Quem sou eu nesse Mundo Tao Confuso

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Quando eu olhar pro lado, eu quero estar cercado só do que me interessa.

"é de mágica que eu dobro a vida em flor..."

Guardo o meu amor por dentro. É precioso. Pensar nele faz com que eu tenha vontade de cuidar de mim mesmo, então é bom. Guardando, guardando, feito joia. Precioso, delicado. As coisas vão dar certo. Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.

Eu vejo, e eu não estou só
Enxergo, contemplo
Almejo, e eu não estou só
Eu corro, e eu não estou só
Respiro, e eu não estou só
Eu canto e danço
A certeza que desata o nó
Sentindo que eu não estou só
[...]
Eu penso, e eu não estou só
Reflito e calo
Sorrio, e eu não estou só
Eu choro, e eu não estou só
Viajo, e eu não estou só
Eu erro e aprendo
A água, o fogo, o ar e o pó
Sou tudo, logo não estou só

Eu não sei. Ando meio distraída, meio confusa, complicada, indefesa. Está acontecendo um circulo de emoções ao mesmo tempo, uma guerra incansável. É um modo de defesa ou apenas vontade de ter com que se preocupar? Não que eu não tenha, mas, às vezes parece que eu quero muito mais com o que me preocupar. Com o que abastecer minha cabeça; às vezes penso em ler um livro, e ser surpreendida por mim mesma, mas infelizmente só consegui isso uma única vez, com um livro de Paulo Coelho, que eu me apaixonei e jamais encontrei outro igual. Pra quem nunca tinha lido um livro daquela espessura eu até que li rápido de mais. Mas depois disso não li outro, peguei em outros para pelo menos tentar, mas sem sucesso. Parece que existe uma barreira para mim com os livros e muitas outras coisas. Eu me interesso por qualquer tipo de coisa que eu possa achar muitíssimo interessante e que me faça sorrir ou viajar sem sair de casa, o problema é a paciência para fazer qualquer tipo de coisa. Apesar de que, ultimamente ando tendo bastante paciência – e esse não é meu segundo nome, de verdade – mas está sendo incrível, é como se toda a minha raiva fosse absorvida por alguma coisa, e daí aparecesse uma pessoa que eu nunca vi outra imagem de mim que guardei; como se eu fosse esta, mas antes me escondesse. Minha voz fica doce, fico envergonhada com qualquer tipo de comentário, sou frágil, absorvo muito fácil qualquer coisa que me irrite, que me magoe, e não sei como lidar com as coisas, fico vulnerável a qualquer sorriso ou cheiro conhecido. Ultimamente ando tendo bastantes complicações, uma delas com amizades, outra com amor, como se ninguém nunca tivesse esses tipo de problemas não é? Mas por eu estar sendo esta pessoa que absorve as irritações eu não consigo me manter bem como antes conseguia, não consigo esconder minha cara, meu mau humor – por mais que eu fale docemente – não consigo não ser sincera comigo mesma, transparência em alta. Daí é quando a parte “poeta” sai de mim, quando eu resolvo escrever qualquer tipo de bobagem porque assim me sinto bem, é quando a outra pessoa aparece, são tantas em uma só que às vezes fica difícil me achar. Pior é quando não consigo me agradar. Mas o fato de tudo isso é estar sendo totalmente outra pessoa, totalmente descontrolada, desequilibrada e desatenta, esses D’s que estão fazendo muita parte de uma nova pessoa. Porque eu me tornei assim? A quem diga que é amor, outras as amizades. Eu digo que seja por mim mesma.

Mudaram as estações, nada mudou, mas eu sei que alguma coisa aconteceu, está tudo assim tão diferente...

Cassia Eller

Nota: Composição de Renato Russo.

Há pessoas que nascem para serem sós a vida inteira. Eu, por exemplo. (...) Freqüentemente me assusto, pensando que a vida vai acabar sem que eu encontre um grande amor ou uma grande amizade, ou mesmo uma grande vocação que justifique esse isolamento.

E como eu sinto a falta de abraçar alguém
Quando toda a esperança começa a desaparecer....

Pois olhe, eu só lhe digo uma coisa: Deus sabe o que faz.

Se vai dar certo?
Eu não sei dizer
Se vai dar errado?
Farei de tudo para não acontecer
Se chegaremos a algum lugar?
Só o destino pode prever
E o que posso te falar?
Eu amo VOCÊ!

Era tão estranho
te olhar dentro dos olhos e ver na minha frente tudo que eu sempre quis

A sua

Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Agora e sempre mais
Eu só quero que você ouça
A canção que eu fiz pra dizer
Que eu te adoro cada vez mais
E que eu te quero sempre em paz

Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem
Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem

Eu só quero que você caiba
No meu colo
Porque eu te adoro cada vez mais
Eu só quero que você siga
Para onde quiser
Que eu não vou ficar muito atrás

Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem
Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem

Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
E que eu te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem

Porque quando eu pensava nele, na voz dele, nos seus olhos hipnóticos, a força magnética de sua personalidade eu não queria nada além de estar com ele agora mesmo. (Bella Swan)

Eu amo o jeito que você me faz sentir.

