Quem Domina sua Lingua

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Quando próximo a você; Espero algo de mim, Quando próximo a você; Aguardo sua virtude, Quando próximo a você; Abro o coração para ti, Sendo assim, tenha-me!

Inserida por marcoscosta

O que houve com aqueles desejos de autora de sua pessoa para com a minha, vindo com anseios de ambos nesse instante tão distante.

Inserida por marcoscosta

Tenho arquivado nas córneas os traços da sua beleza ao extremo, cujo tal situação deixa-me extremamente em fase de estase.

Inserida por marcoscosta

O tecido da minha alma é a cobertura da sua existência.

Inserida por marcoscosta

A razão do ser correto será demonstrada com sua conduta benéfica.

Inserida por marcoscosta

O medo e meramente a falta de propósito para com si mesmo, em especial a sua capacidade de encarar os obstáculos que surgem durante a permanência no mundo terrestre.

Inserida por marcoscosta

Os segundos são ferramenta auxiliares dos minutos que por sua vez compartilham com as horas ocasionando a passagem do tempo, tempo este denominado Vida.

Inserida por marcoscosta

Ao deitar-me com sua presença é de imediata descartada a tua ausência.

Inserida por marcoscosta

Serás capaz de sustentar o peso das cobranças da sociedade mesmo durante esforço ardo de sua pessoa na permanência na vida.

Inserida por marcoscosta

Gênesis 4

Caim e Abel

1 Adão teve relações com Eva, sua mu­lher, e ela engravidou e deu à luz Caim. Disse ela: "Com o auxílio do Senhor tive um filho ho­mem".
2 Voltou a dar à luz, desta vez a Abel, irmão dele. Abel tornou-se pastor de ovelhas, e Caim, agricultor.
3 Passado algum tempo, Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao ­Senhor.
4 Abel, por sua vez, trouxe as partes gordas das primei­ras crias do seu reba­nho. O Senhor aceitou com agrado Abel e sua oferta,
5 mas não aceitou Caim e sua oferta. Por isso Caim se enfureceu e o seu rosto se transtornou.
6 O Senhor disse a Caim: "Por que você está furioso? Por que se transtornou o seu ros­to?
7 Se você fizer o bem, não será aceito? Mas, se não o fizer, saiba que o pecado o ame­aça à porta; ele deseja conquistá-lo, mas você deve dominá-lo".
8 Disse, porém, Caim a seu irmão Abel: "Vamos para o campo". Quando estavam lá, Caim atacou seu irmão Abel e o matou.
9 Então o Senhor perguntou a Caim: "On­de está seu irmão Abel?"
Respondeu ele: "Não sei; sou eu o respon­sável por meu irmão?"
10 Disse o Senhor: "O que foi que você fez? Escute! Da terra o sangue do seu irmão está clamando.
11 Agora amaldiçoado é você pela terra, que abriu a boca para receber da sua mão o sangue do seu irmão.
12 Quan­do você cultivar a terra, esta não lhe dará mais da sua força. Vo­cê será um fugitivo errante pelo mundo".
13 Disse Caim ao Senhor: "Meu castigo é maior do que posso supor­tar.
14 Hoje me expul­sas desta terra, e terei que me esconder da tua face; serei um fugitivo errante pelo mundo, e qualquer que me encontrar me matará".
15 Mas o Senhor lhe respondeu: "Não será assim; se alguém matar Caim, sofrerá sete vezes a vingança". E o Senhor colocou em Caim um sinal, para que ninguém que viesse a encontrá-lo o matasse.
16 Então Caim afastou-se da presença do Senhor e foi viver na terra de Node, a leste do Éden.
17 Caim teve relações com sua mulher, e ela engravidou e deu à luz Enoque. Depois Caim fundou uma cidade, à qual deu o nome do seu filho Eno­que.
18 A Enoque nasceu Irade, Ira­de gerou a Meujael, Meujael a Metusael, e Metusael a Lameque.
19 Lameque tomou duas mulheres: uma chamava-se Ada; a outra, Zilá.
20 Ada deu à luz Jabal, que foi o pai daqueles que moram em tendas e criam rebanhos.
21 O nome do irmão dele era Jubal, que foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta.
22 Zilá também deu à luz um filho, chamado Tubalcaim, que fabri­cava todo tipo de ferramentas de bronze e de ferro. Tubalcaim teve uma irmã chamada Naamá.
23 Disse Lameque às suas mulheres: "Ada e Zilá, ouçam-me; mulheres de Lameque, escutem minhas palavras: Eu matei um homem porque me feriu, e um menino, porque me machucou.
24 Se Caim é vingado sete vezes, Lameque o será setenta e sete".
25 Novamente Adão teve relações com sua mulher, e ela deu à luz outro filho, a quem cha­mou Sete, dizendo: "Deus me concedeu um filho ­no lugar de Abel, visto que Caim o matou".
26 Tam­bém a Sete nasceu um filho, a quem deu o nome de Enos. Nessa época começou-se a invocar o no­me do Senhor.

