ele esqueceu como era a VERDADE que sem saber, se propôs a esconder.
O questionamento causa medo nos que sustentram muito tempo as MENTIRAS e esqueceram como ser VERDADEIROS, por causa da VERDADE que sem saberem porque, se propuseram a esconder
Quando seu esquema de crenças responde “Sim” a seu próprio questionamento sobre se ele lhe chegou por seus próprios meios, em vez de absorvido por herança ou decorrente de “osmose”, então você pode ter certeza de que ele é legitimo, e nesse caso o menos importante será em que você acredita.
Nunca me atenderá aquela corrente que troca o questionamento pela fé no que já chegou pronto. Antes de qualquer coisa é preciso esgotar as perguntas, depois esperar pelo momento em que alguma resposta bata forte em nosso interior para, finalmente, nos rendermos à crença decorrente de uma Verdade que se impôs por si mesma.
Ceticismo é sempre positivo, pois que traz como premissa o questionamento antes de tomar qualquer coisa como real. Mas quando excessivo segue em sentido inverso pois que, reduzindo demais a malha do filtro, impedimos também que deixe passar qualquer coisa que escape ao convencional que nos habituamos a admitir. E isso nos mantém tão longe da verdade quanto a credulidade que elimina nossos filtros críticos.
Na sempre controversa percepção sobre a brevidade
da vida, o mais pertinente questionamento a ser feito
não será: porque partimos...
E sim, para que viemos!
Os processos de questionamento e reflexão, nas poucas pessoas que deles se utilizam, ficam restritos a agentes externos. Pouquíssimos são os que fazem isso internamente, desprovidos do Ego escravizante e vão em busca da auto modificação.
Quando você estiver com um questionamento interior e se sentir duvidoso e dividido com relação a amar e perdoar todos aqueles que falham com você, isso é um sinal de que você ainda não amadureceu para o verdadeiro sentido da vida, pois ela é um reflexo do amor e perdão de Deus para conosco.
Aquele Olhar
Inocência, malícia, deboche, desejo, graça ou questionamento... aquele olhar, que não sei descrever.
É tão intenso que, me faz envolver... me faz querer ir atrás e ver o que vai acontecer.
Vou rir, vou chorar, vou gritar ou vou desabafar? O que ele vai dizer?
Coração apertado, coração acelerado... só quero que chegue mais perto, para que eu possa decifrar.
Mas esquenta, a tensão aumenta e só consigo me embolar.
Recuo inseguro, não sei o que expressar.
Seu olhar, tão doce e inocente, acabaria sendo o desejo e vontade? Ou a graça e vaidade?
Tão lindo sorriso... tão bobo sentimento.
Eu fico sem fôlego, sem jeito e sem coragem.
Agora não posso te olhar, por que esse olhar me faz querer voltar.
E se eu te abraçar? Vou infartar. Já não consigo encarar, tá difícil suportar.
Quero te beijar.
Mas será só isso um desejo? Que intenso, não quero me descontrolar.
Quem é você, quando
as portas se fecham e
as luzes se apagam?
Quem é você na sua
presença?
Lobo ou cordeiro
de si mesmo?
Os essencialistas passam o maior tempo possível explorando, escutando, debatendo, questionando e pensando. Mas essa exploração não é um fim em si. Seu propósito é discernir as poucas coisas vitais das muitas triviais.
"Deus, as minhas ideias e convicções a teu respeito estão corretas?" Uma indagação humilde que poucos têm a coragem de fazer.
Me questiono se vale a pena abrir mão de tudo por você, e mesmo sabendo que não, insisto em tapar os meus ouvidos. O problema é que quando tapo eles, não escuto sua voz, nem muito menos a daquele que sei que me ama...
É que a vida me ensinou a atuar, e agora o que dói é não saber se vivo um personagem, ou, apenas conflitos internos.