Eu pensei em me descrever como um quebra cabeça que falta uma peça, porém a peça que me falta é a mais importante, e isso não existe em um quebra cabeça, nele todas as peças são importantes da mesma forma, por isso descartei essa descrição.
Logo em seguida pensei em ser um jogo de tabuleiro, que lhe faltava os dados, mas pensem, os dados podem ser substituídos por dados de qualquer outro jogo de tabuleiro, e o que me faltava era único, mais uma vez descartei a descrição.
Que tal ser uma caixa de lápis de cor? Que faltasse, por exemplo, a cor amarela... Uma cor bonita, porém não única, existe uma infinidade de tons de amarelo, e o que me falta não existe igual, ou seja, novamente descarto a descrição.
Esse momento inflou meu ego, quem sabe então eu era indescritível!
Não eu não era, e me veio a mente uma descrição perfeita, eu sou uma jovem menina que se apaixonou pela primeira vez, mas não foi correspondida, com isso um vazio em seu peito se abriu, só poderia ser fechado por aquele que o causou.Todos que passavam pareciam notar esse vazio, e vários tentaram preenche-lo porém sem sucesso,houve uma época em que a dor desse vazio era insuportável, mas eu segui forte em busca daquele que acabaria com isso...
Quando esse dia chegou, tudo mudou, e meu quebra cabeça estava completo, meu jogo de tabuleiro tinha dados, eu tinha um lindo lápis de cor amarelo, e o melhor, aquele vazio no meu peito desapareceu, na verdade ele se transformou em uma saliência.

Eu detesto hipocrisia, egocentrismo e falsidade. Pessoas que gostam de posar de boazinhas e ser centro das atenções.
Não gosto quando dão mil voltas antes de chegar ao assunto, discursos vazios e palavras sem emoção. Fico extremamente irritada com as pessoas que não respeitam o mau-humor alheio, sociáveis demais, que reclamam quando xingo ou quando acreditam que sou obrigada a ouvir lições de moral. Detesto quando usam esses clichês idiotas como "no final dá tudo certo" ou "tenha paciência". Não gosto que me subestimem, mintam pra mim e também não suporto gente medrosa. Detesto tudo que é normal demais, simples demais, igual demais.
Quem sou? Ah, eu também gostaria de ter essa resposta. Sou complexidade, confusão, dúvida, anormalidade, mistério. Sou o desconhecido, o intocável, o indecifrável. Ora mulher decidida, ora menina vulnerável. Eu? Ah, sou um ponto de interrogação.

Você

Minha linda flor, eu insisto em procurar
Procuro seu sorriso
Procuro seu olhar
Esse seu jeito diferente
Seu modo de falar

Quando penso em você
Sei que posso ser melhor
Sei que posso chegar a qualquer lugar
Quando caio ao chão
Você é a força que me faz levantar
Que me faz lutar, lutar e sempre lutar

Ao seu lado me sinto forte e fraco ao mesmo tempo
Sinto medo, sinto coragem
E aos poucos começo a perceber
Que aí é o meu lugar
Perto de um sonho, perto de um amor
Sim, pois é junto de você que quero estar...

No fundo, eu gosto da arte de manejar uma espada, não gosto é de matar pessoas.

O problema não é a saudade bater, o problema é só eu apanhar.

Eu honro as minhas ancestrais,
Mulheres guerreiras, parteiras, curandeiras, benzedeiras, que curam, que dançam, que vibram, que acolhem, que amam.
Da floresta colhem as ervas que curam, que banham, que embelezam e iluminam. São elas, que mesmo morando em grandes cidades, encontram uma brecha para apreciar o verde, entoar um mantra, uma canção com a alma,
Mulheres sábias, donas de conhecimentos incríveis, e de uma sabedoria que transcende.
Possuem os dedos verdes, tudo que tocam floresce.
Possuem fala mansa, mas seus olhos e punhos são fortes e determinados.
Sabem dosar sua força com serenidade.
Quem comanda seus corpos são seus corações puros, humildes, alegres.
Sabem aprender aquilo que ensinam. Doam, distribuem suas sabedorias sem medo.
Grande Mãe Curadora, tecelã dos sonhos, segura nas mãos das mais jovens e compartilham seus ensinamentos com amor e com fé, uma fé inabalável.
Gratidão minhas mãezinhas, gratidão por me ensinarem a amar cada amanhecer, cada alvorecer, cada gota no oceano da vida!
Gratidão a toda mulher que movimenta a roda com a dança, o riso, a música, a arte,
Como faço para reconhecê-la?
Basta olhar suas marcas em seus rostos bem vividos, seus sorrisos meigos, seu olhar profundo, basta olhar para dentro de si mesmo!