Quem se Apaixona por Si Mesmo Nao tem Rivais
O passado e o futuro não têm poder algum sobre o teu presente. Mas sim, a forma como vives o teu presente é que influenciará e transformará os teus pensamentos do passado e as tuas vivências no futuro.
(março, 2016)
Se você tem algum desejo que de fato vai de encontro com as leis da sociedade não tenha medo de pedir um concelho a um amigo, aos seus pais ou qualquer pessoa de caráter que faça parte do seu cotidiano. A satisfação de um desejo as vezes nos transforma, pois um desejo momentâneo pode virar um vício instantâneo. Um desejo poder ser suprido com uma conversa seria entre duas pessoas...
Eu falo do amor, mas não sei se sei amar. O sentimento é tão simples e não tem como explicar. Dizer que eu te amo posso até te enganar. Mas se é amor quieto fico e deixo ele se exalar.
Não tem essa de "não dá mais, agora eu tô pensando mais em mim". Quando há amor você não pensa só por si, mas por dupla – uma vez por você e outra pela outra pessoa. O amor não te faz querer seguir sozinho, faz querer caminhar sempre lado a lado, ganhando ou perdendo.
Foro privilegiado na terra, e no céu qual vai ser o Foro? Pois no julgamento de Deus não tem privilégio.
Cada atitude tem que ser tomada com muita cautela, para não perdemos tempo correndo atrás do prejuízo.
"Em nossa poesia de amor não tem virgula que separe a sequência de encanto....tem sim reticências para tomar fôlego e continuar a nos amar."
Apesar das adversidades nossa alma não desiste de continuar... procure conquistar aquilo que tem certeza e que merece prosperidade.
Tem dias em que a gente
Simplesmente pensa
e pensa sinceramente
Que não compensa
Olha a vida pelo lado de fora
e dá vontade de ir embora
Pois ela parece apenas
Um absurdo que deu certo
Uma coisa passageira
Que dura uma eternidade
carente somente
de motivo concreto
haja visto
Que não dá pra entender
e nem mudar pra melhor
tudo isto
tem dias em que eu
Simplesmente
Quase desisto
Este mundo não tem sentido algum, então só me resta viver ao máximo e aproveitar cada oportunidade que surgir ao longo da vida.
Estão aposentados, convivendo juntos no lar,
marido e mulher.
Tem serviço nesta casa, não tem?
Por que só à mulher cabe fazer todos os afazeres
domésticos, se são os dois a utilizar os mesmos campos de moradia?
Deveria ser um prazer fazer tudo a dois, concordam?
Mel – ((*_*))
Tem coisas nessa vida que não voltam, palavras e abraços já se foram, entre idas e vindas da maré as folhas caídas dos galhos que se quebrou, momentos já vividos na memória, lágrimas engolidas não contam histórias, histórias bonitas que já se acabou!
RIVAL
O papai sempre gostava de dizer que “doido não tem juízo.” Eu, já digo que tem sim: apenas, em muitos momentos, “lhes faltam alguns parafusos.”
Há muitas histórias envolvendo esses personagens, com sofrimento mental; nas cidades grandes e pequenas, nesse mundão sem fim. Muitas delas, tristes; outras, engraçadas... Outras, nem tanto.
Em Campos Belos, conheci Rival; forte, de estatura mediana, usava cabelos longos, que nunca viam água. Ainda não totalmente brancos, afinal de contas ele só tinha cinqüenta anos; com uma pequena margem de erro, para mais ou para menos. E, uma imensa barba fechada.
Andava calmamente pelas ruas da cidade, sempre mastigando alguma coisa que a gente não sabia o que era. Andava e parava, ao longo de qualquer percurso que viesse a fazer.
Nessas paradas que fazia, geralmente eram para observar algo que lhes chamava à atenção; e sempre tinha uma coisa ou outra. Olhava os mínimos detalhes de tudo, com muito critério. - Como se tivesse mesmo fazendo uma vistoria minuciosa. E, em muitos casos, parecia discordar de algumas irregularidades que via: ao coçar, e balançar a cabeça negativamente, quando o objeto da observação não atendesse suas expectativas.
Morava num quartinho isolado na residência de um parente de primeiro grau, na Rua Sete de Setembro, próximo do açougue do Juá.
No final dos anos setenta e início dos anos oitenta, houve uma exploração de Aroeira muito intensa na região. Tempos depois, eu soube que a aroeira fora extinta no Nordeste goiano.
Paulo (in memoriam), o genro do Seu Farina (o italiano do Restaurante), trabalhava no transporte e comercialização dessa nobre madeira; e geralmente o fazia no Sul do Estado de Goiás; Minas Gerais e São Paulo. Em forma de mourões e laxas, muito usados em currais e cercas; pela sua potencial resistência em se decompor, na natureza.
Um belo dia...
Como de costume, Rival, subiu a Rua BH Foreman, atravessou a Av. Desembargador Rivadávia, e chegou ao calçadão em frente à Prefeitura Municipal.
Parou, e colocou a mão direita atrás da orelha, em forma de concha, para ouvir melhor o sino repicando a sua frente, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição.
Era o sacristão chamando os fiéis, para a “encomendação de um corpo.”
