Quem Ama Nao tem Medo de Errar

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⁠Verdade Animal

"Quando ela perdeu o medo viu que na verdade o lobo mau era apenas um cachorrinho."
Kate Salomão

Seguir com a vida normal no dia a dia é indispensável para que possamos ocupar nossa mente com coisas úteis e boas, do tipo: trabalho, estudos, amigos e família. E esquecer das coisas ruins que aconteceram ao longo do tempo. Não existe nada que não possa ser superado se você quiser, mas só se você quiser. Não há mal que dure para sempre, mas também nenhuma felicidade é eterna. O que precisamos é saber aproveitar, desfrutar e curtir os momentos bons, felizes, e aprender com os momentos ruins! Nada na vida é por acaso, tudo tem um propósito, um motivo. Jogue fora o que faz peso, o que faz mal e o que te sufoca. Agarre o que te faz sorrir, te faz bem e te dá tranquilidade e paz. Seguir em frente muitas vezes dá medo, você nunca sabe o que vai acontecer e tem medo de que isso traga mudanças na sua vida, mas seguir em frente é necessário e mudar é essencial! Não se arrependa de nada, o que foi bom guarda, o que não foi... Esquece! Não tenha medo da mudança, não tenha medo de seguir em frente... Isso é inevitável e indispensável na nossa vida.

"Em frente, ou enfrente!"

Dominados pelo medo

É muito mais fácil criarem cadeias, criarem um sistema de opressão do que investirem na instrução pública, muito mais fácil prender do que instruir, é muito mais fácil prender um para meter medo no outro, uma sociedade que vive no medo, vitima do estado, pagadora de imposto, para o sustento do governo.

Eles não ligam, pouco querem saber se existe o pobre, sabe-se que existe o pobre, e as suas classes, muitos hoje em dia não encontra-se em um estado de pobreza, mas o sistema mesmo assim escraviza-o, através do trabalho, o ser tem de trabalhar, esse é o papel do "cidadão", muito trabalho pouco lazer, e ao longo do tempo quem sabe a decepção, de chegar em uma certa idade e ser abandonado.

É muito mais fácil bater, jogar gás lacrimogênio, atirar bala de borracha, do que ouvir a sociedade. Primeiro instalam o medo, e depois buscam dizerem que estão ouvindo, enganam o povo, fazem uso da mídia, convence boa parte da pessoa a ir contra os seus próprios direitos, e ganha a maioria. A sociedade acredita que necessita de um representante, para fazer por ela, e não acredita ser capaz de representar a si mesma através dela, através de organizações livres e independentes, através da coletividade, ação direta e autogestão.

A burguesia por sua vez, quer tomar a frente enquanto quem deveria lutar perde a voz, devido ao medo, de perder o emprego, o medo de receber porrada do sistema, com medo de ser excluído na sociedade, uma sociedade que também marginaliza o próprio filho(a), uma sociedade também marginalizada.

Este não é apenas o Brasil, é o mundo; governado pelo interesse de quem governa-o, pela ambição de quem subordina e quem é subordinado. E enquanto isso criam milhares de cadeia, e estamos todos presos nessa cadeia, dominados pelo medo.

Pelo menos uma vez em nossa vida, haverá um dia no qual nós iremos nos arrepender de nunca ter dito o que tínhamos pra falar por medo das consequências, mal sabemos que as piores consequências são a das palavras não ditas.
O labirinto dos segredos.

As garotas nunca deveriam ter medo de ser inteligentes.

Foi tolice achar que poderíamos ser exceção à regra? (...) De repente, parece que toda decisão que tomamos é vital, e fico morrendo de medo de tomar a errada.

O terror começa com o medo. Você o cultiva e observa enquanto ele se espalha e aí vem o terror.

⁠Estamos treinando e condicionando uma geração inteira de pessoas que, quando se sentem desconfortáveis, solitárias ou com medo, usam chupetas digitais para se acalmar. E isso vai atrofiando nossa habilidade de lidar com as coisas.

⁠Todos nós sentimos medo. Mas fomos treinados para saber controlá-lo e fazer o que devíamos fazer.

