Que partiu desta vida

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A vida é curta demais para não nos divertirmos juntos.

É... O tempo não para... Mas... Às vezes é tão bom parar e senti-lo...

Assim como a transformação da lagarta em borboleta é um processo lento, profundo, delicado e doloroso, onde ela irá se esforçar para libertar-se da sua condição de lagarta, achamos que os processos de transformações pessoais nunca irão acabar.

⁠Às vezes, criamos problemas e sofrimentos apenas para chamar a atenção das pessoas.

Por isso, rejeitamos todas as soluções propostas para acabar com nossas aflições e angústias.

⁠É tudo tão falso e tão fácil de enxergar.
Me dói saber que a bondade é praticada por obrigação, pelo medo de uma punição ou pelo simples fato de obter a gratidão.
Quase nunca existe amor.

⁠⁠Já não sei mais!
Faz tanto tempo que sequer sei as datas,
Não me recordo das roupas,
Não me recordo das pragas.
Só me recordo dos beijos,
Do toque da tua mão na minha
Do cheiro dos seus cabelos,
Do pouco que restou da vida.
Me recordo da tua voz
E de todas as tuas risadas
Todas as vezes que lembro de nós
Mas não consigo relembrar as palavras.
Por mais que digam ou façam, não serão lembrados.
Recordamos mesmo é das sensações e dos impactos causados.

⁠Ninguém se preocupa em saber quanta energia foi gasta em cada sorriso forçado.
Por isso, apenas,não queira saber caso a luz vier a se apagar.

Muita gente tenta e não consegue,
Mas pode ter certeza, quem conseguiu tentou bem mais que uma vez.

Foi bom sentir teu cheiro
Foi bom te ver novamente
Mas o que é bom dura pouco
Sempre foi assim com a gente
Coração é bobo,
Acredita em sonhos
Não diga que há medo
Sendo que eu até tinha planos⁠...

⁠Fazer de conta que um problema não existe não lhe isentará das consequências

⁠Não sou muito de expressar sentimentos, mas há sete anos cometi o maior erro da minha vida. Você tinha sido preso, e eu fui atrás, conversei com o policial, implorei para que o soltasse. Fizemos um acordo verbal: eu cuidaria de você.
Você foi solto, e eu praticamente obriguei que fosse direto dormir. Mas o vício falou mais alto.
Desceu para comprar um cigarro. Quando o trouxeram de volta, já estava todo espancado. Tinham sido seus próprios amigos — os mesmos que compartilhavam da sua miséria.
Levamos você ao hospital, mas por estar tatuado, sujo, fora dos padrões sociais, foi totalmente negligenciado. Nem exame fizeram.
Você estava com traumatismo craniano. Mas, por causa da droga no seu corpo, parecia lúcido. Voltou para casa, deitou para descansar… e entrou em coma. E ninguém percebeu.
O dia amanheceu, e você seguia “dormindo”. Mas estava convulsionando. Chamamos a ambulância. Quando chegaram e viram seu estado, pediram logo a UTI móvel. Mas quando ela chegou, era tarde demais.
Naquele dia, um remorso profundo se instalou dentro de mim. Me perguntei, e ainda me pergunto, se ao tirar você da prisão, não assinei — sem saber — sua sentença final.
Lembro das vezes que você aprontou com a minha mãe. Te busquei até na boca de fumo. Te agredi dentro da Cracolândia. A dona da boca me conhecia há anos, e me ligou:
— Vem buscar ele, ou eu mesma vou dar uma surra.
Mas meu ódio falou mais alto. Fui pessoalmente te agredir. Muitas vezes mandei o pessoal te dar um corretivo, na esperança de que você tomasse juízo. Mas Deus não quis assim. E muito menos você.
Hoje, tudo isso virou lembrança. E remorso.
E o remorso é o pior sentimento que um homem pode carregar.
Em 2018, deixei de ser ateu. Depois de vinte e três anos sem acreditar em nada, fui parar numa igreja. Padre Cairo me viu e disse:
— Vejo que você está atribulado… e com ódio no coração.
Pediu para rezar por mim. Colocou a mão sobre minha cabeça, e orou. Pediu a Deus e a Santa Luzia que arrancassem aquele ódio, aquela vingança silenciosa que me corroía.
Naquele dia, nasceu uma chama minúscula de fé dentro de mim — quase invisível, mas real. E até hoje ela luta para não ser apagada.
Peço muito a Deus, à Nossa Senhora e à Santa Luzia que eu nunca perca essa fé. Que meus caminhos não se cruzem mais com o homem mau.
E que Deus, sempre, possa estar ao meu lado.