O curioso é que, naquele dia, ele não atendeu o apelo religioso, apesar de nunca ter perdido um enterro na cidade (tinha essa boa fama); mas, aproximou-se da Paróquia, e tomou a benção ao Seu Vigário, que estava posicionado à frente do Templo, recebendo o povo, para a cerimônia fúnebre.
Riscou o dedo polegar direito na testa, três vezes, e inclinou-se levemente para frente, em sinal de respeito ao Pároco, ao Santuário e ao falecido. Beijou um enorme crucifixo metálico, preso num cordão feito de argolas, de lacres de latinhas de alumínio; confeccionados artesanalmente, pelos presos da cadeia púbica local;
Olhava ao longe, o esquife num ataúde com a Bandeira do Brasil sobre ele, próximo ao altar; era um filho ilustre que havia “partido antes do combinado.”
Rogou a Deus por ele em silêncio, estendendo as mãos unidas,uma a outra, e levantadas verticalmente, rumo ao céus.
Deu as costas ao Reverendo, sem se despedir, e desceu a Rua do Comércio, enxugando com a manga da camisa, algumas lágrimas que insistiam em descer, lentamente dos seus olhos castanhos, se escondendo no emaranhado de sua barba; resultante do impacto da perda irreparável. – O Pároco lhe dissera o nome do falecido anteriormente.
Teve fome...
Já era meio dia e ele ainda não havia forrado o estomago.
Entrou na padaria de Zé Padeiro. Pediu um lanche, sem dinheiro. – “Não preciso de dinheiro: tudo o que vocês vêem, são meus...” deixava isso bem claro nas poucas conversas que tinha com as pessoas,digamos,normais.
A atendente lhe deu um pão dormido, sem manteiga mesmo - como sempre o fazia, e um café num copo descartável.
- “Capricha senhora!... É para dois tomar.” A moça colocou mais um pouquinho.
E ficou sem entender: pois não o viu acompanhado de mais ninguém!...
Ao retornar a sua casa, pelas mesmas pisadas, parou diante do caminhão em que Paulo trabalhava; que estava encostado junto ao meio fio, logo à frente; e conversava seriamente com ele. Sim! Com o caminhão.
Que estava cheio de laxas de Aroeira. Com uma ponta de eixo quebrado. Na porta do Armazém de Seu Natã.
O proprietário do caminhão, já havia pedido ao papai que desse uma olhada no mesmo; pois, teria que se deslocar até a Capital Federal, para comprar a referida peça. Pois não a encontrava na região, para repô-la.
Ainda que as faculdades mentais de Rival não funcionasse cem por cento; ele tinha um coração piedoso. Com certeza, aquilo era um Reflexo da criação que recebera de seus pais. Que por sua vez, eram pessoas muito religiosas e bondosas.
O sol estava a pino e não havia uma nuvem sequer, nos céus, para atenuar a sua intensidade.
Rival, por sua vez, continuava parado em frente ao caminhão, dando andamento na prosa...
Depois de ter observado por muito tempo aquela situação; de todos os ângulos possíveis. Continuava olhando, olhando,olhando... E, balançava a cabeça de um lado para o outro. Como quem não concordando com aquela situação.
E conversava baixinho, de maneira que só o caminhão ouvia:
- “Isso que estão fazendo com você é um absurdo, é uma desumanidade muito grande! Como é que pode tanto descaso, com um ser tão indefeso!”...
Falava com sigo mesmo:
- “Coitadinho!... quanta judiação!... Quanto tempo sem comer e sem beber; já cheirando mal, e cheio de poeira, com esse calor tremendo que está fazendo, não pôde até agora, tomar um banho para refrescar; como tem sofrido!”...
“Não tenho mais tempo a perder: tenho mesmo de fazer alguma coisa.” Pensava ele.
E, lhe sobreveio uma iluminura, procedente do seu coração grandioso: então, deu o seu lanche para o caminhão comer.
Antes de despedir-se, balbuciou quase imperceptivelmente, algumas palavras:
- “Tenha um bom apetite! Voltarei amanhã para ti ver.” E, foi-se embora balançando a cabeça, desaprovando aquele estado de coisas.
Repetiu o gesto de alimentá-lo, durante mais de quinze dias.
Todos os dias, sempre nos mesmos horários, ele deixava próximo à placa, um pão e um cafezinho, para o aquele pobre e faminto caminhão, alimentar-se; porque a “fome é negra”.
- 13.04.16
Não tem como parar essa mudança, não tem como parar os NOVOS brasileiros.
Não importa se me tirarem a oportunidade de um país melhor, pautado da premissa que a Carta Magna fosse respeitada. Não importa se pessoas sem qualificações específicas queiram discutir perspectivas de um Brasil melhor de uma pátria mais igualitária. Vocês não entenderam, nós já disseminamos nossos vírus na sociedade, em cada Universidade de ponta desse país tem um jovem que foi trabalhado para ser diferente, nas repartições, tribunais, nos quartéis deixamos jovens que não aceitarão suborno, acordo, armação, bajulação, puxa-saquismo, mau-caratismo e que sabem dividir seus excedentes em pró de um país melhor. Segunda feira continuarei a fazer o bem e a motivar milhares de pessoas que sabem que o exemplo é tudo. A senzala que você quer perpetuar nos vamos extinguir e mostrar um Brasil melhor para os filhos de nossos netos.
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