Que Saudade dos meus 15 anos

Cerca de 87073 frases e pensamentos: Que Saudade dos meus 15 anos

Bem que eu queria ser um mosquito para acompanhar ela passeando pelas ruas depois de dois anos dentro de casa (Referindo a uma paciente )

Inserida por Michellecastrof

Ás vezes vejo algumas mães conversando com seus filhos de cinco anos e sinceramente é difícil saber quem é a criança.

Inserida por ANAPAULAROCON

Há alguns anos, o jardim da vida ganhou mais uma FLOR!
E com isso, ficou mais formoso e cheiroso...
Obrigada por existir, sua essência faz a vida mais bonita!

Inserida por AlineAbdalah

Realmente as pessoas tem de evoluir mil anos luz para entender e respeitar as escolhas de nossos tantos irmãos, só pessoas com um rico entendimento são capazes de amar e aceitar sem mesmo julgar, cor, raça e religião.

Inserida por magana

O problema é comigo, eu acho. Do jeito como eu me expresso, você tem que ficar comigo 50 anos para começar a ter noção do que estou falando!

Inserida por Alpacinno

Bem, talvez daqui a uns dez anos eu possa rir disso tudo, e me perguntar como conseguir fingir não me importar? Mas hoje não, porque eu não me sinto bem. A verdade é que eu tenho pensado em você mais do que o normal, pensado em nós, em tudo desde o começo ate aqui. Lembrei de alguns planos que eu fazia, é eu imaginava tudo, isso é normal quando se ama né?

Inserida por HenriqueWeitz

Morreu. Fedeu!
Lembro-me do nem tão velho avô Pacheco, que morreu nos anos 60.
Filho de portugueses, com um grande coração de homem rude, quando ouvia o comentário de que alguém havia morrido logo soltava a perola. Morreu fedeu.
Sei lá porque cargas d’água, quando eu almoçava na casa dele ele sempre perguntava:- Mais um bife? E eu educadamente agradecia. –Não obrigado. E ele retrucava: - Mais fica.
Como se vê, ficaram essas lembranças que com a aparência de rudes explicavam ao neto, as verdades da vida com poucas palavras.
Morreu. Fedeu!

Inserida por marinhoguzman

Os anos deixam rugas na pele, mas a falta de entusiasmo deixa rugas na alma

Inserida por tonvasc

Com o passar dos anos, chegamos à conclusão de que a vida, nada mais é do que o caminho ao ponto final.

Inserida por AdrianeVictal

É um comunicado bem simples, depois de anos tentando me aperfeiçoar eu descobri que não vou mudar. Eu tive pequenas, porém significativas evoluções em alguns aspectos... em todo resto continuo igual. Por exemplo, eu não sou prática em nada tenho uma mania absurda de complicar as coisas, provavelmente uma consequência de outra mania, aquela de imaginar todas as possibilidades das mais improváveis ás mais reais. Eu não vou deixar de dizer “Entendeu?” ao final de cada frase e também não vou parar de explicar mesmo depois da pessoa já ter afirmado que entendeu. Sim eu sempre vou repetir as mesmas histórias e posso até incluir umas nova e igualmente interessantes no repertório, sem deixar de repetir. Vou sempre querer ser engraçada (na maioria das vezes com sucesso, modéstia a parte) por que nada pode ser melhor do que rir de si mesma e divertir as pessoas que amamos com isso. Estarei sempre tentando ser organizada, tentando fazer atividades físicas, tentando manter a casa limpa, tentando começar a dieta, insistindo em fazer todas as cadeiras na faculdade e mesmo que fracassando todos os dias vou continuar tentando... Por tanto é inútil me dizer pra relaxar, nunca relaxo. Sempre vou estragar as unhas minutos depois de fazer, sempre vou reclamar do meu peso ou do meu corpo antes da festa, sempre vou querer parecer mais inteligente do que realmente sou (e muitas pessoas vão cair nessa), vou ficar com sono antes de todo mundo, sempre vou chegar no mínimo uma hora depois do combinado em encontros casuais com amigos, utilizarei sempre todo limite do cartão de crédito... Vou mastigar o chiclete somente enquanto gosto estiver forte e vou comer uma bala após a outra compulsivamente até que acabe. Nunca vou reclamar da comida pro garçom ou da fila no supermercado pro operador de caixa. Vou continuar pedindo desculpas sem ter culpa é a melhor forma de evitar conflitos. Fale o que quiser só não fale mal do meu pai e do Lula (não sou PT). Serei eternamente tagarela o que com idade tende a piorar. E por último nunca vou aprender esquerda e direita. Era pra ser simples, era pra ser prático, era pra ser sucinto, mas não sei simplificar as coisas.