Inserida por 1bibliasagrada

Gênesis 7

1 Então o Senhor disse a Noé: "Entre na arca, você e toda a sua família, porque você é o único justo que encontrei nesta geração.
2 Leve com você sete casais de cada espécie de animal puro, macho e fêmea, e um casal de cada espécie de animal impuro, macho e fêmea,
3 e leve tam­bém sete casais de aves de cada espécie, macho e fêmea, a fim de preservá-los em toda a terra.
4 Daqui a sete dias farei chover sobre a terra qua­renta dias e quarenta noites, e farei desaparecer da face da terra todos os seres vivos que fiz".5 E Noé fez tudo como o Senhor lhe tinha ordenado.
6 Noé tinha seiscentos anos de idade quan­do as águas do Dilúvio vieram sobre a terra.
7 Noé, seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos entraram na arca, por causa das águas do Dilúvio.
8 Casais de animais grandes, puros e impuros, de aves e de todos os animais pequenos que se movem rente ao chão
9 vieram a Noé e entraram na arca, como Deus tinha ordenado a Noé.
10 E, depois dos sete dias, as águas do Dilúvio vieram sobre a terra.
11 No dia em que Noé completou seiscen­tos anos, um mês e dezessete dias, nesse mesmo dia todas as fontes das grandes profundezas jor­raram, e as comportas do céu se abriram.
12 E a chuva caiu sobre a terra quarenta dias e quarenta noites.
13 Naquele mesmo dia, Noé e seus filhos, Sem, Cam e Jafé, com sua mulher e com as mu­lheres de seus três filhos, entraram na arca.
14 Com eles entraram todos os animais de acordo com as suas espécies: todos os animais selva­gens, todos os rebanhos domésticos, todos os demais seres vivos que se movem rente ao chão ­e todas as criaturas que têm asas: todas as aves e todos os outros animais que voam.
15 Casais de todas as criaturas que tinham fôlego de vida vieram a Noé e entraram na arca.
16 Os animais que entraram foram um macho e uma fêmea de cada ser vivo, conforme Deus ordenara a Noé. Então o Senhor fechou a porta.
17 Quarenta dias durou o Dilúvio, e as águas aumentaram e elevaram a arca acima da terra.
18 As águas prevaleceram, aumen­tando muito sobre a terra, e a arca flutuava na superfície das águas.
19 As águas dominavam cada vez mais a terra, e foram cobertas todas as altas montanhas debaixo do céu.
20 As águas su­biram até quase sete metros acima das montanhas.
21 Todos os seres vivos que se movem so­bre a terra pereceram: aves, rebanhos domésti­cos, animais selvagens, todas as pequenas criatu­ras que povoam a terra e toda a humanidade.
22 Tu­do o que havia em terra seca e tinha nas narinas o fôlego de vida morreu.
23 Todos os seres vivos foram exterminados da face da terra; tanto os homens como os animais grandes, os animais pequenos que se movem rente ao chão e as aves do céu foram exterminados da terra. Só resta­ram Noé e aqueles que com ele estavam na arca.
24 E as águas prevaleceram sobre a terra cento e cinquenta dias.

Inserida por 1bibliasagrada

Tenho muitas riquezas matérias e espirituais mais me falta à riqueza permanente de sua pessoa.

