Que Saudades eu tenho da Aurora da minha Vida

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Vivo sempre no presente. O futuro, não o conheço. O passado, já o não tenho.

Não tenho medo de me expor. Não tenho medo de jogar na tua cara meus defeitos, nem muito mesmo minha dor. Não tô nem ai. Em mente só a necessidade de entender o ilógico como o mais acertado, afinal somos feitos de carne e osso e isso dói. Mas a dor já mora aqui há algum tempo. Não te quero, não quero tua voz, nem teus abraços, tua pele, teu cheiro, nem muito menos tua irritante mania de ser imperfeito, érr… nem esse teu lado irônico e cruel. Nunca quis. Sou simples, introspectiva, criança demais kk e o que quero com você eu já tenho, e o que eu sinto quando venho aqui e leio tuas coisas isso não se pode arrancar, só me pertence. Perdi o teu olhar mas não a tua essência.
ps: … e eu com essa péssima mania de achar que o mundo todo é plateia de um circo onde o palhaço sonhador e sem graça sou eu. Pelo ou menos eu faço rir.

Te amo como nunca amei ninguem , te quero como nunca quiz alguem ...Tenho medo de te amar , mais logo percebi
que meu maior medo é de te perder , te quero perto de mim,mais do que nunca , quero sentir teu corpo, teu cheiro ...Te amo , fica comigo p sempre ?

Tenho pensamentos proibidos
Daqueles que não se deve pensar
Guardados num lugar secreto
Onde ninguém pode alcançar
Só eu posso atravessar a fronteira
Entre realidade e ilusão
Você e eu...
Somos como sol e lua
Nunca se tocam
Mas sempre esperando um pelo outro
De todas as coisas pensadas
A que mais desejo...
É justo aquela que não posso ter
Você!"
(Roseane Rodrigues)

Não sei por que, mas tenho a impressão que os solteiros sofrem muito mais no inverno; deve ser porque um corpo sozinho se aquece muito mais lentamente do que dois em atrito!

Pedro Marcos

Sobre o amor tenho muito pouco a dizer...

Amo devagar demais, as pessoas costumam desistir antes de realmente começar !

Me amo muito por pensar assim, e aos donos da razão um informe

" estou falando de amor "

Não me considero um produto, não tenho rótulos. Opiniões mudam constantemente. Hoje mesmo já mudei mil vezes.

Que bom acordar nesse 20 de julho sabendo que tenho um ou dois – até três – amigos em que posso confiar plena e cegamente. Em meio ao que o sociólogo polonês Zygmunt Bauman definiu como amores líquidos, onde tudo é superficial, encontrar pessoas especiais é um verdadeiro presente. Consideramos pessoas como amigos, mas reconhecemos amigos em uma parcela muito pequena dessa multidão. São nos amigos reconhecíveis que encontramos a nossa força, que expomos os nossos defeitos mais chatos e imperdoáveis e contamos nossas maiores loucuras sem sermos julgados por isso. No mínimo, um puxão de orelha. É no abraço que reconhecemos a verdadeira força da energia de encontro de almas. Quando uma dor que não é nossa dói na gente, quando a felicidade que não nos pertence, nos contagia e, principalmente, quando nos sentimos vitoriosos com conquistas que passam longe dos nossos desejos. É na mais simples e pura amizade, que sabemos que respeitar o outro é a melhor forma de convivermos em paz. E nesse dia em que o mundo de espuma de Bauman nos pega repletos de mensagens de ‘feliz dia do amigo’, pensamos com o coração agradecidos por, no vácuo de tempos superficiais, de gente superficial e de pensamentos superficiais, encontrarmos pessoas especiais que conseguem com apenas um olhar, um abraço ou um aperto de mão, tocar o nosso coração durante uma vida inteira. Que vocês tenham um dia especial ao lado de quem realmente torce, confia e se importa com você. Porque talvez amar seja nada além do que uma boa e sincera amizade.