Inserida por gabrielaraupp

Mas tudo muda,se eu pudesse
Voltar anos atrás,se você aprendesse
A me perdoar,então eu aprenderia
A sentir,então poderíamos
Ficar aqui juntos,e posdiríamos
Conquistar o mundo,se pudéssemos
Dizer que pra sempre
É mais do que palavras

Inserida por eltosantos28

Anos idos.
Carquilhas que se aglomeram na minha face!
O pranto fez caminhos na minha alma!
Finda outro dia que correu sem pressa
e não queira saber o quanto anseio pelo novo dia!...
Espero, quem sabe, que o amanhã
me surpreenda com novos pontos
para suprir minhas esperanças!

Inserida por BALSAMELO

São anos de sonhos, ilusões, desejo e loucura...mas agora chega ! Por Deus, me deixa viver.

Inserida por LeoniaTeixeira

Prefiro uma loucura instantânea do que anos de monotonia.

Inserida por RSpagnolo

Olho pela janela e imagino o que estarei fazendo daqui alguns anos, e percebi que, entre tudo, o que mais me importa é em continuar me sentido, forte, feliz e apaixonada pela vida, assim como me sinto agora!

Inserida por JulianaReis

Prefiro viver apenas mais um minuto ao seu lado e morrer, do que ter mais cem anos de vida sem você.

Inserida por fabiomendonca

AVE,ROSA E O SERTÃO NOSSO DE CADA DIA


O mês de julho foi testemunha do aniversário de 50 anos do lançamento de Grande Sertão: Veredas. Há 50 anos, portanto, temos a ventura de conviver com uma leitura que encerra um universo aberto, que abre um universo cerrado, numa ambigüidade do mestre que sempre ensina mas que, "de repente, aprende". Será possível medir o que significou para a literatura brasileira o advento desse alentado deleitado romance, ousado na linguagem, na temática, na abordagem e na construção?
Linha a linha, mestre Rosa constrói no diapasão da metalinguagem uma história de amor, recheada da sabedoria cabocla, com a fina observação do homem, do espaço e de como um vice-versamente interfere sobre o outro. Grande Sertão: Veredas é um inspirado questionamento do íntimo de cada pessoa humana que é toda pessoa humana. Pois se o sertão está dentro de cada um, e se o sertão é o mundo, então o mundo inteiro está dentro de cada pessoa. A universalização das individualidades ganha o seu complementar contrário na individualização dos universos. E aí está a riqueza de Rosa: o sertão é a cidade, a cidade é o sertão, ambos são o mundo, e o homem está em todo lugar. Dúvidas e certezas, conflitos e convergências, ficam mescladas na natureza de cada homem. A sabedoria só era cabocla por causa da intenção de registrar a poética do falar sertanejo, mas pode ser vista como a sabedoria de cada homem que é todo homem, e que cabe em qualquer lugar, não só em Minas Gerais.
Guimarães Rosa construía cada obra de dentro para fora. Era ele assimilando o mundo e devolvendo o que enxergou, sob a forma de narrativas trabalhadas.
Como bom narrador, Guimarães Rosa está, ele mesmo, dentro do romance. Observa, de dentro, no tremer da luta, as situações e as almas. Ele é, por exemplo, o interlocutor de Riobaldo, o misterioso ouvinte, que ouve o relato do guerreiro e a sua travessia pelo caráter do sertanejo.
Como bom narrador, Guimarães Rosa está dentro de outra história, como o menino piticego que ganha óculos e aí sim começa a enxergar o mundo, a vida. Nova travessia.
Como bom narrador, Guimarães Rosa está testemunhando tudo, postado na terceira margem do rio, vendo o viver e o esperar de pai, filho e espírito santo, na trilogia da religiosidade barroca. Travessia, outra vez.
São histórias outras e simultaneamente as mesmas, enredadas como corpos, nos bailes das Gerais. Todas as histórias, seja num livro ou em outros, são veredas que deságuam num mesmo rio grande, em viagem grandota como a de Mário de Andrade.
Conheci pessoas que conheceram o mestre Rosa, e que me falavam do jeito acanhado desse mineiro do burgo do coração. Contavam de como ele, muito míope, apertava bastante os olhos para ver melhor o interlocutor. Querendo ver, "eu queria decifrar as coisas que são importantes. E estou contando não é uma vida de sertanejo, seja se for jagunço, mas a matéria vertente."
Matéria vertente é a matéria fundamental, a vida, a origem da vida, o bem e o mal, os contrastes do físico e do metafísico. É sobre isso que meditou o Joãozito. Para, depois, dividir conosco, seus leitores, o que resolveu contar. Não sem sofrer, porque a criação é trabalhosa. "Contar é muito dificultoso. Não pelos anos que já passaram. Mas pela astúcia que têm certas coisas passadas - de fazer balance, de se remexerem dos lugares."
As coisas mudam de lugar na memória da gente. Ganham uma certa névoa de esquecimento, que perturba a limpidez da lembrança. Mas, em nossa memória coletiva, João Guimarães Rosa tem lugar certo, cristalino e bom. Bem no pedestal, onde ficam os melhores.



