Quem tem Telhado de Vidro Evita Chuva de Pedra

Cerca de 295630 frases e pensamentos: Quem tem Telhado de Vidro Evita Chuva de Pedra

O amor é como um vidro de perfumes, se você o quebrar, não importa o quão tente reconstruí-lo, remontá-lo... mas você jamais vai torná-lo novamente, um perfume.

Inserida por bigcheat

Me trás um copo de vidro transparente de 200ml tipo americano, então me traga uma jarra com 2L de água, pronto, pode encher o copo com toda a água da jarra sem derramar uma gota se quer. Pronto, este sou eu. Lotado de coisas, cheio, e doido para estourar comigo mesmo, são coisas minhas, momentos meus, não se preocupe que tu não tens nada com isso. Só eu e eu mesmo, um lance sério entre dois de mim.

Inserida por MaelAzevedo

Através do vidro as estrelas me parecem incrivelmente distantes. Fecho a cortina.

Lygia Fagundes Telles
Antes do baile verde: contos. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

Nota: Trecho do conto Eu era mudo e só.

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Inserida por usuario91037

Teste em algoritmo !

01 - Pegue um copo de vidro
02 - Levante ele a uma altura acima de sua cabeça
03 - Solte-o, deixe cair no chão
04 - Agora ele está partido em pedaços
05 - Peça desculpas a ele
06 - Verifique o procedimento

Obs.: O copo não voltou ao normal ? Uéhhh....! O que será que deu errado ?

Conclusão: não é sempre que funciona !

Inserida por LigreSouza

Hoje olho pela mesma janela que ontem, mas o vidro se quebrou, não mais distorce o que há lá fora...
Meus olhos observam perplexos a realidade, um certo desânimo me invade...
Tudo mudou... O aconchego que havia aqui dentro já não há, o ambiente está escuro e frio, um imenso vazio...
Lá fora há sol e vida, mas onde está a menina atrevida?

Inserida por Loreknust

Minha avó uma vez pediu-me para comprar uma tesoura, um escorredor de macarrão e um vidro de azeite no mercado, em Niterói, quando eu tinha 12 anos. A rua era Cel. Gomes Machado. Quando eu saí de casa, lembro que também ficaram aguardando duas tias, que ajudavam ela naquele sábado, na cozinha. Esse pedido caía do céu para mim que estava de castigo. A casa ficava na Rua Coronel Senador Vergueiro da Cruz, ao lado do escadão que sobe para o morro do Cavalão. A razão do castigo já não lembro. Lembro-me, sim, que só poderia sair para comprar as coisas e voltar. Fiquei feliz com a tarefa libertadora. E mais feliz fiquei quando, ao dobrar a esquina da Rua São Pedro com Visconde de Itaboraí, verifiquei que se tirava “par ou ímpar” para jogar uma “pelada”, no trecho compreendido entre a Rua de São Pedro e a Cel. Gomes Machado, justo no caminho do mercado. Entrei no páreo e fui escolhido para jogar em um dos times. A galera era sempre a mesma; os amigos da rua que moravam por ali. Só quando a partida acabou lembrei-me da encomenda e fui correndo para o mercado. Lá chegando peguei as coisas e, ao procurar o dinheiro que vovó tinha deixado comigo não o encontrei no bolso. O dono do mercado, Milton Duarte de Castro, percebendo o meu embaraço, perguntou onde eu morava e de qual família eu pertencia. Por minha sorte, dispensou-me do pagamento, não sem antes puxar a minha orelha, com bom humor, para que eu tivesse noção da responsabilidade que um menino deveria ter na execução de um mandado. E que o bom negociante além de ser amigo da família, percebera, também, que suado como estava e com os pés imundos, só podia ser em razão dos folguedos da própria idade. O dinheiro, certamente, caíra na rua.
Agora, a história avança vinte anos...
O mercado já não existe mais. Há agora, na Rua José Clemente, uma loja de instrumentos musicais. Lembrei desses momentos quando era garoto e resolvi entrar naquele lugar fazendo uma pauta para O GLOBO-NITERÓI que foi capa daquela edição de sábado, e que falava sobre a diversidade musical da cidade. Ao olhar para o balcão, fiquei surpreso: Já mais velho, “seu Duarte”, o responsável pela loja, era o mesmo bom homem que, há vinte anos atrás, me desembaraçara de uma dívida de poucos cruzeiros na época. Pedi licença e resolvi me apresentar novamente, depois dos vinte anos, para contar-lhe esta história da qual, como não poderia deixar de ser, ele já não se lembrava. Foi um encontro agradável e, da minha parte, muito comovente. Eis a razão desse texto relacionar-se à amizade. “Seu Duarte” só lembrou de mim depois que falei o nome do meu avô. Ao perguntar se eram amigos, ele ficou com os olhos cheios d´água e respondeu: “fomos grandes amigos”. Não entrei na questão, apenas retribuí o sorriso e lembrei que, há vinte anos, ele não me cobrou o dinheiro quando falei o nome do meu avô. Disso tudo ficou uma lição: o importante numa amizade não é reconhecer somente o amigo, mas também o que é parte dele.

