Que Saudade dos meus 15 anos

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Por anos calado lendo e relendo meus livros judaicos, eu J. R. P. T. notei uma enorme doença entre esses judeus sionistas. O livro Sagrado dos judeus sionistas não é o Tanakh (V.T), como muitos pensam, mas sim, o Talmud. Este livro é o seu código religioso e social, com prescrições rigorosas, o qual confere aos rabinos, seus únicos intérpretes, autoridade superior a Moisés e os profetas. É preciso ler e estudar o Talmud para compreender o Sionismo Internacional, o orgulho com que os judeus sionistas se consideram os donos do mundo e o poder que possuem para controlar as finanças e os meios de comunicação a nível mundial. Reverenciando apenas o bezerro de ouro, conservam através de vários milênios a sua unidade e identidade racial, política, religiosa e nacional, fazendo-os imaginarem-se seres superiores, eleitos de Deus e recusando todo e qualquer tipo de assimilação, personificando com sua maneira de ser, a forma mais odiosa de xenofobia, seria trágico, senão cômico um judeu racista depois de tudo que passamos. Não esqueçamos, portanto, da advertência de Aarão a Moisés: “Não se irrite meu Senhor. Tu mesmo sabes o quanto este povo é inclinado para o mal” (Êx. 32,22). Um judeu sionista não merece ser digno de confiança, não merece crédito nem mesmo glórias e honrarias. Fazem-se de vitimas para tirar proveito, são mentirosos. Em realidade, como um Psicoterapeuta eu afirmo, que todos os judeus sionistas sofrem de Síndrome de Münchhausen, de forma coletiva. Pessoas que sofrem dessa síndrome não suportam a ideia dela ser comum, ou normal. Ela tem que ser super especial, e superior aos outros, tem que ter peculiaridades completamente excepcionais e fantásticas. Essa inclinação impulsiva para a mentira reflete uma grande vontade em ser admirado, de ser digno de amor e consideração pelos demais, conseqüentemente reflete uma grande insatisfação com a real e medíocre condição existencial. Todo judeu sionista carece de estar em uma clínica de doentes mentais. Há uma enorme diferença entre Ser Judeu, e Juda''ísmo''. Há uma enorme diferença entre Semita e sionista.

Inserida por Fabi16

"Meus amigos são os mesmos desde mili anos."

Inserida por GuiSoccerArt

Quando eu era garoto com meus 13 anos de idade, com um estilingue (bodoque) acertei um passarinho, e quando fui pega-lo, vi naquele olhar algo inexplicável, tentei salva-lo mas foi impossível. Então joguei fora aquele maldito artefato assassino, e até hoje 50 anos que se passaram tenho na memória aquele olhar inexplicável.
E cada vez que lembro disso não contenho minhas lágrimas.

Inserida por sergiocancioneiro

Relutei muito antes de publicar os meus pensamentos. Ao longo dos anos... eles influenciaram fortemente aqueles que conviveram comigo, tanto amigos como familiares. Alguns se tornaram pessoas bem equilibradas, distintas e mordazes; sendo que outras, descrentes, desesperançadas e profundamente fúnebres. Um auxílio ou um desserviço? A decisão é sua!

Inserida por Aldamora

Senhor meu deus dai vida longa aos meus amigos,que senhor pai nosso dê muitos anos de vida e muito o que fazer, Pois assim não lembra de mim para utilizar de falsidade e me desejar o mal.
E aos meus inimigos desejo o bem e nada mais pois sei exatamente o que pensa de mim.

Inserida por sebastiaogoncalves

Eu já desisti de tantas coisas ao longo dos meus anos de vida... Coisas que eu não poderia ter deixado pelo caminho, mas deixei... Dá vontade de voltar ao caminho onde se perderam tantas coisas, mas já não existe o mesmo caminho, já não existe nem mesmo as mesmas coisas... Afinal, o tempo não perdoa: ele segue e não dá chance da gente olhar pra trás. O que resta é engolir o choro ou pedir socorro... Mas dai a gente lembra que também perdeu a voz pelo caminho. E seguir é quase um rastejar!