Inserida por marcoscosta

Que a natureza esteja na sua consciência para expelir os ares benéfico.

Inserida por marcoscosta

Quando Acontece algo de especial na sua vida vc Conta para Familiares amigos e etc. Quer que todos fiquem sabendo para serem felizes contigo. Do mesmo modo sou eu, falando sobre Jesus para vc, prq ele Foi a maior Felicidade em minha vida e quero que seja sua Felicidade tmbm.
Wagner Lopes

Inserida por WagnerLopess

Gênesis 12

A chamada de Abrão

1 Então o Senhor disse a Abrão: "Saia da sua terra, do meio dos seus parentes e da casa de seu pai, e vá para a terra que eu lhe mos­trarei.
2 "Farei de você um grande povo, e o abençoarei. Tornarei famoso o seu nome,
e você será uma bênção.
3 Abençoarei os que o abençoarem e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem; e por meio de você todos os povos da terra serão aben­çoados".
4 Partiu Abrão, como lhe ordenara o Senhor, e Ló foi com ele. Abrão tinha setenta e cinco anos quando saiu de Harã.5 Levou sua mulher Sarai, seu sobrinho Ló, todos os bens que haviam acumulado e os seus servos, com­prados em Harã; partiram para a terra de Canaã e lá chega­ram.
6 Abrão atravessou a terra até o lugar do carvalho de Moré, em Siquém. Naque­la época, os cananeus habitavam essa terra.
7 O Senhor apa­receu a Abrão e disse: "À sua descendência darei esta terra". Abrão cons­truiu ali um altar dedicado ao Senhor, que lhe havia aparecido.
8 Dali prosseguiu em direção às colinas a leste de Betel, onde armou acampamento, tendo Betel a oeste e Ai a leste. Constru­iu ali um altar dedicado ao Senhor e invocou o nome do Senhor.
9 Depois Abrão partiu e pros­seguiu em direção ao Neguebe.

Abrão no Egito

10 Houve fome naquela terra, e Abrão des­ceu ao Egito para ali viver algum tempo, pois a fome era rigorosa.
11 Quando estava chegando ao Egito, disse a Sarai, sua mulher: "Bem sei que você é bonita.
12 Quando os egípcios a virem, dirão: 'Esta é a mulher dele'. E me matarão, mas dei­xarão você viva.
13 Diga que é minha irmã, para que me tratem bem por amor a você e mi­nha vida seja poupada por sua causa".
14 Quando Abrão chegou ao Egito, viram os egípcios que Sarai era uma mulher muito bonita.
15 Vendo-a, os homens da corte do faraó a elogiaram diante do faraó, e ela foi levada ao seu palácio.
16 Ele tratou bem a Abrão por causa dela, e Abrão recebeu ovelhas e bois, jumentos e jumentas, servos e servas, e camelos.
17 Mas o Senhor puniu o faraó e sua corte com graves doenças, por causa de Sarai, mulher de A­brão.
18 Por isso o faraó mandou chamar Abrão e disse: "O que você fez comigo? Por que não me falou que ela era sua mulher?
19 Por que disse que era sua irmã? Foi por isso que eu a tomei para ser minha mulher. Aí está a sua mu­lher. Tome-a e vá!"
20 A seguir o faraó deu or­dens para que providenciassem o necessário para que Abrão partisse com sua mulher e com tudo o que possuía.

