Que Saudades eu tenho da Aurora da minha Vida
Es que tu abre os olhos e vejo o quanto eles são lindos. Logo, faz ser minha morada.
Es que tu me abraça e sinto o calor como se fosse o sol chegando, é nosso amor.
Es que tu me beija e sinto que fosse a chama do fogo nos encontrando e nos fazemos um só.
DOCE MORGANA...
O tempo, minha prisão,
incertezas, sorrisos, loucuras,
pensamentos indecentes,
um mistos de impuridade e paixão,
Por que não o tesão?
A musa que se penteia
e serpenteia meus pensamentos.
Olhar meigo e puro...
sorriso doce,
a mais bela flor da primavera,
jeito de menina,
desejo de mulher,
inocente e atraente,
pura como a serpente,
a Eva do presente,
pecado e pecadora,
a maçã, fruto proibido,
tentação e emoção,
utopia, a arte de amar,
a vida, a fantasia,
a minha ficção ou ilusão...
sandices, desejos, exaltação,
apenas uma menina,
Morgana, uma diva, que a cada dia...
me desafia a enveredar-me por novas trilha...
Fazendo meu castelo
Pedras que me jogaram
Minha motivação
São os que desacreditaram
Revendo nosso ideal
Talvez isento
Vamos viver os nossos sonhos
Temos tão pouco tempo
"Ultimamente minha mente tem se fechado
Não consigo expressar minha arte
Talvez seja saudade dela
Ou até mesmo a vontade de esquece-la.
Tenho me isolado de todo mundo
Uma tristesa me assomba todos os dias
Talvez seja o desejo de ter ela ao meu lado
Ou medo de não ser amado.
Ela sempre viaja em meus pensamentos
Como um passaro livre sem preocupações
Fugindo do meu amor.
Tentarei esquecer você enquanto me mato aos poucos
E minha mente tentará tirar você da minha cabeça
Mas enquanto não consigo sigo sofrendo."
TORMENTO
Divagando pela veneta
Da noite
Destrancando minha gaveta
Das aflições em açoite
Entre as estrelas e a lua
Na janela das saudades silentes
Em delação tão minha, tão sua
Vou trovando motivos urgentes
Nos lamentos com agrura crua
De um tempo que já se foi...
E neste silencioso agudo
Só a alma põe-se falante
E assim, então, eu a saúdo
Segando o tormento dissonante
Versando a solidão em suspiros rudo.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
06/04/2013, 01’45”
Cerrado goiano
Casa branca à beira da estrada
BR Vila da Quinta ao Chuí
Família boa, família amada
Minha infância e adolescência passei por ali
E nestes longos anos de jornada
Casa branca abençoada
Eu nunca de ti esqueci.
RUAS DE RORAINÓPOLIS
Nas ruas da minha cidade,
Não estou suportando andar,
Tem buracos para todos os lados,
Vamos ver até que ponto vai chegar.
O prefeito só sabe falar,
Mas cadê que ele manda arrumar?
Essa é a rua da prefeitura,
Mas parece o garimpo em chuva.
Mas futuramente as eleições vão chegar,
E o nosso prefeito pode sentar e chorar,
A nossa cidade vai crescer,
Ou ele age agora ou vai perder.
Tem lugares onde carros não estão passando,
Os carros baixos estão se acabando.
Vamos ter que se manifestar,
Pois essa é a nossa cidade e por ela temos que zelar.
Será que estou imaginando coisas, algoz?
Segura minha mão,
Não solta, nem que começa a suar.
Quero ouvir sua voz.
Calma e terna,
Grave e feroz,
Te gosto, algoz.
Te quero.
Não estou pedindo uma segunda chance
Estou gritando com toda a minha voz
Me dê razão, mas não me dê escolha
Senão eu cometerei o mesmo erro outra vez
Minha alma velha
me arrepia os meus
ouvidos,
me deixa o meu corpo
bambo de emoções.
Já fui escravo,
sou escravo.
Minha liberdade
são meus olhos:
Capoeira!
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