Inserida por AlessandroLoBianco

Algumas pessoas são como vidro estilhaçado: duras, cortantes e sem sentimentos. Melhor deixá-las assim mesmo, quebradas, do que se ferir tentando consertá-las. Ainda mais se estivermos estilhaçados também. Não se lambe feridas alheias sem antes lamber as nossas.

Inserida por swamipaatrashankara

Quais as suas portas?
Aquelas de madeira, de ferro
De vidro, de sonhos.
Corações e mentes são portas
E também as possuem
Quais tens aberto? Quais tens fechado?
Esmurraste alguma porta pelo caminho?

Conheça todas as suas portas
E acabe por esquecê-las;
Preocupe-se mais com o salão após
E a vida por detrás dele.

Caminhe cuidadosa, mas não tenha limites.
As portas que se fecham todo o momento
Te oferecem uma, duas, inúmeras chaves

Então, se o horizonte se fechar a tua frente,
Faça da decepção, possibilidade.
E com isso, na inconstância eterna
Sê eternamente feliz.

Inserida por isabelareisj

Suave e leve como o pouso da borboleta
a brisa cobriu a vida,
embaçando o vidro cristalino.

Pela fresta da janela
o vento vira a página do livro aberto.

Cheiro de flor penetra minhas narinas.
Alguma deve existir por perto
além do ipê florido que desapareceu.

Ao longe um latido
acompanha a imaginação
romper o véu e sumir.

Ancorado sou escondido
pela minha respiração
esbaforida na vidraça.
Dia agourento
pesado e cinzento
passando...
Se tivesse trilha sonora
seria melancólica e triste...
Triste como tango.

Inserida por Moapoesias

Um copo de vidro, ou qualquer coisa semelhante, quando é quebrado, nunca mais volta a ser o mesmo. Você pode juntar as peças, colá-las com supercola, mas nunca segurará o mesmo conteúdo. Ele se esparramará devagarzinho pelo chão. Os nossos sonhos, também são assim. Quando são destruídos, tudo passa a ter menos sentido.

Inserida por usernamegui

Deixe-me explicar algo, imagine um copo de vidro,
vazio, toda vez que você o toca ele vibra lhe dando uma nota única,
essa nota é marca da existência da pureza no copo,
bem, esse copo é você em santidade, seja lá o que for santidade,
pois agora imagine este mesmo copo cheio de terra,
obvio que sua melodia de pureza se perderá,
mas se existe um mal personificado e intencionado neste universo,
ele não liga pra que melodias você anda ressoando,
ele só precisa que haja areia no máximo possível de copos,
não porque o "mal" odeio a "bem",
que ama a humanidade que o mal quer destruir,
o que há de mau na nossa existência faz o que faz por prazer,
nem essa de Satanás e Jesus,
o que há de se temer é a perversão humana,
essa é a verdade que eu aceito pra mim,
o "bem" e o "mal" se alimentam do que nos diferencia dos animais,
cabe a você escolher qual dos dois quer nutrir dentro de si.