Somente as lágrimas tem o poder de renovar sonhos

A vida certamente deve ser uma dessas ilusões de ótica, onde há várias perspectivas para apenas uma realidade. Não há sentido que em sua singularidade seja imutável. Tudo parece mudar conforme determinado ponto de vista. Significados mútuos em universos colaterais. Tudo acaba se completando no final. Não para fazer um real e absoluto sentido, mas como em um tom de deboche, para descrever a loucura que é a existência.

Não é sobre o que você deseja para a sua vida. É sobre o que o mundo quer para você. A harmonia está em aceitar que o sopro da vida que corre em suas veias é algo que vai além de sua compreensão. Algo mágico que irá se alinhar com a união dos versos ao tempo que você imergir neste pensamento.

Enquanto pessoas viram estrelas aqui na terra, as verdadeiras estrelas iluminam o céu em seu majestoso anonimato.

Tudo que tem de melhor na vida é aproveitarmos a nós mesmos.

Tem pessoas que sentem grande dificuldade em se conectar as artificialidades da vida. E isso não é uma questão patológica. É uma predisposição ao nato. É não querer apreender verdades utópicas fabricadas pela máquina ideológica humana. É se deixar encontrar em si mesmo, em suas próprias razões. Atuar no modo mais natural e elementar da vida. Esta que está se tornando cada vez mais o palco das encenações, falsidades e delírios. Talvez isso explique o grande surto de apatia em que o mundo vive atualmente. As pessoas estão sendo cada vez mais forçadas a atuarem neste processo de subserviência combinada ao sistema. No fim, esta indiferença que é vista pela sociedade como uma condição anômala, é apenas um ato de coragem, uma atitude nobre que favorece a própria condição humana. É uma autodefesa contra a violação ser, a violação do direito a verdadeira essência da vida. O ato de viver.