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Gênesis 13

Abrão e Lot separam-se

1 Saiu, pois, Abrão do Egito e foi para o Neguebe, com sua mulher e com tudo o que possuía, e Ló foi com ele.
2 Abrão tinha enrique­cido muito, tanto em gado como em prata e ouro.
3 Ele partiu do Neguebe em direção a Be­tel, indo de um lugar a outro, até que chegou ao lugar entre Betel e Ai onde já havia armado acam­pamento anteriormente
4 e onde, pela pri­meira vez, tinha cons­truído um altar. Ali Abrão invocou o nome do Senhor.5 Ló, que acompanhava Abrão, também possuía rebanhos e tendas.
6 E não podiam morar os dois juntos na mesma região, porque pos­suíam tantos bens que a terra não podia sustentá-los.
7 Por isso surgiu uma desavença entre os pastores dos rebanhos de Abrão e os de Ló. Nessa época os cananeus e os ferezeus habi­tavam aque­la terra.
8 Então Abrão disse a Ló: "Não haja desa­vença entre mim e você, ou entre os seus pasto­res e os meus; afinal somos irmãos!
9 Aí está a terra inteira diante de você. Vamos separar-nos. Se você for para a esquer­da, irei para a direita; se for para a direita, irei para a esquer­da".
10 Olhou então Ló e viu todo o vale do Jordão, todo ele bem irrigado, até Zoar; era como o jardim do Senhor, como a terra do Egito. Isto se deu antes de o Senhor destruir Sodoma e Gomorra.
11 Ló escolheu todo o vale do Jordão e partiu em direção ao leste. Assim os dois se separaram:
12 Abrão ficou na terra de Canaã, mas Ló mudou seu acampamento para um lugar próximo a Sodo­ma, entre as cidades do vale.
13 Ora, os homens de Sodoma eram extremamen­te perversos e pecadores contra o Senhor.
14 Disse o Senhor a Abrão, depois que Ló separou-se dele: "De onde você está, olhe para o norte, para o sul, para o leste e para o oeste:
15 to­da a terra que você está vendo darei a você e à sua descendência para sempre.
16 Tornarei a sua descendência tão numerosa como o pó da terra. Se for possível contar o pó da terra, tam­bém se poderá contar a sua descendência.
17 Per­corra esta terra de alto a baixo, de um lado a outro, porque eu a darei a você".
18 Então Abrão mudou seu acampamento e passou a viver próximo aos carvalhos de Manre, em Hebrom, onde construiu um altar dedicado ao Senhor.

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Que o sol esteja ao seu redor enquanto a lua permanece oposta a sua áurea.

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Gênesis 28

1 Então Isaque chamou Jacó, deu-lhe sua bên­ção e lhe ordenou: "Não se case com mulher cananeia.
2 Vá a Padã-Arã, à casa de Be­tuel, seu avô materno, e case-se com uma das filhas de Labão, irmão de sua mãe.
3 Que o Deus todo-poderoso o abençoe, faça-o prolífero e multiplique os seus descen­dentes, para que você se torne uma co­munidade de povos.
4 Que ele dê a você e a seus descendentes a bênção de Abraão, para que você tome posse da terra na qual vive como estrangeiro, a terra dada por Deus a Abraão".
5 Então Isaque despediu Jacó e este foi a Padã-Arã, a Labão, filho do arameu Betuel, irmão de Rebeca, mãe de Jacó e Esaú.
6 Esaú viu que Isaque havia abençoado a Jacó e o havia mandado a Padã-Arã para esco­lher ali uma mulher e que, ao abençoá-lo, dera-lhe a ordem de não se casar com mulher cananeia.
7 Também soube que Jacó obede­cera a seu pai e a sua mãe e fora para Padã-Arã.
8 Percebendo então Esaú que seu pai Isaque não aprovava as mulhe­res cananeias,
9 foi à casa de Ismael e to­mou a Maala­te, irmã de Nebaiote, filha de Ismael, filho de Abraão, além das outras mulheres que já tinha.