Inserida por MellGlitter

Hoje completo 52 anos.Sinto que envelheço, percebo isso no espelho e na alma. São visíveis meus cabelos brancos que agora tomam toda a cabeleira (rsrs...), as marcas que trago na testa desde a minha juventude, agora são rugas palpáveis, elas informam que cada uma chegou de um jeito, ora de mansinho, ora de ‘sopetão’ com os baques que levamos e que dizem ‘faz parte do aprendizado’.

Claro, já não enxergo sem meus óculos. O barulho me irrita com mais facilidade e a falta de paciência também, mas nada me tira mais do sério do que a ignorância de alguns e a falta de informação de outros,aff.. é de lascar! Já não tenho mais a agilidade na locomoção, meus ossos doem um pouco quando faço um esforço. Vejo umas manchas que eu não me lembro como apareceram, quando dei por mim, elas, de repente, estavam ali em minhas mãos e não tem como não enxergá-las, pois meu trabalho exige muito das minhas mãos e portanto, não tem como não sermos diariamente parceiras.[..]

Sinto que envelheço e esse envelhecer me renova. Tô aqui inteira.

É... sinto que o envelhecer me traz algo de muito novo e isso é muito bom e ninguém pode tirar de mim. Tá em minhas entranhas...minhas histórias, minhas lutas internas, minhas sobrevivências, meus renasceres.

Sim, tô aqui inteira nos meus 52 anos.
Felicidades pra mim, então.

Inserida por luciarealilemos

MINHA BONECA DE VERDADE

Quando criança ainda, lá com meus seis anos de idade, morava com meus pais e mais sete irmãos no sítio e não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Nós, as meninas, fazíamos bonecas de sabugo para brincar. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola, pendurada atrás da porta de seu quarto de costura. Escolhidos os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar (porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro retalho e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar com tiras finas da própria palha do milho. Com um lápis preto ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, brincávamos por horas a fio.
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade. Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. Tinha os olhos azuis e cabelos cacheados.
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade. A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar. Para ele, brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil. Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, bem cedinho, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas com nosso nome marcado pela letra de minha mãe. Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio. Ganhei sim, uma pequena sombrinha, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei muito e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou. Não compreenderam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras. Isto não me consolou. Foi, sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância.
Depois daquele fatídico Natal, em que não ganhei meu presente desejado, minha tristeza, felizmente, durou pouco.
Janeiro era o mês do padroeiro da cidadezinha onde frequentávamos a escola, o catecismo e as missas dominicais. São Paulo, lembro-me bem, era o santo padroeiro da capela e nome do sítio de meu pai, onde morávamos.
Todo ano os moradores se reuniam e preparavam uma bela quermesse, com direito à visita do bispo, padres de outras paróquias, fazendeiros, sitiantes e colonos de toda a redondeza para uma linda missa cantada. Para a quermesse eram doados bezerros, sacos de café, leitoas, carneiros, frangos e artesanatos feitos pelas mulheres e moças prendadas da comunidade.
Uma rifa foi organizada, cujo dinheiro iria para a reforma da igrejinha. Um bezerro era o prêmio e de brinde, vejam só, uma linda boneca confeccionada por dona Mariquinha, mulher muito conhecida por suas habilidades na agulha.
Quando vi aquela boneca, fiquei deslumbrada! Eu queria uma boneca de verdade e esta era a minha chance. Procurei por minha mãe, que estava na cozinha de uma das barracas, liderando outras mulheres no preparo da comida a ser servida durante a festa. Implorei que comprasse um número, porque eu queria uma boneca de verdade. Meu pai não era dado a gastar dinheiro com estas extravagâncias, mas naquele dia ele sucumbiu ao meu apelo e cedeu. Comprou um único número. Nem preciso dizer que dei muitos pulos de alegria.
Ao anoitecer, quase no final da festa, chegou a esperada hora do sorteio..Bingo! Meu pai ganhou o bezerro e eu ganhei a minha “boneca de verdade”.
Ela era deslumbrante aos meus olhos de menina. Tinha uma aparência diferente. Fora feita à mão, uma boneca de pano com jeito de moça. Trajava um vestido branco de renda, com fitinhas coloridas de cetim, por toda borda da barra da saia. O decote mostrava o início de fartos seios. Perfeito! Minha boneca de verdade, com corpo de moça feita, seria a mãe de todas as bonequinhas de minhas coleguinhas da vizinhança.
No dia seguinte, de tardinha, minhas amigas e eu fomos brincar de boneca, numa ansiedade sem tamanho. Nos instalamos dentro de um velho bambuzal, e lá ficamos por horas, nos deliciando em nossas fantasias infantis de mamãe, comadres e tias. Sim, porque toda boneca era batizada, ganhava um nome e uma madrinha.
Antes do anoitecer, minha mãe me chamou para ajudá-la nos afazeres do jantar. A brincadeira se desfez e aos poucos a noite chegou.
Na manhã seguinte, acordei aos pulos. Eu havia esquecido minha boneca de verdade no bambuzal. Corri para buscá-la. Qual não foi meu espanto quando a vi: estava toda encharcada, estufada, desbotada, manchada, descolorida, quase decomposta.
Havia chovido a noite toda!
Autora: Melania Ludwig

