Quedas e tombos
Os investidores reclamam da queda das bolsas de valores no mercado, mas ignoram o pior investimento que os pecados afundam as suas vidas.
Toda interrupção, que interfere em nossos investimentos espirituais na terra, provoca a queda do nosso patrimônio nos Céus.
Na vida, só temos duas escolhas: viver e seguir adiante. A queda, por vezes, é o preço do aprendizado que nos ensina a evitá-la na próxima vez.
Quando você decide caminhar sozinho, você acaba aprendendo duas grandes lições. Aprende que a queda machuca e sangra, mas o levantar é a única razão para não deixar as possíveis cicatrizes atormentar o restante da jornada por uma vida inteira.
A vida por outro ângulo
Veja a queda como um passo de dança, o tropeço como uma chegada precoce. Faça do medo a escada que permitirá atingiraltitudes, dantes imaginado. Da perseverança construa a ponte que o levará aonde você quiser chegar.
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Trabalhe o fortalecimento do seu corpo e sua mente, pois em uma queda os primeiros a te erguerem são seus músculos e os seus pensamentos
Quem tem razão? A Palavra de Deus ou as institutas de Calvino?
Deus não só viu de antemão a queda do primeiro homem e nela a ruína de sua posteridade, mas também por seu próprio PRAZER a ordenou. CALVINO, João. Institutas da Religião Cristã. Livro III, cap. 23, Seção 7.
Salmos 5.4: Porque tu não és um Deus que tenha prazer na iniquidade, nem contigo habitará o mal.
É terrivelmente absurdo que na “doutrina” da expiação LIMITADA, a queda do primeiro Adão (alma vivente, natural, da terra, do pó) tenha mais alcance do que o sacrifício de Cristo, O Último Adão (Espírito Vivificante, Espiritual, do céu, Celestial, 1ª Coríntios 15.45-49). Nessa “doutrina”, por Adão TODOS se tornaram pecadores e depravados, mas por Cristo APENAS ALGUNS “ELEITOS” podem ser alcançados. Os efeitos da queda do primeiro Adão não têm mais poder e alcance do que a vitória do Ultimo Adão. A queda do primeiro Adão não se compara com a fidelidade do Ultimo Adão (Romanos 5.12-21).
Na queda de Adão a comunhão foi rompida, mas a razão mesmo afetada continuou operando no homem. Após a queda, Adão continuou cônscio e lúcido de tudo que havia feito. Se o homem tivesse perdido completamente a capacidade da razão na queda, ele não teria consciência do pecado. Se não tem mais consciência ou razão, também não tem responsabilidade por nada.
Depois da queda, o homem se tornou um egoísta incurável, totalmente centrado em si mesmo, inclinado para o mal, que jamais conseguiria por si mesmo buscar a Deus sem a atuação da Graça Divina.
A imagem de Deus no homem, que foi deformada na queda do primeiro Adão, é restaurada pela obra redentora do segundo Adão (Cristo).
Depois da queda, a humanidade passou a manifestar a universalidade e a profundeza do pecado, numa constante inclinação para o mal.
Precisamos entender que, depois da queda, o caráter do homem ficou deformado, sendo necessário o novo nascimento para ter o caráter restaurado. Portanto, o caráter agora é fruto de um coração regenerado.
Depois da queda, nossa natureza ficou inclinada para as obras da carne (Gl 5.19-21); portanto, não gostamos do fruto do Espírito (Gl 5.22), não gostamos da oração, não gostamos da consagração, não gostamos da humildade e não gostamos da leitura da bíblia (Rm 7.18-23). Então, você deve ser disciplinado contra as obras carne (1° Co 9.24-27) e manter-se firme no combate e não retroceder (2° Tm 4.7-8; Hb 10.38-39)!
Depois da queda continuamos carregando a imagem de Deus, mais agora distorcida. (Gênesis 1.26-27; 5.1; 9.6; Tiago 3.9).
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