O sonho de Jacob em Betel

10 Jacó partiu de Berseba e foi para Harã.
11 Chegando a determinado lugar, parou para pernoitar, porque o sol já se havia posto. To­mando uma das pedras dali, usou-a como traves­seiro ­e deitou-se.
12 E teve um sonho no qual viu uma escada apoiada na terra; o seu topo alcan­çava os céus, e os anjos de Deus subiam e des­ciam por ela.
13 Ao lado dele estava o Senhor, que lhe disse: "Eu sou o Senhor, o Deus de seu pai Abraão e o Deus de Isaque. Darei a você e a seus descendentes a terra na qual você está deitado.
14 Seus descendentes serão como o pó da terra, e se espalharão para o Oeste e para o Leste, para o Norte e para o Sul. Todos os po­vos da terra serão abençoados por meio de você e da sua descen­dência.
15 Estou com você e cui­darei de você, aonde quer que vá; e eu o trarei de volta a esta terra. Não o deixarei enquanto não fizer o que lhe prometi".
16 Quando Jacó acordou do sono, disse: "Sem dúvida o ­Senhor está neste lugar, mas eu não sabia!"
17 Teve medo e disse: "Temível é este lugar! Não é outro, senão a casa de Deus; esta é a porta dos céus".
18 Na manhã seguinte, Jacó pegou a pedra que tinha usado como travesseiro, colocou-a em pé como coluna e derramou óleo sobre o seu topo.
19 E deu o nome de Betel àque­le lugar, embora a cidade anteriormente se chamasse Luz.
20 Então Jacó fez um voto, dizendo: "Se Deus estiver comigo, cuidar de mim nesta via­gem que estou fazendo, prover-me de comida e roupa,
21 e levar-me de volta em segurança à casa de meu pai, então o ­Senhor será o meu Deus.
22 E esta pedra que hoje coloquei como coluna servirá de santuário de Deus; e de tudo o que me deres certamente te darei o dízimo".

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Gênesis 30

1 Quando Raquel viu que não dava filhos a Jacó, teve inveja de sua irmã. Por isso disse a Jacó: "Dê-me filhos ou morrerei!"
2 Jacó ficou irritado e disse: "Por acaso estou no lugar de Deus, que a impediu de ter fi­lhos?"
3 Então ela respondeu: "Aqui está Bila, minha serva. Deite-se com ela, para que tenha filhos em meu lugar e por meio dela eu também possa formar família".
4 Por isso ela deu a Jacó sua serva Bila por mulher. Ele deitou-se com ela,
5 Bila engravidou e deu-lhe um filho.
6 Então Raquel disse: "Deus me fez justiça, ouviu o meu clamor e deu-me um fi­lho". Por isso deu-lhe o nome de Dã.
7 Bila, serva de Raquel, engravidou nova­mente e deu a Jacó o segundo filho.
8 Então disse Raquel: "Tive grande luta com minha irmã e ven­ci". Pelo que o chamou Naftali.
9 Quando Lia viu que tinha parado de ter filhos, tomou sua serva Zilpa e a deu a Jacó por mulher.
10 Zilpa, serva de Lia, deu a Jacó um filho.
11 Então disse Lia: "Que grande sorte!" Por isso o chamou Gade.
12 Zilpa, serva de Lia, deu a Jacó mais um filho.
13 Então Lia exclamou: "Como sou feliz! As mulheres dirão que sou feliz". Por isso lhe deu o nome de Aser.
14 Durante a colheita do trigo, Rúben saiu ao campo, encontrou algumas mandrágoras e as trouxe a Lia, sua mãe. Então Raquel disse a Lia: "Dê-me algumas mandrágoras do seu filho".
15 Mas ela respondeu: "Não lhe foi suficien­te tomar de mim o marido? Vai tomar também as mandrá­goras que o meu filho trouxe?" Então disse Raquel: "Jacó se deitará com você esta noite, em troca das mandrá­goras trazidas pelo seu filho".
16 Quando Jacó chegou do campo naquela tarde, Lia saiu ao seu encontro e lhe disse: "Ho­je você me possuirá, pois eu comprei esse direito com as man­drágoras do meu filho". E naquela noite ele se deitou com ela.
17 Deus ouviu Lia, e ela engravidou e deu a Jacó o quinto filho.
18 Disse Lia: "Deus me recompensou por ter dado a minha serva ao meu marido". Por isso deu-lhe o nome de Issacar.
19 Lia engravidou de novo e deu a Jacó o sexto fi­lho.
20 Disse Lia: "Deus presenteou-me com uma dá­diva preciosa. Agora meu marido me tratará melhor; afinal já lhe dei seis fi­lhos". Por isso deu-lhe o nome de Zebulom.
21 Algum tempo depois, ela deu à luz uma menina a quem chamou Diná.
22 Então Deus lembrou-se de Raquel. Deus ouviu o seu clamor e a tornou fértil.
23 Ela engra­vidou, deu à luz um filho e disse: "Deus tirou de mim a minha humilhação".
24 Deu-lhe o nome de José e disse: "Que o Senhor me a­crescen­te ainda outro filho".