Inserida por MelaniaLudwig

Em todos esses meus anos de vida, nunca parei para pensar qual seria é o verdadeiro significado de nossa existência, até que com o passar do tempo parei para pensar, que não estamos aqui por acaso ou por coincidência deveria haver algum motivo para nós estarmos aqui e cheguei a uma única conclusão objetiva: ESTAMOS AQUI PARA TENTAR CONCRETIZAR A EVOLUÇÃO DO NOSSO ESPÍRITO.

Inserida por osobrenaturalexiste

E ASSIM OS ANOS SE FORAM

Me lembro quando era pequena
Minha mãe penteava meus cachinhos
Colocava um vestidinho branco lindo
Eu fazia manha, chorava e me sujava toda
Minha mãe me dava uma varadinhas de marmelo
Eu merecia...
Mais eu gritava e chorava alto para chamar atenção
Minha avó Tónica e meu avô Chico, corria e me socorria
E assim eu cresci...
Hoje muitas vezes choro baixinho, no silêncio
Escondida para ninguém perceber
E não ter que ficar explicando o porque do choro
São coisas que só olhando através do tempo vamos entender
As nossas escolhas, os caminhos que seguimos
E as lutas do dia a dia, tudo isso faz parte.
Chorando ou sorrindo, vamos seguindo
LáFeOli

Inserida por LaFeOli

Sou grato pelos meus 30 e poucos anos que trouxe-me a maturidade, todas as experiências que tive até agora tiveram uma importância fundamental para minha formação como ser humano. Realizei muitas coisas boas, mas também fracassei em outras e mesmo assim continuo aprendendo todos os dias com a vida que ensinou-me a nunca desistir daquilo que é realmente importante porque de fracasso a fracasso vou construindo uma escala para o sucesso. Viver é isso... Nunca desistir de si mesmo.

Inserida por guimaraesjunior

Bom dia, bom Domingo.
Quando tinha 18 anos, só um entre meus amigos estava em uma "Universidade". Hoje a maioria dos jovens que convivem comigo são graduados e pós-graduados- lato e stricto sensu.
O Brasil melhorou, o Brasil cresceu, não acreditem em tudo que falam, nós precisamos de vocês. ‪#‎somosdoutoresdenossodestino‬.

Inserida por ProfGlaucoMarques

São Paulo - 458 Anos
Essa cidade que me acolheu há quase 40 anos, onde criei meus filhos, onde cresceram...
Não nasceram nessa cidade , de diversidade.
Uma é caipira e outro nordestino e assim seguem seu destino...Aqui tem paulistano, italiano, alemão, francês, árabe e português...Depois do japão, onde tem mais japonês, tem coreano e chinês.
Onde se manja una bella pizza, se saboreia churrasco, delicia-se com sushi e sashimi, aprecia-se um eisbein com chucrute, empanadas, tacos e tortillas, uma deliciosa parilla, muqueca, pastéizinhos de Belém...
Amada e adorada por muitos, mas odiada também.
Até hoje não entendo..., o encanto que essa terra tem.
Homenagem aos 458 anos da Cidade de São Paulo-2012

Inserida por ECTB

Chego agora aos meus 50 e poucos anos e digo que a vida não é nada do que me contaram que seria quando eu tinha 16. Alcancei a minha independência muito jovem. Mas chegou um momento que resolvi mudar. Outros sonhos, novas escolhas. Vi minha vida ficar de ponta cabeça. E, sim, tive as melhores lições durante este momento de turbulência. Vi amigos de momentos se afastando. Claro, neste mundo de mascarados, você é o que você tem, e o que você tem é o que você vale. Aceite a condição que muitos vão te seguir apenas até quando você tiver o que oferecer. Depois disso, você se torna passado. Então, preste atenção: cuide de todos que estão ao seu lado por admiração e respeito. Porque para estas pessoas o seu valor está naquilo que você é e não no que você tem. Sem mais.

