Quero Colinho
Tem dias que o que mais queremos é um colo pra nos aconchegar, um lugarzinho quieto só com os passarinhos a cantar, uma rede pra balançar, e uma caneca de café quente pra acordar. Tem dias que não queremos pensar em nada e se tivermos um Amor que nos aqueça, o mundo pode até parar de girar. Tem dias que não estamos bem, e tudo bem... faz parte do processo. Não se cobre por isso. Amanhã você resolve as outras coisas! Apenas viva também esse dia que é único, e nunca mais voltará senão para lembrar...
Menina mulher que sabe o que quer , deixa eu ser o seu querer , no meu ou no seu colo seja como for, seu ou meu beijo não termina pq no sei onde começa, acontece aquece não esquece somos um.
A gente também sente medo, queremos colo, às vezes, ou vontade de pegar uma pessoa e abraçá-la para que todos os seus problemas passem. Olho para o outro, com batalhas tão árduas, que não faço ideia como seus ombros suportam tamanha carga.
Inevitáveis lágrimas escorrem para curar o aperto no peito... Porque somos todos u.m.!
Há quem sofre por injustiças que não cessam... Nestes casos, precisa-se renascer todos os dias, afinal o que já se foi consegue ressurgir de lugares obscuros.
Para o amargo virar doce, muita transformação química se faz necessária, formando assim novas substâncias.
Sons da madrugada (2)
A chuva mansa, na madrugada, quer me ajudar.
Como acalanto de colo de mãe,
Ela canta: dorme!
Em seus braços, sou criança.
Todavia, ambulâncias, na rua, se afligem.
Agora são muitas, tão próximas...
Arrancam-me do repouso sagrado
Levam-me aos sons do sofrimento alheio.
Liberto-me dos sons internos,
Consigo ouvir além.
Contemplo gritos que não vêm de mim,
Mas são meus. Sou um com aqueles que clamam.
Será que durmo?
Ou só agora desperto?
Os sons são tão perturbadores...
Como não os ouvia antes?
Som do sofrimento gerado pelo desprezo,
Som de exaustão causada pela humilhação,
Som atormentado por sentir o menosprezo,
Som do abatimento e da submissão.
Tantos sons na agonia terrível da noite insone.
Quatro e vinte, marcam os ponteiros
Há algo que esta questão solucione?
Lamentos ecoando no escuro traiçoeiro?
A chuva, dentro de mim, escorre pelos olhos
Lá fora, agora, a chuva chama.
Como instrução ministrada por mãe,
Embora mansa, clama: Levanta!
É o que permanece!
Só a chuva mansa.
Desperta-me e chama-me à ação.
A chuva... Avante!
'Mas quando a noite chega ao seu final
No silêncio vazio da casa,
Ela chora querendo colo
Ou um conto de fadas com final feliz.'
Deixa seu suspiro ofegante, provocante me fazer sonhar
Faz assim comigo não, quero colo o seu polo para transpirar
Difícil é viver sem teu amor, sem ter uma flor para te oferecer
Sem ter você para uma flor alegrar, sem meu jardim, meu luar
Quando
Quando somos pequenos
Queremos colo, afago, mordida.
Quente beijo na bochecha seguido de farra
Quase sorrindo sem parar, ao final do dia.
Quando somos pequenos, o abraço é pouco:
Queremos a mãe inteira, do nosso lado, cantando.
Queremos cantiga, de embalar o sono todo.
(Quero)
Quero Te botar no colo e te dar muito carinho,você me chama de amor,eu te chamo de benzinho.
Quero te Levar pra cama pra matar o meu desejo,quero tirar sua roupa e te cobri de beijo.
Quero colo, um abraço apertado, um ombro amigo.
Quero pisar nas nuvens, deixar fluir minha imaginação.
Quero um sopro de ânimo, quero aventura, quero paixão!
Socorro! Cansei de solidão!