Dizem as escrituras sagradas: "Para tudo há o seu tempo. Há tempo para nascer e tempo para morrer". A morte e a vida não são contrárias. São irmãs. A "reverência pela vida" exige que sejamos sábios para permitir que a morte chegue quando a vida deseja ir. Cheguei a sugerir uma nova especialidade médica, simétrica à obstetrícia: a "morienterapia", o cuidado com os que estão morrendo. A missão da morienterapia seria cuidar da vida que se prepara para partir. Cuidar para que ela seja mansa, sem dores e cercada de amigos, longe de UTIs. Já encontrei a padroeira para essa nova especialidade: a "Pietà" de Michelangelo, com o Cristo morto nos seus braços. Nos braços daquela mãe o morrer deixa de causar medo.
Rubem Alves, para a Folha, em 2003

Sim, o medo é a vertigem da liberdade. Liberdade pra dentro da cabeça, pois sem vertigem a vida fica em preto e branco. Cor sempre, por favor.

O medo cria aquilo que teme.

E a gente vai vivendo essa vidinha magra,
governada pelo medo..

A importância de se sentir ridículo

Nesse mundo de imagens, submeter-se ao ridículo é um ato de coragem.

Mas o que é o ridículo senão um potencial ato julgado pelo olhar? E mais, do outro que sequer sabe o que você tem pra contar.

Temos medo de nos mostrar. Dominamos nossos atos pensando que sua extensão poderá causar repressão. Valorizamos a opinião alheia sobre quem somos antes mesmo de descobrirmos quem somos.

Parece coisa de louco, não? Rs

Levamos a imagem que criamos de nós tão a sério. Nos levamos a sério mais do que deveríamos.

São gestos contidos, jeitos de vestir podados. Personalidades encaixotadas e emoções totalmente perturbadas.

Temos medo do julgamento porque, bem lá no fundo de nós, julgamos. O julgador em nós prevê o julgamento alheio.

Livre-se do martelo. Você é o juiz da sua vida e de mais ninguém. Nesse caso, atenue a pena, leve em consideração o histórico de vida e faça o balanço. Seja gentil.

Nossa gentileza conosco, reflete nos outros. Amor por seus próprios movimentos liberta você e o outro.

Eu quero conhecer o verdadeiro você escondido atrás de palavras não ditas e gestos contidos.

Seja ridícul@.
Eu também sou.
Feliz por ser quem sou.

E foi assim, de repente, que você apareceu e entrou pela porta da frente.

Já no salão principal e sem cerimônias foi logo conhecendo todos os meus sentimentos.

O primeiro foi o medo, que desapareceu depois que se encantou com sua gentileza e seu abraço.

O segundo foi a solidão, que se levantou da mesa e foi embora quando ficou fascinada por seu carisma e educação.

O terceiro foi a tristeza, que sumiu ao se maravilhar com sua simpatia e senso de humor.

O quarto foi o tédio, que partiu sem deixar rastros depois de ficar impressionado com sua conversa cativante e inteligente.

O quinto foi a carência, que saiu de fininho
quando se deslumbrou com toda a atenção e carinho que recebeu.

E quando me dei conta, já não havia mais ninguém na festa. Éramos só nós dois, dançando juntos a música do amor, ao ritmo da batida dos nossos corações.

⁠Se eu prefiro ser amado ou temido? Fácil. Ambos. Eu quero que as pessoas tenham medo do quanto elas me amam.
(Michael Scott)

⁠Somos como vasos moldados pelo tempo,
resultados de um amontoado de experiências, algumas boas e outras nem tanto, que nos permitiram chegar até aqui, neste exato momento.
Somos frutos de um longo trajeto, de vitórias e derrotas, altos e baixos, constantes que a matemática e quaisquer outras ciências são incapazes de medir.
Não sabemos qual será o resultado final da interferência do tempo em nossas vidas, mas ele segue onipotente.
Compreenda que entre você e seus desejados objetivos existe o longo deserto do tempo e passar por ele será desagradável, quem sabe por esta razão poucos tem a ousadia de serem pacientes.
O tempo é sim um mistério e ele age silenciosamente, daqui a alguns anos você será outra pessoa, apenas observando as cinzas de quem tu eras no passado, velando um cadáver que não é mais teu. Seja paciente, por que tudo passa e tudo o tempo leva.

A imprensa noticia vandalismo, pois gera medo. O medo faz com que as pessoas fiquem em casa. E pessoas com medo não mudam o país!

Um medo genuína e irremediavelmente insustentável é o da invencibilidade do mal.

Zygmunt Bauman
BAUMAN, Zygmunt. Medo líquido. Rio de Janeiro: Zahar, 2008

O medo é apenas o sistema de defesa humano em alerta, em busca de uma solução instântanea para uma situação de desespero !

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