Inserida por valmirmizio

Dos meus 4 aos 23 anos eu me fiz essas perguntas: Mãe por onde você andava enquanto eu crescia? Eu chorava, sorria, sofria, brincava, eu te lembrava, te esquecia, sonhava, chamava, eu te queria. Tive todas essas respostas quando olhei em seus olhos. Ela trazia em seu olhar uma mistura de humildade, sofrimento e ingenuidade elase chamava Maria.
Esta é minha singela homenagem à todas as Marias e as que não atendem por Maria.

Inserida por Eupensomais

Quem sou eu ?

Já tenho meus 23 anos.
Vivi de mais.
Sou um homem!
Moreno, alto, 1,75m, olhos claros.
Cabelos lisos e pretos.
Não uso brincos, tenho tatuagens.
Corpo malhado.
Chamo a atenção.
Não fumo, não bebo.
Regularmente vou a igreja, pago meu dizimo.
Não peco.
Saio com várias mulheres!
Tenho dinheiro.
Tenho carros.
Conheço poucas pessoas.
Tenho poucas amizades.
12:12, 13:13, 14:14...
Quem está pensando em mim ?
Não sei se gostam de mim!
Não sabem se gosto delas.
Sabe se eu gosto de você?
Sou fechado.
Meus conselhos não valem.
Ninguém fica ao meu lado.
Uma péssima companhia, um alguém só para passar o tempo.
Não tenho planos.
Não tenho plantas.
Não tenho peixe.
Eu tenho paz.
Eu sou aquele que erro pouco, e quando erro não peço desculpas.
A frase que me rege é "ninguém é perfeito".
Não busco nada.
Sou desequilibrado e frustado.
Não tenho paciência.
Não tenho preferência.
Minha cor favorita é de uma aquarela.

Que gostoso o frio na barriga que sinto.
Quando entro em casa e espero encontrar um refúgio.
Um abraço de alguém de lá de dentro que sempre me espera.
Que bom.
Que saudade.
Que viajem!
A casa está vazia!
Viajo muito.
Nunca fico parado em um só lugar.
Sempre estou perdido, não me procure.
Ninguém me acha.
Nunca sabem aonde eu estou.
Eu procurarei você.
Sou incomunicável, sem telefone.
Endereço, cartas ou sinal de fumaça.
Não dou respostas.
Não dou apoio.
Não dou esperanças.
Não tenho esperança.
Sou apenas mais um na sociedade.
Apenas mas um.
Sou padrão, sou normal.
Não peço ajuda.
Não preciso de ninguém, me viro sozinho.
Mas choro muito.
Sou fraco.
Parece que não tenho nada de diferente.
Por onde passo, nem me notam.
Minha vida é simples e minhas idéias limitadas.
Não há mais nada que eu queira fazer.
Não tenho rotina.
Não tenho trabalho.
Não tenho problemas.
Não tenho opinião.
Vou pela maioria.
Sou anônimo.
Não conto os dias mas cumpro todas as promessas que faço.
Odeio a tecnologia.
Não mando mensagens.
Não sei o número do meu celular.
Não sei nem aonde ele está.
Me afasto.