Queria fazer do meu mundo o nosso mundo
Do meu colo o teu consolo
Do meu beijo o teu remédio
Das tuas palavras as minhas aulas
Do teu abraço o infinito
Do teu calor o clima
Dos teus olhos a lua
Da tua voz a canção dos pássaros
Do teu andar o vento que move os barcos
Do teu perfume o que é exalado das flores
No nosso mundo queria que não houvesse tantos medos e dúvidas acerca do amor
Queria que apenas nos jogássemos um no outro e perpetuássemos a nossa melodia
Que a uns tantos aterroriza, mas a nós
Excita!
Queria meu amor nunca te ver sério tempo demais
Mas sim com um sorriso de orelha a orelha que era para acalmar meu coração
Tenho medo de que mais uma vez caminhemos para longe um do outro
Ah se eu pudesse definir o que sinto
Ah se eu não fosse tão medrosa
Guardada nas leis da casa
Eu te aportaria amor
E te daria banhos duradouros sem o menor medo da temperatura da água
Sem ter que estar com a luz apagada
Queria meu amor
Tirar as angústias que rondam a ti
Queria ser gigante se você tivesse medo, daí te daria força descomunal
Queria ser brilhante para sempre reinventar nossos encontros
Queria ser tua e queria que tu fosses meu
Assim eu amanheceria ao teu lado
E te serviria eu mesma como café da manhã
Nutrindo-te de forma quase pagã
Ai amor
Dói-me por dentro a alma
Mas, não quero te fazer carregar-me pela vida
Desejo caminhar ao teu lado
Jamais aceitaria que me tivesses como uma cruz
Se não sou mulher feita
Quero te dizer meu amor
Que um dia serei!
E serei a tua mulher e de ninguém mais
Não vejo o porquê de abrir meu coração ao desmazelo
Já que o cultivei com exacerbado carinho
Para te aninhar.
Meu amor
Assim que te chamo nas boas horas
Mas, não queria apenas chamar-te de amor
Queria semeá-lo
Pois ao passo dessa dança, eu sei como embriagar-me
Porém não aprendi a embriagar!
Àquele que me fala ao ouvido mesmo sem estar ao meu lado!
Em algum dia de dezembro em alguma hora tardia!
Existem as pessoas que só querem te derrubar e existem as que vão te pegar no colo e te ajudar a levantar.
Quando uma garota diz que está cansada, o que ela realmente quer dizer, é que precisa de seu colo para se deitar. As vezes penso que gosto tanto de viver um sonho intenso, que tenho medo de acordar pra uma realidade que poderia ser adocicada. Eu posso ver coisas que você jamais conseguiria enxergar, posso mudar coisas simples em seu quarto, que você jamais notaria. Posso ir a Paris e voltar em um piscar de olhos. Seus sonhos, nunca serão como os meus. Sua sensibilidade para as coisas simples é diferente da minha, ou talvez, você nem tenha sensibilidade nenhuma. Eu tenho um lado secreto que você jamais vai notar, a menos que queira realmente conhecer.
quero colo!
so me apetece chorar!
porque??
porque é que me sinto tao sozinha?
doi tanto!
isto só vai passar quando for ao cemiterio, sao as saudades que estao a deixar-me assim...
como eu sinto saudades deles, fazem-me tanta falta!
quando discuto com o meu (L)só sinto vontade de estár com eles, de pedir colo...
quando é que a minha vida vai mudar?
sonho com uma familia feliz e sempre ao meu lado!
quando é que o meu sonho se torna realidade?
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Nota: Esse pensamento vem sendo repassado como sendo de diversos autores, entre eles Oscar Wilde ou Marcos Lara Resende. No entanto trata-se de um trecho adaptado do texto “Crônica para os Amigos” de Sérgio Antunes de Freitas, publicado em 23 de setembro de 2003.
...MaisHoje deu vontade de chorar e eu só queria um colo para encostar a minha cabeça e esquecer quer o mundo lá fora existe
Quero aconchego
Braços envolventes
Calor do colo
Embalos na alma
Numa macia
Alcova de nuvens
Cheirinho de sonhos
Agasalha-me...
Quero aconchego
Frio lá fora
Quentinho aqui dentro
No teu seio
No teu colo
Cantando cantigas
Fazendo-me calma
Nos embalos do teu regaço...
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