Nossa premissa intelectual como seres humanos é acharmos que para tudo nessa vida é preciso uma explicação. Vivemos em busca de um sentido, algo que nos faça compreender as coisas em nossa volta, Estamos sempre a questionar; como, onde, quando. E quando não possuímos estas definições às vezes o criamos e as compreendemos como verdades. Estas verdades, por sua vez, acabam entrando em nosso subconsciente e nos levando a convicções completamente equivocadas da realidade. O que vejo na religião (de forma geral) são teorias que geram dogmas e doutrinas a serem seguidas e aceitas como verdades absolutas. Estes ensinamentos, ou seja, a doutrina religiosa pode se mostrar muito perigosa quando se pensada do campo de vista sociológico. Isto pelo fato de que, ao mesmo tempo em que é muito mal compreendida, a religião também potencializa sobre a maior parte da sociedade, ideais deturpados sobre a condição da natureza humana. A religiosidade já foi à causa, e ainda é em muitos casos, de muitas mortes e muita injustiça.
Me policiei sobre estes assuntos durante um bom tempo de minha vida. Tomei algumas convicções e tentei mudar a forma de enxergar as coisas. Assim acabei encontrando uma ótica que me permite compreender o mundo de uma forma fantástica. Aprendi a amar mais a vida e refletir sempre sobre minha pessoa perante a existência. Passei a creditar que todos nós devemos nos tornar independentes de nós mesmos. Assumir nossas atitudes e nos responsabilizarmos por tais ações. Devemos acreditar e aceitar que nós mesmos que estamos nas rédeas de nossas vidas. É superimportante também estarmos sempre á nos capacitar para a vida, nos dotando de conhecimento e intelectualidade. Sei que não é fácil uma pessoa assumir as próprias rédeas da vida, mas eu conseguir. Hoje tenho total convicção de que estou como matéria nesta vida e como vida nesta matéria. Não sei o que é a morte, mas até então, acredito que é apenas o fim da nossa existência cognitiva. Mas como já disse antes, acreditar não é saber não é verdade? Esta talvez seja a grande diferencia no saber ateísta e o saber teísta. Nós sabemos dizer que não “sabemos” e nos baseamos apenas nos modos de conhecimentos construídos a partir modo empírico conjugado ao modo cotidiano filosófico. Ou seja, sabemos que o conhecimento está diretamente ligado ao homem, à sua realidade. O conhecimento pretende idealizar o bem estar do ser humano, logo o conhecimento advém das relações do homem com o meio. O indivíduo deve procurar entender o meio partindo dos pressupostos de interação do homem com os objetivos e sempre baseado partir de uma realidade. A grande questão é - O que estamos tomando como realidade? Qual nível de compreensão do universo o mundo mítico pode nos proporcionar como sociedade? Será que não estamos estacionados no tempo perante esta condição religiosa impregnada em nossa cultura?
Certamente a forma de explicar e entender o conhecimento passa por várias vertentes como o conhecimento empírico (vulgar ou senso comum), conhecimento filosófico, conhecimento científico e até mesmo o conhecimento teológico. Porém, em nosso tempo, com todas estas vertentes do conhecimento uma coisa não se pode negar... Não teríamos muitas chances neste mundo se não fosse pelo conhecimento científico. Posição que é inteiramente contestada pela grande maioria das religiões, principalmente a religião cristã que sempre esteve contrapondo afirmações científicas incontestáveis pelo sentido da razão. Esta posição, de contrapor-se diante a veracidade das descobertas e afirmações científicas, levas estas religiões a agirem demagogicamente. Uma vez que, contrapor a verdade incita demagogia. A manifestação religiosa leva suas massas a exercer sobre toda a sociedade uma severa coerção, assim como resultado de uma ação social. Isto acontece através de seus dogmas e suas doutrinas. Precisamos construir civilidade através de uma posição ideológica neutra que utiliza apenas a arma do conhecimento. Está ideologia é compreendida perfeitamente como uma visão laica de um mundo que não considera como base da compreensão, divindades e mitos. O ateísmo é por essência um posicionamento ideológico que permite essa compreensão da existência. Não somos opositores aos Deuses, somos apenas incitadores da verdade científica (Não a verdade absoluta) ao contrário do que se possa pré-julgar. Somos pessoas que acreditam fielmente que somente as atitudes aqui na terra podem nos dar significados, e que estas atitudes tem que ser reguladas pelo senso da razão e baseadas no conhecimento. Defendemos que é preciso mais escolas ao invés de igrejas e que Deuses não salvam pessoas, mas sim, pessoas salvam pessoas.
Mas por fim, o mundo está ai pra nós conhecermos e devemos ir sempre além. Precisamos nos debruçar sobre as formas válidas do conhecimento. O que importa mesmo é aprender a investigar e ir sempre a busca de uma compreensão que faça ao menos um sentido particular. Mas claro que cada um tem um objetivo e um jeito diferente de ver e aceitar a vida. Sempre haverão manifestações religiosas e sempre haverá também o posicionamento ateísta. Mas o fundamental mesmo é analisar os fatos e argumentos para que se possa se fazer juízo sobre as verdades. Poder entender que o mundo está repleto de falsas verdades e que estas se encontram quase sempre em verdades prontas, aquelas que nos são induzidas durante a nossa vivencia. Começa bem no início da nossa formação cognitiva e acaba nos tornando convictos de sua veracidade.
A essência do saber não está em somar verdades ou em subtrair incertezas e sim em compartilhar o conhecimento compreendido. Por isso eu não estou aqui para ter a razão e sim para compartilhar a minha visão sobre religiosidade.

Para se encontrar na vida só basta olhar com atenção no espelho. Não existe segredo. Aliás, se existe um segredo este segredo é acreditar em si mesmo.

A vida da gente é como boliche...
Uma hora conseguimos um strike e outra hora zeramos a tentativa.

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