Inserida por HelomHeSo

Vento


Ontem um vento bobo

Entrou pela janela,

Derrubou meu enfeite de vidro,

E o fez ficar em cacos.

Eu também fiquei como os pedacinhos

Perdidos pelo chão

Não era porque era meu enfeite favorito,

Não era por ter que juntar os vidros,

Não era por ter que varrer o piso,

Ou me ver assim,

Prostrada, com as mãos no chão.

Foi porque eu deixei a janela aberta,

Porque quis deixar algumas brechas,

E esqueci-me do enfeite no balcão.

Mas hoje, depois que juntei os cacos,

Resolvi a janela não abrir.

Ainda não sou capaz,

De deixar algumas brechas,

De juntar os cacos que surgem,

De aceitar que os vidros quebram,

De saber sentir o vento.

E olhando meu reflexo

No espelho trincado do banheiro,

Vejo que sou como aquele enfeite quebrado

Que o vento derrubou.

Despedaçada, desfigurada, desfeita,

Incapaz de me recompor.

Não sei o que enfeite sentiu

Quando se quebrou.

E o que senti? Também não sei...

Quando o vento me atingiu?

Não recordo, mas me ajoelho

E fico em prantos.

Não por estar quebrada,

Não por estar desfigurada.

Mas porque me lembrei

Da janela que abri,

Do vento que deixei entrar,

E que quis me destruir.

Inserida por suellenmaracouto

Coração partido! e como um estilhaço de vidro que te perfurá.
entra causa dor,e quando puxa sangra.
e quando cura!vira cicatriz, e mesmo com o tempo!? ainda fica sua marca.

Inserida por rhds

"Na teoria eu sou de aço, mas me desfaço a cada beijo que vc me dá, na prática eu sou de vidro me quebro fácil com seu jeito insano de me olhar"

Inserida por DuilioAlves

PROMESSAS
Promessas você faz, sempre no auge da emoção.
Não vê que meus sentimentos são de vidro e
minha alma de cristal.
Como quero acreditar, se quero!
Agora deixei de acreditar que me ama,
minha alma e meus sentimentos quebraram,
agora estou leve, livre e sem ilusão...

Inserida por ValdeliceBacic

La fora tão escuro
Vejo as gotas que molham o vidro
Aqui dentro faz frio
Uma poltrona esquecida ao meu lado
Porque você não vem ocupa-la?
Talvez você queira vir me aquecer
O destino pouco importa, se for você
Embarque-se comigo
Segure minha mão
Deixe-me sentir seu coração
Consegue ouvir? Que bela sinfonia!
A viagem será longa, mas não suficiente para o nosso amor!

Inserida por RogerioMoreira

Cara, não se apega não. É como jogar um copo de vidro no chão com toda sua força e esperar que ele continue intacto.

Inserida por luanvargas

Haikai!

Choveu no vidro.
O gato quis a gota.
A'gota estourou.

Inserida por daysesene

Os olhos sob as torres a controlarem os fios.Esqueletos de vidro marchantes, rumo ao matadouro.Vazio e frio.Toda a esperança ficou lá fora com os cães alados.Chegamos ao fim do cio, o abraçar da mortalha que nos sufoca e nos devora.Somos apenas carne em meio aos lobos...

Inserida por MagaiverW

“Reflexos do meu rosto me saúdam do outro lado de um vidro. Horrível é o suplício de vivermos encarcerados na prisão de uma pose. O interior espia nos olhos do nosso irmão gêmeo. Dono de seu destino é aquele que convive em harmonia com seu reflexo no espelho”.

Inserida por Emiliafricana

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