(Artigo publicado na edição de número 97 do Jornal das Letras)

Inserida por fraseschalita

Volta às aulas: aprendizagem, ficção e vida real

Aos sete anos de idade, o menino está tenso, preocupado e repleto de expectativas sobre o seu primeiro dia de aula. A recepção na escola não é das melhores, porém, as sensações da má experiência vivenciada pelo garoto Moncho conseguem ser rapidamente dissipadas graças à habilidade, à generosidade e à extrema dedicação de seu professor, o velho mestre Don Gregorio. Os dois personagens protagonizam o belíssimo drama espanhol A Língua das Mariposas (1999), filme dirigido por José Luís Cuerda, que narra de maneira delicada as fascinantes possibilidades do processo ensino/aprendizagem, com ênfase na cumplicidade entre professor e aluno. A trama tem como pano de fundo a ascensão do regime militar espanhol e as conseqüências desse processo em uma pequena cidade daquele país, representada por uma população atemorizada e desprovida de mecanismos para exercer e/ou apoiar a resistência então praticada por um pequeno grupo de opositores ao sistema opressor, do qual fazia parte o professor Don Gregorio. O cinema, mais uma vez, nos oferece condições para que possamos refletir e analisar a nossa própria realidade, independentemente das diferenças históricas e culturais experimentadas pelos espectadores em seus países de origem. A essência das relações humanas, os sentimentos, os temores, os erros e acertos das personagens da trama sempre nos ensinam algo. No caso da obra em questão, tentaremos, aqui no Estado de São Paulo, reproduzir, neste dia 10 de fevereiro, primeiro dia de aula na rede estadual de ensino, um pouco da poesia e da beleza transmitidas pelo filme de Cuerda no que diz respeito à prática educativa e à relação educador/educando. Realizaremos uma experiência singular, que pretende fortalecer significativamente a parceria entre escola e comunidade, uma das principais metas da Secretaria de Estado da Educação para 2003. Neste primeiro dia de aula, pais, mães, irmãos e amigos dos estudantes são os nossos convidados para essa verdadeira festa educacional, que reúne cerca de seis milhões de alunos, em mais de seis mil estabelecimentos de ensino. Pensando na grandiosidade que envolve esse evento, as escolas organizaram uma recepção calorosa, cujo objetivo é tornar esta data uma experiência positivamente inesquecível para educadores, educandos e comunidade. O roteiro inovador dessa nova história da educação será escrito de forma concomitante por educadores, funcionários das unidades educacionais, alunos e toda a população que vive no entorno das escolas. Nossos convidados poderão conhecer as instalações dos prédios escolares, seus profissionais e o projeto pedagógico adotado nas unidades. A programação inclui ainda atividades como vivências e sensibilizações. A idéia é reforçar em todos os participantes a consciência de que a escola é um centro de luz, um lugar que recebe e que propaga saberes, conhecimentos, aprendizados, descobertas... O século 21 exige uma escola em constante transformação, como é a própria vida. Uma escola pulsante, que instigue o aluno a ser um desbravador, um criador, um inventor do seu próprio caminho. Nesse contexto, a participação ativa da sociedade na escola é essencial. Ela será o elo entre os educandos e o mundo à sua volta, auxiliando na criação de um ensino cada vez mais comprometido com a resolução dos problemas enfrentados pela comunidade. Assim, os alunos poderão exercer papéis sociais de destaque enquanto ainda estiverem em processo de formação, o que contribuirá para o seu crescimento emocional e intelectual, originando gerações muito mais críticas e conscientes de sua cidadania. Governo e sociedade devem unir esforços no sentido de oferecer um ensino de qualidade às crianças e jovens que representarão o capital intelectual do país e que fortalecerão, cada vez mais, o espírito democrático e todos os seus valores. Em seu livro Gramática da Fantasia, o educador italiano Gianni Rodari nos oferece uma síntese perfeita da importância dessa questão, quando nos lembra que a principal disciplina em todas as escolas deveria ser justamente "a realidade, abordada por todos os pontos de vista, a começar da realidade primeira, a comunidade escolar (...). Em uma escola desse tipo, a criança não é mais uma 'consumidora' de cultura e de valores, mas uma criadora e produtora de valores e cultura". Que nesse retorno às aulas todos possamos refletir sobre isso e, mais importante, contribuir para tornar esse conceito uma realidade. Nesse sentido, estamos esperando a presença de todos vocês, pais, mães, irmãos, amigos e demais representantes da comunidade na escola neste dia 10, dando início a um novo e instigante aprendizado para todos.


Publicado na Folha de S.Paulo

Inserida por fraseschalita

Ok, eu não tinha quinze anos, ok pode ter sido a cantada mais planejada, mas me fez voltar a ter quinze anos por que me fez conseguir acreditar, acreditar que o cara certo podia existir.

Inserida por PaulaManfredo

Não conte as marcas de expressões que os anos vividos lhe deixaram, conte as experiências que estas mesmas marcas te proporcionaram.

Inserida por NCoelho1

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