Todos me temem.
Rebelde, egoísta, rancoroso, invejoso, incompreensível, pra mim são qualidades.
Limito tudo e todos.
Minha incontrolável vontade de controlar, me controla.
Minha pele é lisa, cuido da minha saúde
Não preciso de elogios.
Me olho no espelho.
Não tenho cicatrizes.
Não tenho marcas de expressão.
Não dou risada.
Não me divirto.
Letras de música me enjoam.
Não tem nada a ver comigo.
Não ligo o rádio.
Não tenho rádio!
Não preciso de ninguém, me viro sozinho.
Não me interesso por mais nada.
De tudo já sei.
Falo várias línguas.
Cozinho, limpo, lavo e passo.
Sou estudioso, inteligente, QI master.
Já li a bíblia 8 vezes.
Decorei o código penal.
Sei o significado de todas as palavras do dicionário.
Ver, viver e amar.
Sentir, mentir e chorar.
Omitir, calar e sorrir.
Ouvir, aprender, pensar.
Essas são as mais fáceis!
Quase não se tem relação uma com a outra, são dispersas.
Como meus olhos...

Longe.
Vazios.
Sem brilho.
Sem cor.
Sem sinceridade...
Perdidos...

Quem sou eu?

Prazer, eu sou um MENTIROSO!

Inserida por poronaisk

Lá pelos meus longínquos 8 anos,
meu irmão gêmeo e eu, decidimos
fugir com o circo que
nas proximidades se instalara.
Cansados das chineladas
e das varinhas tão doídas,
fizemos a nossa trouxinha
e não esquecemos de uma bela fatia de pão
coberta de banha com açúcar
e lá fomos nós.
A princípio felizes, cantando,
apreciando tudo pelo caminho...
À medida que nos aproximávamos,
o passo ia se tornando mais lento
e o coração mais acelerado...
A alguma distância já ouvíamos
os rugidos dos leões, os bramidos do elefante...
Escondidos atrás de uma carroça,
não vemos os brilhos,
não há música, nem pipoqueiro.
Apenas uma gente triste, vestidos pobremente.
Olhamo-nos e nada foi preciso dizer...
Demos meia volta, apressados,
comendo nosso "pão com banha",
rindo felizes da nossa travessura...
Ansiosos para chegar ao abrigo de casa
e dos braços quentinhos
de papai e mamãe.

Inserida por CikaParolin

Seus lábios tocavam os meus, sem uma explicação, só aconteceu. Passei anos desejando ter suas mãos grudadas em meu corpo, era incrível, como aquilo era melhor do que eu jamais imaginaria. Não posso negar, que aquilo que acontecia entre nós, era para ter acontecido a muito tempo. Queria sentir seus lábios pressionando meu pescoço, em quanto sentia suas mãos ásperas deslizando sobre meu corpo, seu beijo tinha aquele gosto de quero mais, seu abraço apertado era o meu refúgio, minha casa, meu lar. Só queria que aquele instante congelasse no tempo, e ficássemos assim para sempre, queria sussurrar que te amava, e que seria assim para sempre, seria assim, nós, juntos, apertados, para sempre.

Inserida por Asuny

O meu amor continua o mesmo

No auge dos meus 35 anos eu já perdi vários amigos para a morte, mas é incrível o tempo passa, passa, se transforma, tudo se acelera, os anos correm mas o meu sentimento por eles continua vivíssimo, do mesmo jeito, com o mesmo amor, carinho, a mesma admiração. Me pego rindo sozinha lembrando de viagens, aventuras, preferências, afetos, hábitos pessoais. Quero encontrá-los quando chegar a minha vez, quero reconhecê-los, não sei quase nada desse universo misterioso da morte, mas infelizmente e muitas vezes a morte vem de forma precipitada pela violência, pela ignorância, pela selvageria, pela vaidade, pelo orgulho, pelo desrespeito, pelo terrorismo.

Inserida por Arcise

O meu amor continua o mesmo

No auge dos meus 35 anos eu já perdi vários amigos para a morte, mas é incrível o tempo passa, passa, se transforma, tudo se acelera, os anos correm mas o meu sentimento por eles continua vivíssimo, do mesmo jeito, com o mesmo amor, carinho, a mesma admiração. Me pego rindo sozinha lembrando de viagens, aventuras, preferências, afetos, hábitos pessoais. Quero encontrá-los quando chegar a minha vez, quero reconhecê-los, não sei quase nada desse universo misterioso da morte, mas infelizmente e muitas vezes a morte vem de forma precipitada pela violência, pela ignorância, pela selvageria, pela vaidade, pelo orgulho, pelo desrespeito, pelo terrorismo.

Inserida por Arcise

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