Amanhecer

Meus sentimentos se transformam da noite pra o dia. Tenho sentimentos que dormem em meu coração e acordam no meu esquecimento. Não! Eu não sou tão vulnerável assim. Eu não mudo entre o crepúsculo e o amanhecer. Na verdade eu apenas modifico o meu modo de pensar e refletir sobre aquilo que sinto. E isso me confunde. É que às vezes sou tomada por uma emoção evanescente, adversa à aquilo que penso. Sensações que veem de encontro à razão. E causam uma desorganização profunda entre o que penso, o que sou e o que sinto. Há um desarranjo em mim. Estranha confusão de me ser.
É nesses momentos de desalinho que, definitivamente, não consigo definir o que sinto, e o que desejo. Aliás, desejo não sentir. E manter a sintonia comigo mesma. Há uma certa estranheza em me ser. Em sentir e não saber. Não sei. Uma vontade louca de cessar o pensamento, de estagnar meu coração. Tento fugir de mim e sempre me encontro no fim. Não há nada a fazer. Entrego-me, então. Entrego-me ao nada e ao não saber. Entrego-me a mim mesma, mesmo desconhecendo-me. Entrego-me ao sono. E ao desabrochar do sol, percebo. Foi apenas um instante. Foi apenas devaneio. Assim como antes sei o que é realmente é certo para mim. O que quero e devo sentir. Passou. Foi apenas uma combinação de idéias desconformes. Voltei ao controle da situação. Alívio

Tenho esperança de continuar vivo. É vivo que a gente fortalece essa luta.

Tenho nojo de acomodação, mas tenho apreço pelos acomodados que precisam apenas ouvir a palavra certa na hora certa para mudarem de direção.

Tenho afetos, desafetos, bom e mau humor, crises existenciais e paz de espírito, amo e sinto raiva da mesma pessoa, sou boa e má, positiva e negativa, altruísta e vingativa.
É claro que gostaria sempre que o meu melhor lado sempre estivesse on, sempre no volume máximo e nunca mudasse de emissora. Mas nem sempre é assim. Gostaria que meu lado coração e alma se sobressaíssem sempre na espontaneidade, mesmo nos momentos escuros, mesmo nos momentos não salutares. Não gosto de reprimir raiva, não sou adepta ao "tudo bem", "não é nada" quando na verdade está tudo péssimo e tenho tudo. Não gosto de não por para fora o que sinto, mesmo que seja injusta, mesmo que pegue pesado, mesmo que ofenda ou brigue, xingue, grite. Eu não sei me calar se me sinto mal, se me sinto desdenhada e não querida, se me sinto a mosca do cocô do cavalo do bandido e o pior de tudo, sentir tudo isso vindo de alguém que amo, que curto, que admiro. Eu sei, eu sei, não sou só eu que tenho altos de baixos, meu companheiro, meu amor, minha vida também. Não sou só eu que tenho maus momentos, ele também tem, então o que fazer. Esperar o momento oportuno, não se precipitar em jogar palavras no momento de raiva, ser sincera ao ponto de ser cruel, querer destruir e vencer numa briga de casal que muitas vezes começa por motivos bobos e que podem ser contornados.

Chegarei lá de qualquer forma. Tenho o auxílio de uns e a oposição de outros. Mais tarde, lembrarei de todos.

⁠Sorriso bobo, com um brilho no olhar? Vixi, tenho certeza que está começando a se apaixonar!

Antes de acusar uma pessoa por sua conduta, observe se a sua consciência não o (a) acusa, tenho certeza que se você for correto (a), certamente vai se calar. Não julgue o outro por algo que você não é exemplo. A pior conduta é a do falso moralista.