Os rebanhos de Jacob aumentam

25 Depois que Raquel deu à luz José, Jacó disse a Labão: "Deixe-me voltar para a minha terra natal.
26 Dê-me as minhas mulheres, pelas quais o servi, e os meus filhos, e partirei. Você bem sabe quanto trabalhei para você".
27 Mas Labão lhe disse: "Se mereço sua consideração, peço-lhe que fique. Por meio de adivinhação descobri que o Senhor me abenço­ou por sua causa".
28 E acrescentou: "Diga o seu salário, e eu lhe pagarei".
29 Jacó lhe respondeu: "Você sabe quan­to trabalhei para você e como os seus rebanhos cresceram sob os meus cuidados.
30 O pouco que você possuía antes da minha chegada au­mentou muito, pois o Senhor o abençoou depois que vim para cá. Contudo, quando farei algo em favor da minha pró­pria família?"
31 Então Labão perguntou: "Que você quer que eu lhe dê?" "Não me dê coisa algu­ma", res­pondeu Jacó. "Voltarei a cuidar dos seus reba­nhos se você concordar com o seguinte:
32 hoje passarei por todos os seus rebanhos e tirarei do meio deles todas as ovelhas salpicadas e pinta­das, todos os cordeiros pretos e todas as cabras pintadas e salpicadas. Eles serão o meu salário.
33 E a minha honestidade dará testemunho de mim no futuro, toda vez que você resolver veri­ficar o meu salário. ­Se estiver em meu poder alguma cabra que não seja salpicada ou pintada, e algum cordeiro que não seja preto, poderá considerá-los roubados."
34 E disse Labão: "De acordo. Seja como você disse".
35 Na­quele mesmo dia, Labão sepa­rou todos os bodes que tinham listras ou man­chas bran­cas, todas as cabras que tinham pintas ou manchas bran­cas e todos os cordeiros pretos e os pôs aos cuidados de seus fi­lhos.
36 Afastou-se então de Jacó, à distância equiva­lente a três dias de viagem, e Jacó continuou a apas­centar o resto dos rebanhos de Labão.
37 Jacó pegou galhos verdes de estoraque, amendoeira e plátano e neles fez listras bran­cas, descascando-os parcialmente e expondo assim a parte branca interna dos galhos.
38 De­pois fixou os galhos des­cascados junto aos bebedouros, na frente dos rebanhos, no lugar onde costumavam ­beber água. Na época do cio, os rebanhos vi­nham beber e 39 se acasa­lavam diante dos galhos. E geravam filhotes listrados, salpicados e pinta­dos.
40 Ja­có separava os filhotes do rebanho dos demais, e fazia com que esses ficassem juntos dos animais listrados e pretos de Labão. Assim foi formando o seu próprio rebanho que separou do de Labão.
41 Toda vez que as fêmeas mais fortes esta­vam no cio, Jacó colocava os galhos nos bebedouros, em frente dos animais, para que se acasalassem perto dos galhos;
42 mas, se os animais eram fracos, não os colocava ali. Desse modo, os animais fracos ficavam para Labão e os mais fortes para Jacó.
43 Assim o homem ficou extremamente rico, tornando-se dono de grandes rebanhos e de servos e servas, came­los e jumentos.

