Quem sabe um dia eu Volto a te Encontrar

O homem que não sabe controlar-se a si mesmo torna-se absurdo quando quer controlar os outros.

Quando o homem sabe que certa mulher já cedeu a alguém, ele não resiste em verificar se a história se repete.

O homem que é pessimista antes dos 50 anos, sabe demasiado; o que é otimista depois, não sabe o bastante.

Conhecimento não é aquilo que você sabe, mas o que você faz com aquilo que você sabe.

Não há culpa maior do que entregar-se às vontades. Não há mal maior do que aquele de não saber contentar-se. Não há dano maior do que nutrir o desejo de conquista.

Aquele que lê muito e anda muito, vê muito e sabe muito.

Aos dezesseis anos, o adolescente sabe o que é sofrer porque ele próprio já experimentou o sofrimento, mas ele não percebe ainda que outros seres também sofrem.

A vida fica muito mais fácil se a gente sabe onde estão os beijos de que precisamos.

É considerado homem aquele que sabe dominar os maus desejos.

O professor sábio sabe que cinquenta e cinco minutos de trabalho mais cinco minutos de risada valem o dobro do que sessenta minutos de trabalho invariável.

A matemática é a única ciência exata em que nunca se sabe do que se está a falar nem se aquilo que se diz é verdadeiro.

Aquele que sabe vencer-se na vitória é duas vezes vencedor.

Odeio os livros; ensinam apenas a falar daquilo que não se sabe.

Ninguém ainda sabe se tudo apenas vive para morrer ou se morre para renascer.

Somente a mulher sabe do que a mulher é capaz.

Aquilo que você mais sabe ensinar é o que você mais precisa aprender...

No fundo, só se sabe que sabemos pouco; com o saber cresce a dúvida.

O verdadeiro amor, como se sabe, é impiedoso.

Todos nós sabemos o que é uma ação desonesta, mas o que é a honestidade, isso, ninguém sabe.

Sou

Sou o que sabe não ser menos vão
Que o vão observador que frente ao mudo
Vidro do espelho segue o mais agudo
Reflexo ou o corpo do irmão.
Sou, tácitos amigos, o que sabe
Que a única vingança ou o perdão
É o esquecimento. Um deus quis dar então
Ao ódio humano essa curiosa chave.
Sou o que, apesar de tão ilustres modos
De errar, não decifrou o labirinto
Singular e plural, árduo e distinto,
Do tempo, que é de um só e é de todos.
Sou o que é ninguém, o que não foi a espada
Na guerra. Um esquecimento, um eco, um nada.