Não sinto nenhuma amargura pelo que aconteceu. Pelo contrário. Tenho certeza absoluta de que o que nós tivemos foi real, e fico feliz por termos tido a chance de ficar juntos, mesmo que tenha sido por um breve período. E se, em algum lugar distante do futuro, voltarmos a nos encontrar na nossa nova vida, eu vou sorrir para você com alegria e lembrar como passamos um verão embaixo das árvores, aprendendo um com o outro, e nos apaixonando.

Noah Calhoun
SPARKS, N. The Notebook. London: Hachette UK, 2011.

Nota: Frase do personagem do livro "Diário de Uma Paixão" de Nicholas Sparks.

...Mais

Tenho fome da sua boca, da sua voz, do seu cabelo,
e ando pelas ruas sem comer, calado,
não me sustenta o pão, a aurora me desconcerta,
busco no dia o som líquido dos seus pés.

Estou faminto do seu riso saltitante,
das suas mãos cor de furioso celeiro,
tenho fome da pálida pedra das suas unhas,
quero comer a sua pele como uma intacta amêndoa.

Quero comer o raio queimado na sua formosura,
o nariz soberano do rosto altivo,
quero comer a sombra fugaz das suas pestanas

e faminto venho e vou farejando o crepúsculo
te procurando, procurando o seu coração ardente
como um puma na solidão de Quitratue.

Não tenho nem um átomo de arrependimento.

''No cais dos meus lábios tenho guardado os beijos mais verossímeis aos meus segredos eternos desse amor ainda mascarado. Tenho escolhido as primaveras certas, as flores perfumadas, ornamentando minha alma para quando você voltar. Andei trocando botas com o vento, perguntando por você, descobri que uma andorinha foi enviada com a tarefa de trazer você de volta ao meu coração, para esse jardim que sempre lhe pertenceu, desde as primeiras sementes, as mudas de árvore, que separei.

Tenho chorado pouco, isso é um ótimo sinal; sinal que em meu coração resplandece a esperança, abdicando da vida de fugitiva para fazer morada em mim, ao lado das nossas fotografias grudadas na parede da memória, fincadas em minha pele como proteção do sol. Eu tenho segurado a porta aberta da nossa casa, deixando que qualquer rastro seu adentre nosso mundo – agora apenas meu –, permitindo que qualquer gota de nós se misture com minhas memórias e inunde meu amor, dominando os espaços vagos do meu abrigo, esse meu forte de guerra. Não me incomodo mais com a solidão durante as longas horas noturnas, fico ouvindo as cotovias desleixadas ou uma coruja qualquer a pronunciar palavras em mim, se espalhando pela escuridão do meu quarto, contando as histórias de nós dois.

Eu deixei de ser caravela ao notar que ser porto é mais saudável, mais eterno. Quem sabe um dia o senhor desaponte no horizonte, lançando um olá tão distante, voltando a ser meu, e finque seus pés em minha areia, fazendo das minhas terras o seu refúgio, da minha ilha seu lar, sem mais partidas, sem mais recomeços, sendo somente continuidade.
Eu deixei de ser mulher para o mundo, para continuar sendo a sua bailarina de porcelana, presa em sua caixinha de música, esperando suas mãos para dar corda a minha solitária dança ao som dos meus lamentos eternos. Eu deixei de ser mar e me tornei vento à sua espera. Hoje, eu sou palavra à espera de quando voltará a me pronunciar.''

"Tenho o olhar atento e penetrante, movimentos calmos e pensamentos rápidos, ágil no escuro e muitas vezes com atitudes imprevisíveis, mas verdadeiros. Sentidos aguçados e personalidade forte, mas sou dócil com os amigos, quero sempre vê-los sorrindo e protegidos. Porém fico extremamente em alerta com estranhos, necessito observa-los antes. A curiosidade pode me matar, mas não tenho medo, prefiro saber o que tem do outro lado. Sou assim... como um felino, brincalhona ou agressiva, esperta ou preguiçosa, carinhosa ou selvagem... tudo depende de como você olha para um gato, ou para uma mulher gato." Mayke Franz (Nikita Fride - SL)