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Gênesis 44

A taça de prata no saco

1 José deu as seguintes ordens ao admi­nistrador de sua casa: "Encha as bagagens des­ses homens com todo o mantimento que pude­rem carregar e coloque a prata de cada um na boca de sua bagagem.
2 Depois coloque a minha taça, a taça de prata, na boca da bagagem do caçula, junto com a prata paga pelo trigo". E ele fez tudo conforme as ordens de José.
3 Assim que despontou a manhã, despedi­ram os homens com os seus jumentos.
4 Ainda não tinham se afastado da cidade, quando José disse ao administrador de sua casa: "Vá atrás daqueles homens e, quando os alcançar, diga-lhes: Por que retribuíram o bem com o mal?
5 Não é esta a taça que o meu senhor usa para beber e para fazer adivinhações? Vocês comete­ram grande mal­dade!"
6 Quando ele os alcançou, repetiu-lhes es­sas palavras.
7 Mas eles lhe responderam: "Por que o meu senhor diz isso? Longe dos seus ser­vos fazer tal coisa!
8 Nós lhe trouxemos de volta, da terra de Canaã, a prata que encontramos na boca de nossa bagagem. Como roubaríamos prata ou ouro da casa do seu senhor?
9 Se algum dos seus servos for encontrado com ela, morre­rá; e nós, os demais, seremos escravos do meu se­nhor".
10 E disse ele: "Concordo. Somente quem for encontrado com ela será meu escravo; os demais estarão livres".
11 Cada um deles descarregou depressa a sua bagagem e abriu-a.
12 O administrador come­çou então a busca, desde a bagagem do mais velho até a do mais novo. E a taça foi encon­tra­da na bagagem de Benjamim.
13 Diante disso, eles rasgaram as suas vestes. Em seguida, todos pu­seram a carga de novo em seus jumentos e re­tornaram à cidade.
14 Quando Judá e seus irmãos chegaram à casa de José, ele ainda estava lá. Então eles se lançaram ao chão perante ele.
15 E José lhes per­guntou: "Que foi que vocês fizeram? Vocês não sabem que um homem como eu tem poder para adivinhar?"
16 Respondeu Judá: "O que diremos a meu senhor? Que podemos falar? Como podemos provar nossa inocência? Deus trouxe à luz a culpa dos teus servos. Agora somos escravos do meu senhor, como também aquele que foi en­contrado com a taça".
17 Disse, porém, José: "Longe de mim fazer tal coisa! Somente aquele que foi encontrado com a taça será meu escravo. Os demais podem voltar em paz para a casa do seu pai".
18 Então Judá dirigiu-se a ele, dizendo: "Por favor, meu senhor, permite-me dizer-te uma palavra. Não se acenda a tua ira contra o teu servo, embora sejas igual ao próprio faraó.
19 Meu senhor pergun­tou a estes seus servos se ainda tínhamos pai e algum outro irmão.
20 E nós respondemos: Temos um pai já idoso, cujo filho caçula nasceu-lhe em sua velhice. O irmão deste já morreu, e ele é o único filho da mesma mãe que restou, e seu pai o ama muito.
21 "Então disseste a teus servos que o trou­xessem a ti para que os teus olhos pudessem vê-lo.
22 E nós respondemos a meu senhor que o jovem não poderia deixar seu pai, pois, caso o fizesse, seu pai morreria.
23 Todavia disseste a teus servos que, se o nosso irmão caçula não viesse conosco, nunca mais veríamos a tua face.
24 Quando voltamos a teu servo, a meu pai, contamos-lhe o que o meu senhor tinha dito.
25 "Quando o nosso pai nos mandou voltar para comprar um pouco mais de comida,
26 nós lhe dissemos: 'Só poderemos voltar para lá, se o nosso irmão caçula for conosco. Pois não pode­remos ver a face daquele homem, a não ser que o nosso irmão caçula esteja conosco'.
27 "Teu servo, meu pai, nos disse então: 'Vocês sabem que minha mulher me deu apenas dois filhos.
28 Um deles se foi, e eu disse: Com certeza foi despedaçado. E, até hoje, nunca mais o vi.
29 Se agora vocês também levarem este de mim, e algum mal lhe acontecer, a tristeza que me causarão fará com que os meus cabelos bran­cos desçam à sepultura'.
30 "Agora, pois, se ­eu voltar a teu servo, a meu pai, sem levar o jovem conosco, logo que meu pai, que é tão apegado a ele,
31 perceber que o jovem não está conosco, morrerá. Teus servos farão seu velho pai descer seus cabelos brancos à sepultura com tristeza.
32 "Além disso, teu servo garantiu a segu­rança do jovem a seu pai, dizendo-lhe: 'Se eu não o trouxer de volta, suportarei essa culpa diante de ti pelo resto da minha vida!'
33 "Por isso agora te peço, por favor, deixa o teu servo ficar como escravo do meu senhor no lugar do jovem e permite que ele volte com os seus irmãos.
34 Como poderei eu voltar a meu pai sem levar o jovem comigo? Não! Não posso ver o mal que sobreviria a meu pai".

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