Quem Nunca Viveu ou Vive por um grande Amor
Alguns estendem a mão para ajudar, enquanto outros só apontam o dedo para julgar. No fundo, nunca sabemos quem são os lobos escondidos sob a lã das ovelhas.
Sempre imaginei o Futuro com a temática do filme "Mad Max", nunca pensei que seria como "De volta para o Futuro", infelizmente.
O tempo nos força a correr justamente quando mais precisamos dele. Ele nunca vai nos esperar, pois sempre seguirá seu próprio ritmo. Há quanto tempo você precisa de tempo? Será que ele o levará ao momento que você tanto espera, ou será que já está aqui e você está apenas deixando-o passar?
"Muitas vezes nos sentimos abandonados, porém Deus nunca sai de nosso lado e acompanha nossa sombra em todos os caminhos." Luiza Gosuen
Fibromialgia, a dor que nunca passa.
Meu corpo a muito padece de tantas dores generalizada, não há um ou outro ponto em especifico.
São diversas tarefas, até as mais corriqueiras como pentear o cabelo ou caminhar até o portão, me inunda de dores.
No decorrer do dia e da noite, tenho pelo corpo grande variações de dores, tanto faz se dormindo ou acordada é pesadelo.
O que mais dói são os comentarios de quem não tem empatia comigo devido minhas dores!
Nunca de a ninguém a oportunidade de te trair, é melhor se desculpar vivendo do que morrer por confiar na pessoa errada .
Meus pensamentos são pequenos rabiscos, letras soltas em linhas incertas. Talvez ninguém nunca os leia, talvez seja uma forma de ajuda, para quem ler e entender esses rabiscos.
Nunca seremos o que os outros sonharam para si e tudo bem. As expectativas alheias vestem corpos que não são os nossos, e exigem normalidades que minha mente e meu corpo jamais prometeram. Cada olhar de "você devia ser assim" é só mais um lembrete de que a vida real não segue roteiros de felicidade emprestada. Aprendi a existir fora desses moldes, a valorizar quem sou, mesmo quando não correspondo ao que esperavam de mim.
Cansado de lutar por sonhos que nunca virão, enfrento minhas dores sabendo que a vitória é impossível. A cura plena não chega, e o peso da ausência é maior que a dor. Cada esforço esvai-se como sombra ao sol, mas ainda persisto, porque a rendição seria pagar o preço mais alto: perder a mim mesmo.
Minha mente é uma máquina que não perdoa, funciona em silêncio, mas nunca repousa. Arquiva dores com precisão cirúrgica, como se cada ferida fosse sagrada. Não esquece, não apaga, apenas acumula. Faz da mágoa um mapa, do trauma, um relicário. E cada lembrança mal curada vira engrenagem, girando sem fim no escuro.
Na escuridão do sol, o tempo chora memórias que nunca chegaram a florescer. São lembranças inacabadas, suspensas no vazio entre o que quase foi e o que jamais será. O vento passa com o perfume do que não vivemos, e cada silêncio carrega o peso de uma saudade que não tem nome, mas ainda assim dói, como uma ausência sem começo, como uma ferida que nasceu do nada e insiste em permanecer. Há ecos de palavras que nunca foram ditas, gestos interrompidos pela pressa do destino, e olhares que não se cruzaram a tempo de mudar alguma história. Tudo parece repousar num limbo entre o sonho e a desistência, onde o coração ainda espera, mesmo sabendo que já é tarde. E nessa espera muda, nessa penumbra sem rosto, até a luz parece hesitar, como se o próprio sol também sentisse falta de algo que não viveu.
Em silêncio, imploro. Almejo o que nunca será meu. Talvez o que mais rejeito seja o que tenho de sobra, esse excesso de pensamentos, vagando como sombras num silêncio gritante, me prendendo às noites que não sabem dormir.
No silêncio dos sonhos, encontro alegrias que a realidade nunca ousou me dar. Mas, ao despertar, tudo retorna ao vazio, e o sonho se perde como outro inalcançável sonho.
Ao longo da minha trajetória, muitos se foram, mas não sinto falta, o que partiu, na verdade nunca me pertenceu.
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